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Boletim especial traz dados sobre emprego e desemprego no DF

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Boletim especial traz dados sobre emprego e desemprego no DF
Agência Brasília

Boletim especial traz dados sobre emprego e desemprego no DF

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) do DF , da periferia e da área metropolitana de Brasília referente ao mês de abril. Nesta terça-feira (28) também foi divulgado o boletim especial Território e Trabalho no Distrito Federal – Biênio 2022/2023 .

O boletim especial traz uma análise do mercado de trabalho local a partir da dimensão territorial, com as regiões administrativas (RAs) organizadas nos seguintes grupos de renda: grupo 1 (alta renda): Jardim Botânico, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto e Sudoeste/Octogonal; grupo 2 (média-alta renda): Águas Claras, Candangolândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Sobradinho, Sobradinho II, Taguatinga e Vicente Pires; grupo 3 (média-baixa renda): Brazlândia, Ceilândia, Planaltina, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, SIA, Samambaia, Santa Maria e São Sebastião; e grupo 4 (baixa renda): Fercal, Itapoã, Paranoá, Recanto das Emas, SCIA/Estrutural e Varjão.

De acordo com o boletim, a população em idade ativa – pessoas com 14 anos ou mais – da capital federal se concentra majoritariamente nas regiões com padrão mediano de renda, sendo 41,1% residindo nas RAs do grupo 3 e 32,8% nas do grupo 2. Nos grupos 1 e 4 residiam 15% e 11,1%, respectivamente.

A população economicamente ativa (PEA) – pessoas com 14 anos ou mais ocupadas ou desempregadas – do DF se distribui de forma semelhante à população em idade ativa, mas com algumas diferenças: a participação dos residentes das RAs dos grupos 1 e 2 na PEA menor que as respectivas participações na população em idade ativa, enquanto a dos residentes das RAs dos 3 e 4 é maior. Os grupos 1 e 2 correspondem por 13,7% e 31,8% da PEA, enquanto os grupos 3 e 4 representam 42,3% e 12,1%, respectivamente.

O engajamento na força de trabalho local é inversamente proporcional ao nível de renda que categoriza os grupos de RAs: 70,6% dos habitantes com 14 anos ou mais do grupo 4 e 66,1% do grupo 3 participavam do mercado de trabalho no período analisado. Nos grupos 2 e 1, 62,4% e 59% dos habitantes na mesma faixa etária eram economicamente ativos, respectivamente.

A proporção de inativos – pessoas com 14 anos ou mais que não estão ocupadas nem desempregadas – também contribui para confirmar esse cenário: nos grupos 1 e 2, a parcela economicamente inativa é de 41% e 37,6%, respectivamente. Já nos grupos 3 e 4, esses percentuais são de 33,9% e 29,4%.

Em relação ao desemprego, os grupos 4 e 3 registravam, no biênio 2022-2023, taxas de desemprego de 20,4% e 19,3%. Por outro lado, os grupos 2 e 1 apresentavam taxas de 13,6% e 7%, abaixo do índice geral no período analisado, de 15,9%.

Mercado de trabalho regional

A taxa de desemprego no Distrito Federal passou de 15,5% para 15,7% entre março e abril de 2024. Em contrapartida, o índice reduziu em comparação com abril de 2023, quando registrou 16,8%. Acesse o boletim PED-DF/abril 2024 na íntegra .

Na periferia metropolitana de Brasília (PMB), formada pelos 12 municípios goianos vizinhos ao DF (Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso), a taxa de desemprego foi de 18% em abril, abaixo da observada em março deste ano (18,6%) e em abril do ano passado (20,6%). Acesse o boletim PED-PMB/abril 2024 na íntegra .

Já na área metropolitana de Brasília (AMB), composta pelo DF e PMB, a taxa de desemprego passou de 16,4% para 16,3% entre março e abril de 2024. O índice reduziu em comparação com abril de 2023, quando registrou 17,9%. Acesse o boletim PED-AMB/abril 2024 na íntegra .

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Fonte: Nacional

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Bolívia enfrenta crise econômica com falta de dólares, combustível e inflação alta

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Analistas e políticos alertam para balança comercial negativa e desafios crescentes no país; situação econômica preocupa

A situação na Bolívia serve como um alerta para os desafios econômicos que países da região podem enfrentar em um cenário global instável. Foto: internet 

A Bolívia vive um cenário econômico crítico, com a escassez de dólares, falta de combustível, inflação em alta e uma balança comercial negativa, segundo alertas de analistas e políticos. A combinação desses fatores tem gerado preocupação sobre a estabilidade financeira do país e o impacto na população.

A falta de dólares tem limitado a capacidade de importação, afetando setores essenciais como o de combustíveis, onde a escassez já é uma realidade. Além disso, a inflação elevada tem corroído o poder de compra dos bolivianos, agravando as dificuldades econômicas enfrentadas pelas famílias e empresas.

A balança comercial negativa, com as importações superando as exportações, é outro ponto de alerta. Analistas destacam que a dependência de produtos importados e a queda nas receitas de exportação têm pressionado ainda mais a economia do país.

A Bolívia vive um cenário econômico crítico, com a escassez de dólares, falta de combustível, inflação em alta e uma balança comercial negativa, segundo alertas de analistas e políticos. Foto: internet 

Políticos e especialistas cobram medidas urgentes para reverter o quadro, como a diversificação da economia, o estímulo à produção interna e a busca por acordos comerciais que possam equilibrar a balança. Enquanto isso, a população sente os efeitos da crise, com aumento de preços e dificuldades no acesso a produtos básicos.

A situação na Bolívia serve como um alerta para os desafios econômicos que países da região podem enfrentar em um cenário global instável, reforçando a necessidade de políticas eficazes para garantir a recuperação e a estabilidade financeira.

A falta de dólares tem limitado a capacidade de importação, afetando setores essenciais como o de combustíveis, onde a escassez já é uma realidade. Foto: internet 

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Militares e cão de busca realizam operação para localizar homem desaparecido na floresta de Sena Madureira

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Equipe do 6° BEPCIF e cadela Zoe atuam em mata fechada no ramal do KM 38, entre Sena Madureira e Rio Branco; desaparecido ainda não foi encontrado

Apesar dos esforços intensivos e de todos os recursos utilizados, o homem não foi encontrado e continua desaparecido. Foto: cedida 

Uma equipe de militares do 6° Batalhão de Engenharia de Construção e Infantaria de Fronteira (6° BEPCIF), em conjunto com o Pelotão de Operações com Cães, realizou uma operação de busca nesta quarta-feira (12) em uma propriedade localizada no ramal do KM 38 da BR-364, trecho entre Sena Madureira e Rio Branco. O objetivo era localizar um homem desaparecido em uma área de mata fechada.

A operação contou com o apoio essencial da cadela Zoe, treinada para busca, resgate e salvamento. Com sua habilidade olfativa excepcional, Zoe guiou a equipe de forma eficaz em um ambiente de difícil acesso, destacando-se como uma peça-chave na missão.

A equipe, composta por especialistas em resgates, contou com o apoio crucial da cadela Zoe, treinada para busca, resgate e salvamento. Foto: cedida 

Apesar dos esforços intensivos e de todos os recursos utilizados, o homem não foi encontrado e continua desaparecido. A equipe reforçou a importância da colaboração da comunidade para o fornecimento de informações que possam auxiliar nas buscas.

Qualquer pessoa com informações sobre o desaparecido pode entrar em contato com as autoridades locais para ajudar na localização. A operação demonstra o compromisso das forças de segurança em empregar todos os recursos disponíveis para garantir o resgate de pessoas em situações de risco.

A equipe reforça a importância da colaboração da comunidade para o fornecimento de informações que possam ajudar nas buscas. Foto: cedida 

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Idaf publica calendário oficial da campanha de recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos

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As datas e os locais de coleta para os sete municípios contemplados são disponibilizados com antecedência, permitindo que os produtores se organizem adequadamente para a entrega das embalagens

Descarte inadequado das embalagens pode causar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana. Foto: Fabiana Matos/Idaf

O governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e conscientização dos produtores rurais ao definir o calendário oficial da campanha de recebimento itinerante de embalagens vazias de agrotóxicos para o ano de 2025.

A iniciativa, em apoio à Associação das Revendas Agrícolas do Estado do Acre (Araac), e ao Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV), tem como objetivo fortalecer as boas práticas no campo e garantir a destinação adequada desses materiais, contribuindo para a proteção ambiental.

As datas e os locais de coleta para os sete municípios contemplados são disponibilizados com antecedência, permitindo que os produtores se organizem adequadamente para a entrega das embalagens, visando a conformidade com a legislação vigente. Todo material recolhido será encaminhado para a Unidade de Recebimento de Embalagens Vazias, em Rio Branco, gerenciada pela Araac, onde posteriormente serão destinados à reciclagem ou incineração.

“A partir da construção do calendário, o Idaf realiza, com os pequenos agricultores rurais, sindicatos rurais e o público em geral, um trabalho de divulgação e conscientização, buscando alcançar o maior número possível de produtores rurais, incentivando-os a devolver as embalagens vazias de agrotóxicos que estão em suas propriedades”, afirmou Marcelo Machado, coordenador de Fiscalização de Agrotóxicos e Afins.

A ação tem como objetivo não apenas a preservação ambiental e destinação adequada dos resíduos, mas também o cumprimento das normas de saúde pública. Por isso, a colaboração dos produtores é essencial para o sucesso do programa, garantindo um manejo responsável e sustentável no uso de produtos químicos na agricultura.

O Idaf alerta sobre a importância dos cuidados na hora da devolução das embalagens de agrotóxicos, que devem seguir as exigências legais. Uma dessas exigências é a realização da tríplice lavagem da embalagem após esgotamento do produto, que deve ser feito preferencialmente durante o preparo da calda no pulverizador. Esse processo consiste  em enxaguar as embalagens  com água limpa três vezes, adicionando em seguida ao tanque do pulverizador a mistura.

Esse procedimento reduz a quantidade de resíduo remanescente de agrotóxico na embalagem, minimizando contaminações ambientais e danos à saúde, garantindo  que as embalagens possam ser tratadas de forma segura e eficiente.

“Essa iniciativa é um exemplo de como o poder público, em parceria com outras instituições, pode fazer a diferença na gestão sustentável da agricultura, unindo produtores, indústrias e entidades em prol de um campo mais limpo e saudável a todos. É notória a mobilização e efetiva participação dos produtores rurais a cada ano de campanha”, explica Marcelo Machado.

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