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Bolsonaro e Bretas defendem que polícia mate se precisar
Em debate nas redes sociais com juiz, presidente retoma bandeira de campanha
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a defender nesta terça-feira (5) uma bandeira de campanha, a previsão legal para que a polícia mate.
“É urgente que o Congresso aprecie matérias para que os agentes de segurança pública ou não usem da letalidade para defender a população, caso precisem e estejam amparados por lei”, afirmou, em rede social.
A reportagem perguntou à assessoria da Presidência o que Bolsonaro quis dizer com o emprego de “ou não” em sua declaração. “O Planalto não comenta” foi a resposta.
O presidente reagia ao comentário do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava Jato, no Rio de Janeiro, sobre o tema.
Na segunda-feira (4), o magistrado disse na mesma rede social que, “em determinadas circunstâncias, que só podem ser avaliadas casualmente e pelas autoridades competentes, a POLÍCIA DEVE usar a força e eventualmente até mesmo MATAR. Isso não é novidade. Está na lei”.
As maiúsculas foram empregadas por ele.
Bretas, por sua vez, manifestava-se sobre uma notícia publicada pela jornalista Mônica Bergamo, colunista da Folha.
Ela indicou a leitura de uma reportagem do UOL, do Grupo Folha, com o título “Em SP, 64% das pessoas mortas pela PM [Polícia Militar] no ano passado eram pretas ou pardas”. E acrescentou o comentário, todo em maiúsculas: Polícia mata.
“Policiais também morrem…”, disse Bretas.
Bolsonaro entrou no debate no dia seguinte. Justificou a necessidade de haver previsões para a polícia matar “para que possamos resgatar a paz diante do terror que vivemos em todo Brasil”.
Bretas compartilhou o comentário de Bolsonaro e se disse “honrado pela citação”.
Sem agendas públicas no Carnaval, o presidente recebeu o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no Palácio do Alvorada, onde reside, nesta manhã. Não houve mais movimentações no restante do dia.
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VÍDEO: Tradição do ‘carnavalito’ em Cobija termina em agressões e ameaças

Momento em que o motorista desce do carro para reclamar com os brincantes.
Motorista e jovens brincantes se envolveram em conflito após abordagem com balões d’água e farinha; polícia já interveio em casos semelhantes.
A tradicional festa do ‘carnavalito’, celebrada em Cobija, na Bolívia, quase terminou em agressões na tarde desta segunda-feira (3) na Avenida Evo Morales. Um vídeo registrou o momento em que um motorista, insatisfeito por ser abordado por jovens brincantes, desceu do carro para reclamar, resultando em um bate-boca que escalou para agressões físicas.

Homem foi agredido fisicamente e verbalmente pelos jovens e teve que sair do local para não espancado.
De acordo com informações, os jovens têm o costume de jogar balões d’água e farinha em transeuntes durante o ‘carnavalito’. O motorista, que não gostou da brincadeira, foi agredido pelos colegas do jovem que o abordou. Percebendo que estava em desvantagem, o homem deixou o local rapidamente, mas seu carro foi ainda mais sujo pelos brincantes.
Não há detalhes sobre o desfecho do episódio, mas já houve casos em que a polícia precisou intervir com gás lacrimogêneo para conter jovens agressivos que usavam tintas contra transeuntes. Muitos moradores têm evitado sair de casa de moto ou a pé para não serem surpreendidos pelas brincadeiras.
As autoridades locais devem avaliar medidas para evitar novos conflitos durante o ‘carnavalito’.
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Vídeo: Brigas entre mulheres marcam o Carnaval em Brasiléia e Sena Madureira, no Acre
Vídeos mostram agressões e confusões durante a folia; organizadores lamentam comportamento de quem busca conflito em vez de diversão.
O Carnaval nas cidades de Brasiléia e Sena Madureira, no Acre, foi marcado por brigas entre mulheres, registradas em vídeos que circularam em grupos de redes sociais. As imagens mostram agressões com puxões de cabelo, tapas e socos, muitas vezes em situações em que até os seguranças tiveram dificuldade para intervir.
Embora os motivos das brigas não tenham sido esclarecidos, em muitos casos, as agressões estavam relacionadas a conflitos por namorados ou intrigas consideradas fúteis. A maioria das envolvidas estava sob efeito de álcool, o que pode ter contribuído para o comportamento agressivo.
Os organizadores dos eventos lamentam que, em vez de aproveitar a festa e a alegria oferecidas, algumas pessoas optem por buscar confusão. Até o momento, não há registros de que os casos tenham sido comunicados às autoridades policiais ou que as envolvidas tenham procurado atendimento médico.
O Carnaval, que deveria ser um momento de diversão e integração, foi manchado por esses incidentes, reforçando a necessidade de conscientização sobre o respeito e a segurança durante as festividades. A população espera que os próximos dias de folia sejam marcados por paz e celebração.
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