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Chuvas no RS: negócios gaúchos terão prioridade no crédito com aval do Sebrae
A instituição fez o aporte de R$ 2 bilhões no Fundo de Aval para a Micro e Pequena Empresa (Fampe) e deve gerar R$ 30 bilhões em empréstimos
Os empreendedores do Rio Grande do Sul que procurarem empréstimos por meio do Fundo de Aval para a Micro e Pequena Empresa (Fampe) terão prioridade na liberação dos recursos. O anúncio ocorreu nessa quarta-feira (8), durante a reunião de diretores-técnicos do Sistema Sebrae, em Manaus (AM). A entidade estima que cerca de 700 mil pequenos negócios tenham sido afetados pelas fortes chuvas no estado.
A iniciativa integra o Programa Acredita, do governo federal. No lançamento da estratégia, o Sebrae fez um aporte de R$ 2 bilhões no fundo, que permite a disponibilização de R$ 30 bilhões em empréstimos, com até 80% de garantia do valor total contraído.

Presidente Décio Lima na reunião de diretores-técnicos do Sistema Sebrae, em Manaus (AM). Foto: Bruno Kelly.
A instituição também deve lançar, nas próximas semanas, um pacote de medidas para ajudar na reconstrução dos pequenos negócios do Rio Grande do Sul.
Impacto
A partir desta quinta-feira (9), a unidade do Sebrae RS começa a fazer um diagnóstico sobre o impacto das enchentes nos pequenos negócios locais. A pesquisa foi encomendada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado e contará também com o apoio de diversas organizações do estado. “Nesse sentido, reforçamos o compromisso da organização no desenvolvimento do estado e de nossa luta histórica, promovendo o crescimento e a restauração por meio do empreendedorismo”, afirma o comunicado da unidade local.
Até o momento, 414 municípios relataram algum problema relacionado ao temporal, com 1,4 milhão de pessoas afetadas. No estado, a sede do Sebrae no centro de histórico de Porto Alegre foi totalmente tomada pela água e unidades em municípios como São Leopoldo e Lajeado também foram inundadas. Já são 30 colaboradores do Sebrae RS afetados pelas enchentes.
Este momento é de salvar vidas, reassegurar os sistemas básicos e garantir a segurança de todos. Os nossos esforços deverão ser contínuos para que a situação se reestabeleça para os pequenos negócios gaúchos, o que não será da noite para o dia. Proporcionar a prioridade para os empresários do estado, com taxas de juros mais baixas, é mais do que necessário para reerguer milhares de homens e mulheres que viram suas economias de anos irem embora com a chuva.
Décio Lima, presidente do Sebrae.
A instituição também deve lançar, nas próximas semanas, um pacote de medidas para ajudar na reconstrução dos pequenos negócios do Rio Grande do Sul.
Impacto
A partir desta quinta-feira (9), a unidade do Sebrae RS começa a fazer um diagnóstico sobre o impacto das enchentes nos pequenos negócios locais. A pesquisa foi encomendada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado e contará também com o apoio de diversas organizações do estado. “Nesse sentido, reforçamos o compromisso da organização no desenvolvimento do estado e de nossa luta histórica, promovendo o crescimento e a restauração por meio do empreendedorismo”, afirma o comunicado da unidade local.
Até o momento, 414 municípios relataram algum problema relacionado ao temporal, com 1,4 milhão de pessoas afetadas. No estado, a sede do Sebrae no centro de histórico de Porto Alegre foi totalmente tomada pela água e unidades em municípios como São Leopoldo e Lajeado também foram inundadas. Já são 30 colaboradores do Sebrae RS afetados pelas enchentes.
Crédito Consciente
Na página Crédito Consciente, do Sebrae, o empreendedor tem toda a assistência para que possa viabilizar o acesso a crédito de forma segura. Além de conceder o aval necessário para as operações de crédito junto às instituições financeiras, o Sebrae oferecerá orientações para que o proprietário de um pequeno negócio inicie a sua jornada ampliando sua consciência e segurança na obtenção de um empréstimo.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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