Geral
Câmara Criminal decide que réu absolvido por morte de pastor deve passar por novo júri

Raimundo Nonato, conhecido como “Peteca’, será julgado novamente.
Raimundo Nonato Nascimento Cavalcante, conhecido como “Peteca’, será julgado novamente pela morte do pastor Raimundo Nonato Araújo, de 64 anos.
A decisão foi da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre, realizada na tarde desta terça-feira, 19.
Em 13 de março deste ano, após 12 horas de sessão, o Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri, absolveu Raimundo Nonato Nascimento Cavalcante, um dos réus denunciados pelo homicídio do evangélico.
Mas o promotor de Justiça Carlos Pescador , que atuou no júri, recorreu da sentença à instância superior.

Câmara Criminal, manteve a pena de 26 anos e oito meses de prisão do réu Hualeson Pereira Cavalcante.
Na apelação criminal, o representante do Ministério Público do Acre, argumentou que a decisão dos jurados foi contraria as provas do processo.
O recurso foi julgado nesta terça-feira, 19, durante a última sessão da Câmara Criminal do TJ.
Os desembargadores acataram os argumentos da apelação criminal e decidiram que Raimundo Nonato Nascimento Cavalcante, deve ser submetido a nova júri popular.
Ainda na sessão, a Câmara Criminal, manteve a pena de 26 anos e oito meses de prisão do réu Hualeson Pereira Cavalcante.
Ele, foi o único dos três submetidos a júri, popular que foi condenado.

pastor Raimundo Nonato Araújo, de 64 anos, não resistiu ao ferimento ocasionado por um tiro.
O pastor Raimundo de Araújo Costa de 64 anos, foi assassinado na zona rural de Rio Branco.
O crime aconteceu na noite de nove de abril de 2021, em uma casa, localizada no km 70 da Estrada Transacreana.
O idoso estava na área da residência quando foi atingido com um tiro e não resistiu ao ferimento. Os então acusados foram presos por investigadores da Delegacia de Homicídios.
A data do novo júri do réu Raimundo Nonato ainda será decida pela secretária da 1ª do tribunal do júri. Mas deve ser realizado até o primeiro simestre de 2024
Comentários
Geral
PM apreende drogas, arma e ‘contabilidade’ do tráfico durante patrulha em Plácido de Castro
Suspeito abandonou sacola com entorpecentes, revólver e caderno de anotações criminosas ao fugir da polícia. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.

Os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma residência já conhecida pelas autoridades como ponto de venda de drogas. Foto: captada
A Polícia Militar do Acre (PMAC) apreendeu uma carga completa de materiais usados no tráfico de drogas durante um patrulhamento realizado na manhã desta quarta-feira (24) em Plácido de Castro. A ação, executada por uma guarnição do 4º Batalhão, ocorreu após denúncias de intensa movimentação suspeita em uma área periférica da cidade.
Por volta das 8h, os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma casa já mapeada pelas autoridades como ponto de venda de entorpecentes. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.
Dentro do objeto, a polícia encontrou porções de crack, maconha e cocaína, uma balança de precisão, embalagens plásticas para fracionamento, um revólver calibre .32 com munições, dinheiro em espécie e um caderno com anotações detalhadas sobre a atividade criminosa – que funcionava como uma espécie de “contabilidade” do tráfico.
Todo o material foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Plácido de Castro, onde o caso segue em investigação. As autoridades buscam identificar e localizar o suspeito que conseguiu fugir.
Comentários
Geral
Vídeo: PM prende homem com arsenal e drogas durante patrulhamento em Rio Branco
Suspeito de 23 anos jogou arma sobre muro ao ver policiais, mas foi detido com carregador; ação apreendeu pistola, escopeta e cocaína
Um homem de 23 anos foi preso em flagrante durante uma operação da Polícia Militar no bairro Belo Jardim II, em Rio Branco. Dioney Bruno Ferreira de Souza foi detido após tentar se desfazer de uma pistola ao perceber a aproximação dos agentes, que realizavam patrulhamento ostensivo devido a conflitos recentes entre facções rivais na região.
Ao abordarem um grupo que consumia bebidas alcoólicas com som alto em via pública, os policiais perceberam movimentos suspeitos. Enquanto parte dos presentes fugiu pulando muros, Dioney correu até um muro e arremessou uma arma para um terreno vizinho. Durante a revista, foi encontrado em seu bolso um carregador de pistola com sete munições calibre 9mm.
No terreno ao lado, os militares localizaram uma pistola Taurus modelo G2C, calibre 9mm, com 12 munições. Dentro da residência do suspeito, foram apreendidos ainda uma escopeta calibre 28, seis cartuchos e 42 trouxinhas de cocaína prontas para venda.
O homem foi preso em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo (de uso permitido e restrito) e tráfico de drogas. Ele foi conduzido algemado e sem lesões à delegacia especializada para os procedimentos legais.
Comentários
Geral
Justiça decreta prisão preventiva de monitorado que matou colega a facadas no Joafra, em Rio Branco
Gerdson Pinto da Silva, 21, cumpria pena com tornozeleira eletrônica por assalto e organização criminosa; ele confessou o crime após ser preso pela PM

Antes da fuga, o autor do homicídio, ainda teria tentado alterar a cena do crime. Gerdson Pinto da Silva, que cumpria pena por assalto e integrar organização criminosa, com monitoração eletrônica. Foto: captada
O detento monitorado Gerdson Pinto da Silva, 21 anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Acre na tarde desta terça-feira (23), durante audiência de custódia no Fórum Criminal. Ele é acusado de assassinar o colega de trabalho Marcos Pereira da Luz, 28, na madrugada da última segunda-feira (22), no apartamento onde moravam na Rua Eldorado, bairro Joafra.
Segundo a polícia, após uma discussão, Gerdson desferiu um golpe de madeira na cabeça da vítima e, em seguida, a esfaqueou várias vezes com uma faca de mesa. Antes de fugir, ele ainda tentou alterar a cena do crime.
Gerdson cumpria pena por assalto e integração a organização criminosa com monitoramento eletrônico. Foi preso pela Polícia Militar horas após o homicídio e, na delegacia, confessou a autoria.
A Polícia Civil tem agora 30 dias para concluir o inquérito. A decisão judicial reforça a gravidade do crime e mantém o acusado preso durante as investigações.











Você precisa fazer login para comentar.