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Bombeiro Mirim salva sobrinha que havia engasgado com ‘bala’ em Brasiléia

o Bombeiro Mirim de 12 anos, Bruno Galli, salvou sua sobrinha de morrer engasgada graças ao procedimento que aprendeu.
Um projeto que iniciou no ano de 2010, em Cruzeiro do Sul, idealizado pelo major Moisés, então comandante do 4º Batalhão de Educação, Proteção e Combate a Incêndio Florestal (Becif), com uma turma de 45 estudantes, com certeza merece atenção especial dos governantes do Estado do Acre.
Hoje, com cerca de 1000 inscritos em todo o Estado, a regional do Alto Acre conta com uma turma coordenada pelo 5º Batalhão de Educação, Proteção e Combate a Incêndio Florestal (Becif), na cidade de Epitaciolândia e depois um novo grupo em Xapuri, após a instalação de uma unidade operacional em 2016.

Ao lado de sua irmã, dos sobrinho e da mãe, Bruno agradece ao projeto oferecido pelo Bombeiro do Acre.
O curso tem previsão de duração de 10 meses. Neste período os bombeiros-mirins recebem uniformes, aprendem sobre respeito, conduta, companheirismo, ordem, natação, primeiros-socorros, salvamento em altura, educação de trânsito e outras atividades, tudo em ações e linguagem específicas para a juventude.
Como resultado, no último domingo (7), a família Galli resolveu ir tomar um sorvete. A empresaria Vilma Galli, juntamente com sua filha Helika e dois netos, Ana Lorenzo (4), Theo (2) e Udson Bruno que tem 12 anos e participa do programa Bombeiro Mirim.
Em dado momento, a sua sobrinha Ana Lorenzo que estava com uma ‘bala’ na boca, engasgou fechando a passagem de ar para o pulmão. Foi quando todos passaram por minutos de agonia até Bruno perceber o que estava acontecendo.
Diante do pavor de todos, Bruno manteve a calma e teve a iniciativa de realizar os procedimentos que havia aprendido no curso de Bombeiro Mirim que está frequentando. Em pouco segundos, conseguiu desobstruir fazendo com sua sobrinha cuspisse o bombom e tudo ficasse bem.
“Quero agradecer os instrutores Janes e Mírian que me ensinou a realizar esse procedimento. Caso não soubesse, talvez minha sobrinha não estivesse entre nós”, disse o jovem. O mesmo sentimento é compartilhado pela avó e a mãe de Ana Lorenzo que está esbanjando saúde.

Perguntado aos instrutores sobre o havia acontecido e como receberam a notícia, foram enfáticos em dizer da felicidade e do dever cumprido, além de estarem preparando os jovens para esses tipos de situações e para um futuro melhor.
Em novembro de 2017, outro caso foi registrado quando um jovem salvou o irmão que havia se engasgado com o mingau que estava bebendo. Graças os procedimentos de primeiros socorros que havia aprendido enquanto esteve no projeto, tem sua história para contar.
Veja a vídeo reportagem abaixo.
Bombeiro mirim conta como salvou irmão de um ano que engasgou com mingau em Brasiléia
Projeto ‘Bombeiro Mirim’ na fronteira tem quase 100 jovens inscritos
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PRF apreende 600 quilos de maconha sintética tipo skunk em caminhão durante abordagem na BR-364
Droga foi encontrada em caminhão que saiu de Manaus com destino a Goiânia; motorista foi detido e caso segue com a Polícia Civil

O veículo, um cavalo-trator VW/25.370 acoplado a um semirreboque, foi conduzido até a Unidade Operacional da PRF em Rondonópolis para uma inspeção mais detalhada. Foto: cedida
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de 600 quilos de substância análoga à maconha, do tipo skunk, durante uma fiscalização na BR-364, entre Rondonópolis e Pedra Preta (MT). A droga estava escondida em 18 galões plásticos e seis caixas de papelão dentro de um caminhão.
Segundo a PRF, a abordagem ocorreu por volta das 9h30 após a equipe notar problemas na sinalização traseira do veículo. O motorista informou que a carga havia sido embarcada em Manaus (AM) e teria como destino Goiânia (GO), onde seria entregue mediante pagamento.
O condutor foi detido e o caso foi encaminhado à Polícia Civil de Rondonópolis, que assumiu as investigações. A apreensão é considerada uma das maiores de skunk registradas recentemente na região.
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PF deflagra Operação Dark Bet de combate ao tráfico de brasileiros
A operação visa à coleta de provas, à interrupção das atividades criminosas e à responsabilização dos envolvidos, incluindo a apuração de crimes como tráfico internacional de pessoas
Agentes federais buscam provas sobre tráfico de brasileiros para a Nigéria. Foto: PF-AM/DivulgaçãoA Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (16), a Operação Dark Bet [aposta escura, na tradução livre] com o objetivo de apurar e reprimir a atuação de organização criminosa responsável pelo aliciamento e envio de brasileiros ao exterior para fins de exploração com trabalho e coação à prática de crimes cibernéticos.
A investigação começou a partir da prisão de 109 pessoas na Nigéria, entre elas 5 brasileiros, acusados da prática de crimes cibernéticos, e revelaram um esquema estruturado de recrutamento de vítimas por meio de redes sociais e plataformas digitais, com promessas de altos salários e oportunidades de trabalho em empresas do setor de jogos on-line.
No exterior, os trabalhadores eram submetidos a jornadas exaustivas, retenção de documentos, restrição de liberdade, vigilância armada e imposição de dívidas.
A apuração revelou que os brasileiros foram contratados por uma empresa de jogos esportivos (BET), que opera duas plataformas no território nacional.
A operação visa à coleta de provas, à interrupção das atividades criminosas e à responsabilização dos envolvidos, incluindo a apuração de crimes como tráfico internacional de pessoas para fins de exploração laboral, redução à condição análoga à de escravo, organização criminosa e outros delitos correlatos.
Estão sendo cumpridos 11 mandados judiciais de busca e apreensão nos estados do Ceará, Maranhão, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, além de medidas cautelares pessoais e patrimoniais, como bloqueio e sequestro de bens e valores que superam R$ 446 milhões, bem como 4 prisões temporárias, expedidos pela Justiça Federal.
A Justiça Federal determinou a suspensão das atividades empresariais das pessoas jurídicas envolvidas, bem com a retirada do ar de duas plataformas de jogos esportivos (Bets).
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Governo oficializa prazo para a inspeção médica e entrega documental de convocados da Educação
O governo reforça que os candidatos devem ficar atentos aos prazos e às orientações previstas no edital, bem como providenciar toda a documentação exigida no prazo estabelecido

A avaliação segue critérios técnicos e regras do edital, iguais para todos. Foto: captada
O governo do Acre, por meio das secretarias de Estado de Administração (Sead) e de Educação e Cultura (SEE), publicou, nesta terça-feira, 16, o Edital nº 57 Sead/SEE, que oficializa a prorrogação do prazo para a realização da inspeção médica e para a entrega de documentos dos candidatos convocados no concurso público da Educação, permanecendo inalterados os demais itens do certame.
De acordo com a retificação, os candidatos poderão comparecer à Junta Médica Oficial do Estado até o dia 26 de dezembro de 2025. Em Rio Branco, o atendimento é efetuado no Instituto de Previdência do Estado do Acre (Acreprevidência), de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h, e aos sábados, das 7h às 13h. Em Cruzeiro do Sul, a inspeção médica será realizada nos dias 11 e 18 de dezembro, das 8h às 12h, na Rua Félix Gaspar, n° 3806, bairro Centro.
O prazo para entrega da documentação também foi estendido até o dia 26 de dezembro. Em Rio Branco, os candidatos devem comparecer à sede da SEE, das 7h30 às 12h e das 14h às 17h30. Nos demais municípios, a entrega deve ser realizada nos respectivos núcleos de Educação.
Os candidatos devem apresentar documentação completa, incluindo foto 3×4 recente, documentos de identificação, comprovante de endereço, certificados de formação, certidões negativas e declarações exigidas. A lista completa dos documentos necessários está disponível no edital nº 55.
O governo reforça que os candidatos devem ficar atentos aos prazos e às orientações previstas no edital, bem como providenciar toda a documentação exigida no prazo estabelecido, a fim de garantir a continuidade no certame. Ressalta-se ainda que não existe garantia de aprovação na etapa de Junta Médica em concurso público. Nenhuma clínica, laboratório ou intermediário pode prometer resultado. A avaliação segue critérios técnicos e regras do edital, iguais para todos.
Diante de relatos sobre possível “facilitação” ou promessa de aprovação, a orientação é seguir o edital e não usar intermediários. O candidato deve conferir datas, assinaturas, procedência dos laudos e a avaliação por especialista, quando exigida.
Os candidatos podem obter mais informações por meio dos contatos telefônicos dos núcleos da SEE ou com a Sead, das 8h às 14h, por meio do endereço eletrônico [email protected].


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