Cotidiano
Catar enfrenta críticas injustas sobre Copa do Mundo, diz organizador
O Catar tem enfrentado muitas críticas injustas sobre a Copa do Mundo de futebol que não se basearam em fatos, mas tem respondido a qualquer crítica, disse o presidente da Catar 2022, Nasser Al Khater, nesta quinta-feira (8).
Ele afirmou em uma entrevista coletiva, a primeira realizada pelos organizadores em meses, que, a 70 dias do início do torneio, a infraestrutura de esportes e transporte no pequeno país desértico está completa e que o trabalho restante é “estético”.
A decisão de realizar a Copa do Mundo no Catar, o primeiro país do Oriente Médio a sediar o evento, atraiu críticas de grupos de direitos humanos sobre o tratamento do Estado do Golfo aos trabalhadores imigrantes estrangeiros e as leis sociais restritivas, sob as quais a homossexualidade e o sexo fora do casamento são proibidos.
“Achamos que muitas das críticas foram injustas, não baseadas na realidade factual. O que quer que sentíssemos ser uma crítica justa, aceitamos”, disse Khater.
Ele falou no Lusail Stadium, que sediará a final da Copa do Mundo. A arena com capacidade para 80 mil pessoas vai lidar com uma multidão na sexta-feira (9) pela primeira vez para a Supercopa de Lusail, o último grande evento de teste para o Mundial.
Os organizadores da Copa do Mundo ignoraram perguntas sobre como as autoridades de segurança do Catar lidariam com torcedores que violam leis, como contrabandear álcool em estádios ou serem violentos.
Eles também não forneceram detalhes sobre quais países enviarão policiais ou soldados ao Catar para ajudar a garantir a segurança do torneio que começa em 20 de novembro.
Espera-se que mais de um milhão de torcedores compareçam ao evento.
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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe
Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.
O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.
Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”
O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.
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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá
Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais
Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.
A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.
No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.
Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.
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