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Caminhão com madeiras tomba e jovem morre esmagado na estrada de Guajará em Cruzeiro do Sul
Segundo o Capitão Josadac Cavalcante, comandante do 4º Batalhão do CBMAC de Cruzeiro do Sul, o caminhão transportava o motorista e mais três pessoas

O jovem foi colocado em uma ambulância de Guajará, e dois bombeiros o acompanharam até o Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul, fazendo compressões durante o trajeto. Foto: cedidas
Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC), uma equipe foi direcionada para o local do acidente, onde um policial militar, que passava pela estrada que liga Cruzeiro do Sul a vizinha Guajará, no Amazonas, o mesmo já havia retirado a vítima, que estava presa embaixo das madeiras e tentava reanimá-la.
O jovem identificado apenas como Alejandro, de 19 anos, morreu após o acidente onde ele vinha na carroceria, caminhão virar e o jovem e esmagado pelas madeiras que eram transportadas no veículo na noite desta quarta-feira (20). Ele mais três pessoas voltava de Guajará (AM), pela Estrada do Guajará, e estava há 13 km da cidade de Cruzeiro do Sul.
De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC), um policial militar passava pela estrada e já tinha retirado a vítima debaixo da madeira e estava fazendo a tentativa de reanimação.

Já foram registrados vários acidentes com vítimas na estrada que e considerada muito perigosa, onde liga Cruzeiro do Sul a vizinha Guajará, no Amazonas. Fotos: internet
Os bombeiros continuaram com a massagem cardíaca, porém o homem não apresentava nenhum sinal vital. Alejandro foi colocado em uma ambulância de Guajará e dois bombeiros foram com ele até o Hospital do Juruá, em Cruzeiro do Sul, fazendo compressões na vítima, porém o entregaram no local sem apresentar melhora.
Segundo informações do Capitão Josadac Cavalcante, comandante do 4º Batalhão do CBMAC de Cruzeiro do Sul, estavam no caminhão o motorista e mais três pessoas na carroceria, transportando madeira entre os dois municípios. Os outros três envolvidos no acidente tiveram apenas leves escoriações.
Cavalcante conta que conforme apurado, o caminhão teria perdido o controle, saiu da pista e virou sobre a vítima.
“A priori nós fomos acionados por conta de uma pessoa presa em ferragem e quando chegamos lá, ela já tinha sido retirada ali debaixo da madeira, porém já estava em parada cardiorrespiratória. Colocaram ele na ambulância e dois bombeiros seguiram na ambulância até o hospital aqui em Cruzeiro do Sul e durante o trajeto tentando fazer as reanimações, porém os sinais não voltaram”, afirma ele.

Caminhão com madeiras vira e um homem morre no interior do Acre. Foto: Asscom/CBMAC
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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