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Candidata de Minas Gerais desbanca 26 concorrentes e é eleita a Miss Brasil 2019

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Além de conquistar a coroa, Júlia Horta de 24 anos, irá disputar o título de Miss Universo

Júlia Horta foi eleita Miss Brasil BE Emotion 2019

Em uma noite marcante por mensagens de empoderamento feminino, Júlia Horta, candidata de Minas Gerais, foi eleita a mulher mais bela do país. Ela recebeu a coroa, avaliada em R$ 52 mil, das mãos da amazonense Mayra Dias, até então detentora do posto, e ainda levou para casa joias da grife Vivara, sete dias com acompanhante no hotel Serra da Estrela, em Campos do Jordão, um cruzeiro da MSC pelas praias do Nordeste e a oportunidade de representar o Brasil no Miss Universo.

Com um desfile impecável, a beldade conquistou o júri artístico formado pelo estilista Alexandre Herchcovitch, pelos beauty stylists Marcos Proença e Wanderley Nunes, pela empresária, ativista e modelo Luiza Brunet, pela CEO da Lacoste Rachel Maia, pela Miss Brasil 2007 e empresária Natália Guimarães, pela jornalista Mônica Salgado, pela youtuber Taciele Alcolea, pelo jornalista Ricky Hiraoka e pela empresária e modelo Leila Schuster.

A candidata de São Paulo, Bianca Lopes, ficou na terceira colocação, enquanto Luana Lobo, representante do estado do Ceará, garantiu o segundo lugar.

Durante o confinamento, Júlia venceu o Desafio do Discurso, avaliado pela coach em comunicação Madalena Bernardes, e o desafio BE Emotion, que a levaria direto para o top 5 caso não estivesse entre as escolhidas dos jurados. A candidata de Minas Gerais também venceu a votação do público, realizada no Portal da Band, que garantiu o top 15, e também foi eleita a miss preferida durante o confinamento.

O concurso

Nesta edição, o apresentador Cássio Reis ganhou a companhia das últimas quatro representantes brasileiras no concurso: Marthina Brandt (2015), Raissa Santana (2016), Monalysa Alcântara (2017) e Mayra Dias (2018), que foram responsáveis por apresentar cada etapa e desafios do concurso.

Logo no início do evento, a Acadêmicos do Tucuruvi embalou o desfile casual. Já na etapa mais aguardada do concurso, o desfile de biquíni, Luedji Luna soltou a voz com a música Banho de Folhas. Cerca de 15 mil pessoas acompanharam o evento de perto e vibraram a cada etapa da briga pela coroa.

As 27 concorrentes estavam confinadas desde o dia 27 de fevereiro, quando chegaram a Campos do Jordão, no interior de São Paulo, para cumprir a extensa agenda de ensaios, fotos, provas e gravações. Na última quinta-feira, 7, elas deixaram o local para seguir para a capital paulista, onde iniciaram os ensaios técnicos no palco do Expo São Paulo.

Mensagem de empoderamento

Lute como uma miss. Foi com essa mensagem que as candidatas à coroa deixaram a marca de empoderamento feminino no concurso. Enquanto os apresentadores levantaram dados alarmantes de feminicídio no país, elas vestiram a camisa, literalmente, para pedir o fim da violência contra a mulher e, em coro, demostraram a união da classe em prol de um bem maior.

“O empoderamento feminino é uma tendência mundial pela valorização da mulher e, na minha opinião, é uma coisa que nem deveria ser discutida, mas sim ser tratado como algo natural. Homem nenhum pode achar que é mais que uma mulher. Eu, como representante dos homens nesse concurso, me sinto muito honrado por compartilhar esse lado masculino com respeito, amor e lealdade”, afirmou Cássio Reis ao Portal da Band.

Top 10
Lorena Alencar, Miss Amazonas (AM)
Luana Lobo, Miss Ceará (CE)
Thainá Castro, Miss Espírito Santo (ES)
Júlia Horta, Miss Minas Gerais (MG)
Patrícia Marafon, Miss Santa Catarina (SC)
Dagmara Landim, Miss Piauí (PI)
Bianca Scheren, Miss Rio Grande do Sul (RS)
Bianca Lopes, Miss São Paulo (SP)
Erika Fontes, Miss Rio Grande do Norte (RN)
Alessandra Almeida, Miss Tocantins (TO)

Top 5
Luana Lobo, Miss Ceará (CE)
Bianca Scheren, Miss Rio Grande do Sul (RS)
Bianca Lopes, Miss São Paulo (SP)
Erika Fontes, Miss Rio Grande do Norte (RN)
Júlia Horta, Miss Minas Gerais (MG)

Top 3
Luana Lobo, Miss Ceará (CE)
Bianca Lopes, Miss São Paulo (SP)
Júlia Horta, Miss Minas Gerais (MG)

Da Band.com.br

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

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Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

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