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BR-364 segue com alguns trechos interditados no Acre, diz PRF; confira
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou nesta segunda-feira (27) quais trechos seguem bloqueados na BR-364, por conta do transbordamento dos igarapés e das condições da rodovia.
Por diversas vezes nessa última semana, Rio Branco ficou isolada de outros municípios do Estado.
Trechos da BR que dividem o Acre de Rondônia também foram afetados e precisaram ser interditados pela PRF. Até o momento, a rodovia tem três pontos bloqueados.
Confira o comunicado da PRF:
Pontos Interditados: 3 (Parcial: 2 | Total: 1)
BR-364:
1. Km 102, BR 364 (Rio Branco-AC): interdição *total*, rompimento da rodovia.
– Tráfego: suspenso.
– Prognóstico: sem previsão para liberação. Ontem (25.03.23), DNIT iniciou obras no local (conclusão 3 meses, mês de Julho).
– Rota alternativa: Rio Branco > AC-40 > Senador Guiomard > BR-317 > BR-364 (entroncamento, 4 Bocas) > Porto Velho.
2. Km 142, BR 364 (Rio Branco-AC): interdição *parcial*, erosão de parte da rodovia, *apenas* no sentido crescente (Ponte do São Francisco), próximo ao Aeroporto.
– Tráfego: desviado para faixa decrescente, que agora opera nos 2 sentidos, sinalizada do Km 141 ao 142.
– Prognóstico: sem previsão para liberação. Ontem (25.03.23), equipe DNIT foi informada, porém ainda não retornou.
– Rota alternativa: faixa no sentido oposto.
3. Km 179, BR 364 (Sena Madureira-AC): interdição *parcial*, trecho da rodovia imersa.
– Tráfego: travessia de veículos retomada. Fluxo brando de água sobre a pista.
– Prognóstico: nível d’água recuou significativamente no início da noite (26/03/23) . Equipes PRF no local.
– Rota alternativa: não se aplica.
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Homem em situação de rua urina em frente a ponto de ônibus e gera revolta em Rio Branco
Moradores denunciam comportamento recorrente e cobram ações das autoridades
Na noite desta terça-feira (22), um episódio causou indignação entre usuários do transporte público em Rio Branco (AC). Um homem em situação de rua foi flagrado urinando em frente a uma parada de ônibus na movimentada Avenida Getúlio Vargas, no bairro Bosque. A cena, presenciada por adultos e crianças que aguardavam o coletivo, gerou constrangimento e revolta.
Identificado como Cristiano Silva de Lima, de 39 anos, o homem é conhecido por frequentadores da região por comportamentos hostis. Segundo relatos, ele costuma agir de forma agressiva, chegando a cuspir em pedestres que se recusam a oferecer dinheiro ou comida. “Já vi ele cuspindo nas pessoas. Quando é contrariado, age com violência”, relatou uma moradora, que preferiu não se identificar.
O caso reacende o debate sobre políticas públicas voltadas à população em situação de rua, especialmente em áreas de grande circulação. Além do impacto social, o episódio levanta preocupações sobre segurança e saúde pública para os cidadãos que utilizam o transporte coletivo diariamente.
Até o fechamento desta reportagem, não havia confirmação sobre a atuação da Polícia Militar ou de órgãos municipais no caso.
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Contra as queimadas: Prefeitura de Brasiléia recebe do Governo do Estado kits para combate a incêndios florestais
Atuando na prevenção, preparação e parceria, a Prefeitura de Brasiléia recebeu do Governo do Estado, por meio da Defesa Civil Estadual e do Corpo de Bombeiros, kits de combate a incêndios florestais.
A entrega ocorreu no gabinete do prefeito e contou com a presença de autoridades municipais e representantes da força estadual.
A ação visa reforçar o preparo do município diante do período de estiagem, que aumenta os riscos de queimadas em áreas urbanas e rurais.
Entre os materiais entregues estão equipamentos de proteção individual (EPIs), mochilas costais, abafadores, roçadeira, ferramentas manuais como enxadas, pás, rastelos, foices e facões.
O coordenador da Defesa Civil de Brasiléia, Major Emerson Sandro, destacou a importância da iniciativa. “Neste período crítico do nosso verão amazônico muito seco, todo reforço é essencial na prevenção e na preparação das equipes se houver necessidade para atuar contra os incêndios florestais, campos e caseiros também. Esses equipamentos vão nos ajudar a agir com mais rapidez e segurança nos focos de incêndio, principalmente nas áreas de difícil acesso”, afirmou.
O Major Emerson também ressaltou a união de esforços. “O trabalho conjunto entre município e Estado fortalece a nossa capacidade de resposta. Estamos prontos para atuar e proteger nossa população e o meio ambiente”, completou.
Participaram da entrega o vice-prefeito Amaral do Gelo, a secretária de Gabinete Silvânia Gadelha, a secretária de Assistência Social Suly Guimarães, o secretário de Comunicação Chiquinho Chaves e a assessora especial Lajúcia Cantuário.
Representando a Defesa Civil estadual, estiveram presentes o Tenente Coronel Cassiano, o Capitão Brito, o técnico operacional Eden Neto e o assessor de comunicação Jean Cavalcante.
A medida integra a estratégia estadual de prevenção e combate a incêndios, com apoio direto aos municípios mais vulneráveis à seca e queimadas.
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Marido de bióloga morta por linha de cerol no Acre fala sobre a tragédia: “Sonhos foram interrompidos”
A reportagem de Mazinho Rogério para a Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, retratou com sensibilidade a dor da família de Jéssica Souza dos Santos, de 33 anos, que perdeu a vida de forma trágica no último sábado (19), após ser atingida por uma linha com cerol enquanto pilotava sua motocicleta no bairro João Alves, em Cruzeiro do Sul.
Formada em Ciências Biológicas, Jéssica trabalhava como professora mediadora em uma escola de ensino integral. Era considerada uma jovem cheia de sonhos e com uma vida inteira pela frente ao lado do marido, o policial militar Kelvin Vieira dos Santos. Abalado, ele falou sobre os planos que o casal fazia para o futuro.
“Ela não falava de outra coisa. A casa dela era prioridade. Eu estava esperando ser chamado no concurso do Amazonas. Depois do concurso, a gente ia fazer nossos filhos…” contou Kelvin, emocionado.
O policial estava de serviço quando recebeu a notícia do acidente. Inicialmente, não imaginava a gravidade da situação.
“Eu pensei que não era nada. Só um acidente… minha esposa já tinha caído outras vezes de moto. Mas quando cheguei no local, a SAMU já estava lá. Eles disseram que não tinha mais jeito, que foi muito rápido. E não tinha o que fazer” relembrou.
Jéssica costumava visitar a mãe todos os dias e fazia o trajeto por uma rua íngreme com duas ladeiras acentuadas. Foi justamente na subida da última ladeira, a menos de 100 metros da casa da família, que o acidente aconteceu. A linha com cerol atingiu o pescoço da professora, que morreu antes de receber atendimento.
A morte de Jéssica causou grande comoção em Cruzeiro do Sul, a segunda maior cidade do Acre. No velório, familiares, colegas e amigos prestaram as últimas homenagens, ainda inconformados.
“Jéssica era muito querida por todos, pela família. Era a irmã mais velha, praticamente cuidava das coisas dos pais dela. Estamos num momento muito difícil. A perda dela não vai ser suprida. Não tem como ela voltar mais” disse um familiar.
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