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Câmara de Brasileia aprova Refis e homenageia o jornal O Alto Acre pelo os 14 anos de fundação no município.

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Ascom com Fernando Oliveira - Vídeos Marcus José     

A décima quarta sessão ordinária do 3° ano legislativo, da 14° legislatura da câmara de vereadores de Brasileia, foi realizada na manhã terça-feira, 21, na sala de sessões José Cordeiro Barbosa.

Participaram da sessão os vereadores, Antônio Francisco (PT), Edu Queiroz (PT), Charbel Saady(MDB), Jurandir Queiroz (PROS), Joelso Pontes (PP), Mario Jorge(MDB), Reinaldo Gadelha (MDB), Rozevete Honorato (PSB), Vice Presidente Marquinho Tibúrcio(PSDB), e o Presidente Rogério Pontes(MDB).

Os Jornalista homenageados (Alexandre Lima e Marcus José), agradeceram a Deus e seus familiares, não esquecendo de destacar os momentos de dificuldades e superação (Foto: oaltoacre.com)

Em uma ação de reconhecimento, a Câmara Municipal de Brasileia por meio do requerimento do Vereador Joelson Pontes(PP), e demais vereadores concedeu Moção de Aplausos, na Sessão Ordinária desta terça-feira (21), ao Jornal Alto Acre, que completou 14 anos de existência no município. Receberam a homenagem o fundador do Jornal jornalista Alexandre Lima e seu irmão jornalista Marcus José.

Sempre acompanhado de sua câmera que registrou momentos que marcaram a história do município, ao logo de mais de uma década, e que registra até hoje. Jornalista Alexandre Lima se mostrou emocionado pelo destaque e agradeceu a Câmara Municipal o presidente Rogério Pontes e o vereador Joelso Pontes pela indicação do seu nome, assim como todos os demais vereadores.

Diretor do jornal O Alto Acre recebendo a Moção de Aplauso, indicado pelo vereador Joelson Pontes (PP)

Ao falar da homenagem, Alexandre Lima que é representante do Sindicato dos Jornalistas do Acre (Sinjac) na região, fez questão de enfatizar o bom jornalismo e da importância dos colegas que trabalham na imprensa. Onde o apoio recebido sempre tem sido importante para o trabalho por ele realizado.

O Jornalista homenageado, agradeceu a Deus e seus familiares, não esquecendo de destacar os momentos de dificuldades e superação. “Eu estou muito feliz e emocionado. São 14 anos de luta, e de trabalho. Essa moção de aplausos é um reconhecimento pelo trabalho que realizamos todos os dias. Agradeço a Deus e a minha família, meu irmão e minha mãe. Agradeço o vereador Joelson Pontes o presidente Rogério Pontes e a Câmara pela homenagem “Disse.

A Câmara Municipal de Brasileia por meio do requerimento do Vereador Joelson Pontes(PP), e demais vereadores concedeu Moção de Aplausos, na Sessão Ordinária desta terça-feira (21), ao Jornal Alto Acre, que completou 14 anos de existência no município (Foto: ascom)

Ainda durante a ordem do dia os vereadores votaram e aprovaram por unanimidade, o projeto de lei de autoria da Prefeita Fernanda Hassem, chefe do executivo municipal. Que dispõe sobre o Programa de Recuperação Fiscal do município de Brasiléia, (Refis).

E o Projeto de Lei de autoria do Poder Legislativo Municipal, que cria o plano de carga e carreira da câmara municipal de Brasiléia e reajustes na tabela salarial dos servidores.

E o foi apresentado mais três projetos para serem votados nas próximas sessões, Projetos de autoria do poder executivo municipal que dispõe sobre Diretrizes para elaboração da Lei Orçamentária 2019, Projeto de Lei que trata da Regulamentação da Procuradoria Jurídica Municipal

E o projeto de Lei de autoria do Vereador Joelso Pontes que torna de utilidade pública, a associação dos Ministros e Pastores de Brasiléia. Que foi enviado para comissões.

Durante o grande o expediente os vereadores, usaram a tribuna da casa legislativa, para fazer reivindicações em prol da comunidade

Vejam o que Disseram                                                    

Vereador Antônio Francisco (PT)

Vereador Antônio Francisco (PT)

O vereador Antônio Francisco, iniciou falando da realização da audiência pública para regularização de lotes urbanos. Citou a visita que fez aos moradores do Seringal Tabatinga, disse que lá tem ramal.  Reiterou pedido de vistoria na ponte do km 59. Destacou importância de aprovar uma nova lei de inspeção municipal. Abordou sobre a questão do procurador, que vive perseguindo a prefeita Fernanda Hassem.

Vereador Edu Queiroz (PT)

Vereador Edu Queiroz (PT)

Solicitou que seja encaminhado um expediente para a prefeitura de Brasiléia, pedindo a reconstrução de uma calçada que fica próximo a polharia no Bairro Olegário França, de acordo com ele foi feito uma terra planagem no local e danificou a calçada.

E voltou a destacar a importância do parlamento.

Falou que Brasiléia tem uma grande prefeita, ela está no eixo das soluções, construindo com recursos próprios.

Disse que tosse para o governo federal faça as mudanças que propôs.

Vereador Jurandir Queiroz, (PROS)

Vereador Jurandir Queiroz, (PROS)

Destacou o relevante trabalho prestado pelos carroceiros.

Falou da frente de trabalho da prefeitura já está trabalhando nesse início de verão tanto na cidade como na zona rural.

Disse que está preocupado com a reforma da previdência, vi no Bolsonaro uma perspectiva de mudança.

Pediu para a Secretaria de Obras a instalação de lixeira próxima ao Depasa.

Vereador Vice Presidente Marquinho Tibúrcio (PSDB)

Vereador Vice Presidente Marquinho Tibúrcio (PSDB)

Fez pedido de informação sobre transporte escolar do estado, disse que foi procurado pelos moradores do Seringal Pega Fogo, precisamos saber como está funcionando o transporte escolar, pois temos informações que muitos alunos estão sem transporte, é preocupante.

Falou que a prefeitura esta com Três frentes de serviços na zona rural. Pediu melhorias para Ramal da castanheira e Ramal da Pinda.

Falou novamente da causa dos taxistas. Disse que está sendo criado um aplicativo, Aqui Táxi.

Vereador Mário Jorge Fiesca (MDB)

Vereador Mário Jorge(MDB)

Solicitou melhoria para o Ramal do km 84, do início até a reserva.

Falou que dono de matadouro está como mais de 30 dias sem funcionar.

Reiterou um pedido feito para o Núcleo, disseque até hoje a câmara não nunca recebeu  resposta. Disse que o Núcleo de Educação está de mal a pior. Solicitou que assessoria jurídica da câmara faça intervenções para fazer valer o nosso trabalho.

Disse que a empresa energiza vem em Brasileia e não procura o município, e depois fica dizendo que o município não faz sua parte.

Vereador Rozevete Honorato(PSB)

Vereador Rozevete Honorato(PSB)

Falou da importância de se colocar nomes nas ruas que ainda não tem.

Solicitou que o Governo do Estado veja a questão das famílias que dependem do aluguel social, falou que o pagamento foi suspenso e as famílias que foram atingidas pela alagação estão desassistidas.

Falou que 32 ruas vão receber benefícios por parte da prefeitura de Brasiléia. Disse que reconhece o esforço da prefeita Fernanda em fazer as melhorias que o município precisa.

Falou também da falta de transporte escolar na zona rural e pediu esclarecimentos do Núcleo de Educação.

Parabenizou a prefeitura pelas três frentes de trabalho na Zona Rural, citou o trabalho que está sendo feito no km 10.

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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito

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Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia. 

Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.

Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.

Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.

O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.

Veja vídeo abaixo:

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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido

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João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.

João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.

As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.

A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.

Fonte: EuIdeial

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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças

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R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados

Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.

O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.

O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.

A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.

O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.

De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.

Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.

Monitoramento

Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.

O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”

O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.

“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.

Situação grave

Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.

“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.

O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.

Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.

“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.

Faltam dados

O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.

“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.

Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.

Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”

Mensagem para a população

Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.

“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.

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