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Bombeiros ajudam a encontrar criança de 4 anos perdida na zona rural de Brasiléia por 9 horas
Homens do 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros do Alto Acre localizado em Epitaciolândia, foram procurados na tarde desta quinta-feira, dia 16, pelo tio (não identificado) de uma criança de quatro anos que teria desaparecido na zona rural de Brasileia.
Segundo o tio, a criança teria desaparecido desde as 9h00. Uma equipe de quatro socorristas foi acionada para realizar buscas nas mediações da propriedade localizada no ramal do km 19 da Estrada do Pacífico (BR 317), com mais 10 km de acesso.
As buscas iniciaram por dentro de um açude da propriedade enquanto terceiros ajudavam procurando nas mediações por dentro da mata e um campo por cerca de 4 km. Para surpresa de todos, a criança havia sido localizada por um colono que não teve o nome divulgado.
Foi levantado que os moradores da propriedade teriam se descuidado por um instante e quando deram fé, a criança havia desaparecido. Mesmo com buscas no local, não foi possível encontrar o menino. Somente após o contato com o tio na cidade, foi possível chamar os Bombeiros para iniciar as buscas.
Se acredita que a criança tenha andado por dentro do campo acompanhando os cachorros da casa, até ser encontrado dentro do campo pelo colono que já estaria sabendo do seu sumiço por seus funcionários.
Já no final do dia cerca de 9 horas depois sem se alimentar, e os socorristas se preparavam para dar um parada nas buscas e iniciar nesta sexta, o colono chegou com a criança e o entregou aos bombeiros, pra alívio de todos.
O menino foi entregue aos pais sem nenhum problema de saúde ou físico. O desenrolar desse caso poderia ter sido pior caso a criança tenha entrado dentro da mata fechada ou no açude.
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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais
Fotos: Jhon silva
Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.
Um atropelo
O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.
O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.
Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.
A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.
Fala, Kinho!
“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.
Rio Branco indefinido
Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.
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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga
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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.
O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.
Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.
O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.
Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).