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Cotidiano

Bruno e Adrian são eliminados nas oitavas do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia Sub-19 em Brasília

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Foto FEAV: Bruno, o técnico Gil e Adrian representaram o Acre na 1ª etapa

Os acreanos Bruno e Adrian foram derrotados pela dupla de São Paulo Luiz Arthur/Gabriel por 2 sets a 0, com parciais de 21×17 e 21×8 e foram eliminados na fase de oitavas de final da 1ª etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia Sub-19 em Brasília, no Distrito Federal.

Os atletas trabalharam forte para o primeiro evento em nível nacional na temporada e existia uma meta mais ousada para a competição em Brasília.

Seguir com o trabalho

Segundo o diretor técnico da Federação Acreana de Voleibol (FEAV). Delmerson Abreu, a meta é seguir com o trabalho para sequência da temporada.

“A nossa dupla vem jogando contra os melhores do Brasil. Precisamos seguir em busca das nossas metas”, comentou o dirigente.

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Cotidiano

Mapa publica portaria que estabelece critérios para cultivo de girassol no Acre

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) aprovou, por meio da Portaria nº 308/2025, o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para o cultivo de girassol no estado do Acre. A medida publicada nesta quarta-feira, 11, no Diário Oficial da União, é válida para a safra 2025/2026 e estabelece os períodos mais indicados para a semeadura da planta, conforme o nível de risco climático.

O objetivo do zoneamento é indicar os municípios acreanos aptos ao plantio, considerandos fatores como temperatura, tipo de solo e disponibilidade de água. A metodologia adotada levou em conta um modelo de balanço hídrico com dados meteorológicos históricos, visando reduzir perdas e garantir maior produtividade ao agricultor.

Segundo o Mapa, o girassol tem grande capacidade de adaptação às condições climáticas do Acre, tolerando bem tanto temperaturas mais baixas quanto períodos de seca. A planta, que pode ser usada para produção de óleo, ração animal e biocombustível, também é vista como alternativa para diversificação agrícola no estado.

Além dos dados climáticos, a análise técnica incluiu o risco de ocorrência de doenças como a podridão branca e a mancha de Alternaria, que podem impactar diretamente a produtividade da cultura. Por isso, o estudo incorporou também critérios auxiliares para prevenir prejuízos com base nas temperaturas máximas e mínimas registradas após o plantio.

O ZARC determina os períodos ideais de semeadura em ciclos de dez dias, de janeiro a dezembro, e categoriza o risco climático em três níveis: 20%, 30% e 40%. Para consultar os períodos específicos e os municípios aptos ao cultivo, os produtores devem acessar o Painel de Indicação de Riscos no site do Ministério da Agricultura.

As lavouras irrigadas não estão sujeitas às datas de semeadura previstas na portaria, sendo necessário seguir recomendações específicas ou orientações da assistência técnica rural.

A portaria também orienta sobre os tipos de solos mais adequados, que vão desde os de textura arenosa até os argilosos, com profundidade mínima de 50 cm. Estão excluídas áreas de preservação permanente ou que apresentem restrições ambientais.

As sementes utilizadas devem estar registradas no Ministério e seguir a legislação brasileira de sementes e mudas. A escolha da cultivar apropriada também é essencial, de acordo com o grupo de ciclo (curto ou médio) e as condições locais de solo e clima.

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“UAP reafirma aumento de 134% nas tarifas de diplomas para estrangeiros e impacta acreanos em busca de formação na Bolívia”

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“Reajuste, justificado pela desvalorização do peso boliviano, eleva custo de diploma de licenciatura de R$ 10 mil para R$ 24 mil. Especialistas questionam transparência e impacto sobre estudantes.”

A Dra. Suárez afirmou que o ajuste visa “equilibrar os custos administrativos” diante da alta do dólar e da desvalorização da moeda local. Foto: captada 

A Universidade Amazônica de Pando (UAP), na Bolívia, reafirmou em entrevista o reajuste drástico nas tarifas para emissão de diplomas a estudantes estrangeiros, com aumentos que chegam a 133,8% em alguns casos. A justificativa da instituição, liderada pela diretora de Informação Acadêmica, Dra. Guillermina Suárez, é a desvalorização do peso boliviano frente ao real brasileiro. No entanto, o impacto financeiro sobre alunos, especialmente brasileiros que buscam formação técnica ou superior no país, levanta questionamentos sobre transparência e critérios usados nos cálculos.

Os números do polêmico reajuste:
  • Técnico Superior: Aumento de 4% (de Bs 3.845 para Bs 4.000).

  • Licenciatura: Salto de 133,8% (de Bs 14.115 para Bs 33.000).

Segundo Guillermina Suárez, diretora de Informação Acadêmica da UAP, o ajuste visa “equilibrar o valor do procedimento em função da taxa de câmbio atual”. No entanto, fontes internas da universidade afirmam que o cálculo não foi transparente e que brasileiros estão sendo desproporcionalmente afetados.

“Paguei Bs 14.115 pelo meu diploma em 2023. Se formasse hoje, teria que desembolsar Bs 33.000 – quase R$ 24 mil na cotação atual. É um abuso”, denuncia R.S., formando em medicina que preferiu não se identificar.

Em valores convertidos para o real (considerando câmbio aproximado), o custo de um diploma de licenciatura pulou de cerca de R$ 10 mil para R$ 24 mil. Foto: captada

Justificativa da UAP e questionamentos

A Dra. Suárez afirmou ainda que o ajuste visa “equilibrar os custos administrativos” diante da alta do dólar e da desvalorização da moeda local. No entanto, especialistas em educação internacional apontam que:

  1. Não há clareza sobre como a taxa de câmbio justifica um aumento tão desigual entre cursos.

  2. A sustentabilidade institucional não deveria recair majoritariamente sobre estudantes estrangeiros, que já pagam valores diferenciados.

  3. O timing da mudança coincide com um aumento no fluxo de brasileiros buscando diplomas na Bolívia – o que sugere possível oportunismo financeiro.

Em valores convertidos para o real (considerando câmbio aproximado), o custo de um diploma de licenciatura pulou de cerca de R$ 10 mil para R$ 24 mil – um valor que, para muitos estudantes, pode significar o abandono do sonho da formatura.

Veja vídeo entrevista com TV Unitel/Pando:

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“Homem bêbado e armado com terçado interrompe serviço público em ramal de Cruzeiro do Sul”

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Jocimar Oliveira, 48 anos, foi preso após ameaçar operador de máquina e moradores; PM o encontrou embriagado e sem camisa durante ação no Ramal Sacado da Brasília

Homem é preso por ameaçar operário e perturbar paz em ramal vicinal de Cruzeiro do Sul. Foto: ilustrativa

Um homem de 48 anos foi preso na tarde desta segunda-feira (9) no Ramal Sacado da Brasília, em Cruzeiro do Sul, após ameaçar um operador de máquina e perturbar a ordem pública. Identificado como Jocimar Oliveira (J.O.), ele foi detido pela Polícia Militar enquanto, embriagado e armado com um terçado, tentava impedir os serviços de recuperação da via.

Ameaças interrompem trabalho comunitário

De acordo com relatos de moradores, J.O. costuma ficar agressivo após consumir álcool. Desta vez, ele ameaçou o motorista de uma retroescavadeira que realizava a manutenção do ramal, atitude que levou a comunidade a acionar a PM.

— Ele estava sem camisa, descalço e claramente bêbado, balançando o terçado e xingando todo mundo — contou uma testemunha.

Prisão em flagrante

Ao chegar ao local, os policiais encontraram Jocimar em visível estado de alteração psicomotora, com o terçado ainda em mãos. Ele foi detido imediatamente e levado para a delegacia, onde responderá por ameaça, perturbação da ordem pública e resistência (caso tenha se oposto à prisão).

Histórico de comportamento violento

Moradores afirmam que o acusado já tem um passado de brigas e ameaças quando está sob efeito de álcool. Desta vez, no entanto, seu comportamento atrapalhou um serviço essencial para a comunidade, que aguardava a recuperação da estrada.

A PM reforçou que ações como essa serão reprimidas para garantir a segurança de trabalhadores e moradores em áreas rurais e vicinais. O caso segue sob investigação, e J.O. deve ser indiciado ainda nesta semana.

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