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Ciclista cai na ladeira do “Bola Preta” e vai parar no PS de Rio Branco
O trabalhador e ciclista Célio Rodrigues da Silva, de 46 anos, sofreu graves ferimentos ao cair de bicicleta na noite de sexta-feira (18), na ladeira do “Bola Preta”, localizada na Rua Rio Grande do Sul, no bairro Preventório, em Rio Branco.
De acordo com testemunhas, Célio retornava do trabalho em sua bicicleta e descia a ladeira em alta velocidade no sentido centro-bairro quando perdeu o controle do veículo e caiu sobre o asfalto. O impacto causou um corte profundo na cabeça, ferimentos no queixo e na boca, uma possível luxação no fêmur e um Traumatismo Craniano Encefálico (TCE) de natureza moderada.
Populares que presenciaram a cena prestaram auxílio imediato e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Uma ambulância de suporte básico foi enviada ao local, onde os paramédicos realizaram os primeiros socorros e transportaram Célio, em estado estável, para o pronto-socorro de Rio Branco.
O Policiamento de Trânsito também foi chamado ao local do acidente. Os agentes registraram a ocorrência no Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito, retiraram a bicicleta da pista e liberaram o tráfego na via.
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari
José Ribeiro da Silva foi espancado e esfaqueado por dois criminosos em via pública; polícia investiga o caso e busca identificar os responsáveis.
O adolescente José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi brutalmente espancado e morto com um golpe de faca na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Segundo informações da polícia, José estava com sua namorada, Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta e iniciaram a agressão.
Os agressores atacaram José com golpes de capacete e, em seguida, um deles sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após o ataque, os criminosos fugiram do local.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do Samu.
O corpo do adolescente foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos exames cadavéricos. A área foi isolada por policiais militares do 2° Batalhão para a perícia criminal, e os agentes realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, que não foram encontrados.
O caso segue sob investigação da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, será encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A população espera que as investigações avancem rapidamente para que os responsáveis sejam identificados e levados à Justiça.
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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