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Autoconhecimento e cultura organizacional: a chave para uma carreira extraordinária

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Em um mundo de trabalho cada vez mais dinâmico e competitivo, a busca por um ambiente profissional que seja compatível com os valores e objetivos pessoais dos colaboradores se torna crucial para o sucesso individual e organizacional. Nesse contexto, o alinhamento entre a autoimagem, o autoconceito e os valores pessoais à cultura organizacional surgem como fatores essenciais para a construção de uma relação de trabalho satisfatória e produtiva.

Quando a autoimagem, o autoconceito e os valores pessoais do indivíduo estão alinhados à cultura organizacional, diversos benefícios podem ser observados: maior satisfação no trabalho, com o colaborador se sentindo valorizado, respeitado e autêntico no ambiente de trabalho, o que contribui para uma maior satisfação com sua função e com a organização como um todo; maior engajamento e produtividade, com o colaborador, engajado, sentindo-se motivado a contribuir para o sucesso da organização, o que resulta em um aumento da produtividade e do desempenho individual; maior retenção de talentos, com colaboradores que se identificam com a cultura da empresa e nela tendem a permanecer por mais tempo, reduzindo a rotatividade e os custos com recrutamento e treinamento; melhoria do clima organizacional, estabelecendo um ambiente de trabalho onde os valores individuais são respeitados e valorizados. o que contribui para um clima organizacional mais positivo, colaborativo e produtivo.

Desafios e soluções, alcançar o alinhamento entre a autoimagem, o autoconceito, os valores pessoais e a cultura organizacional nem sempre é fácil. Algumas empresas podem apresentar culturas rígidas e inflexíveis, enquanto certos indivíduos podem ter dificuldade em se adaptar a novas normas e valores.

Para superar esses desafios, algumas medidas podem ser tomadas. Por parte das empresas, promover a transparência, comunicar de forma clara e objetiva os valores, a missão e a visão da organização, desde o processo de recrutamento; estimular a diversidade, criar um ambiente inclusivo, que valorize as diferenças e incentive a participação de pessoas com diferentes origens e perspectivas; oferecer oportunidades de desenvolvimento, investir em programas de treinamento e desenvolvimento que auxiliem os colaboradores a se adaptar à cultura da empresa e a desenvolver suas habilidades.

Já por parte dos indivíduos, é necessário o autoconhecimento, buscar entender seus próprios valores, crenças e expectativas em relação ao trabalho; pesquisar sobre a cultura e os valores da empresa antes de se candidatar a uma vaga ou aceitar uma proposta de trabalho; estabelecer uma comunicação aberta, dialogar com o gestor e colegas de trabalho sobre suas expectativas e necessidades em relação ao ambiente de trabalho.

Portanto, o alinhamento entre a autoimagem, o autoconceito, os valores pessoais e a cultura organizacional é um processo contínuo, que exige esforço e comprometimento, tanto das empresas quanto dos colaboradores. Ao investir em iniciativas que promovam a transparência, a diversidade e o desenvolvimento individual, as empresas podem criar um ambiente de trabalho mais positivo, engajador e produtivo, beneficiando tanto a si mesmas quanto seus colaboradores.

Por outro lado, os indivíduos que buscam uma carreira satisfatória e significativa devem se dedicar ao autoconhecimento, à pesquisa sobre as empresas de seu interesse e à comunicação aberta com seus superiores e colegas, a fim de encontrar um ambiente de trabalho que esteja em sintonia com seus valores e objetivos pessoais.

Cristiany Sales é controladora interna da Agência de Negócios do Acre (Anac S.A). Com formação em Pedagogia, possui pós-graduação em Auditoria Empresarial; Pedagogia Empresarial com Ênfase em Gestão de Pessoas; Justiça Restaurativa e Mediação de Conflitos; e Planejamento e Gestão

Fonte: Governo AC

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Rio Tarauacá sobe mais de 3 metros em 24 horas e começa a atingir as primeiras áreas da cidade

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O Rio Tarauacá registrou elevação superior a três metros em apenas 24 horas e já começou a atingir as primeiras áreas urbanas do município. A rua Simão Leite Damasceno foi a primeira a ser alcançada pelas águas após a elevação repentina do nível do rio.

De acordo com o prefeito Rodrigo Damasceno, na sexta-feira, 26, o rio estava com 6,64 metros. Na última medição realizada neste sábado, 27, o nível chegou a 9,62 metros, ultrapassando a cota de transbordamento no município, que é de 9,50 metros.

“Estamos acionando toda a nossa equipe para ficar monitorando a situação e, se for o caso, iniciar as ações necessárias”, afirmou o prefeito.

Segundo ele, as equipes da Defesa Civil e da Assistência Social do município estão acompanhando de perto o cenário. A expectativa é que o rio comece a dar sinais de vazante a partir da manhã deste domingo.

VEJA O VÍDEO:

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Defesa Civil emite alerta de alto risco de inundação no Acre neste domingo

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Foto: Sérgio Vale

A Defesa Civil do Acre emitiu um alerta de alto risco hidrológico para este domingo, 28, diante da previsão de fortes chuvas em Rio Branco e em outras regiões do estado. O aviso aponta alta possibilidade de transbordamento do Rio Acre e de seus principais afluentes, o que pode provocar inundações em áreas urbanas e rurais.

De acordo com o órgão, o cenário é de atenção máxima, especialmente nas localidades ribeirinhas e em áreas historicamente atingidas por cheias. A previsão indica volumes elevados de chuva, capazes de provocar elevação rápida dos níveis dos rios.

Em Rio Branco, a situação já é considerada crítica. O Rio Acre encontra-se aproximadamente meio metro acima da cota de transbordamento, medindo 14,40m ao meio-dia, com vários bairros atingidos e os abrigos começaram a ser montados no Parque de Exposições Wildy Viana.

A Defesa Civil reforça que a população dessas áreas deve permanecer atenta aos comunicados oficiais e seguir as orientações de segurança.

O alerta permanece válido enquanto persistirem as condições de chuvas intensas previstas para o estado.

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Regularização fundiária beneficia quase 40 mil pessoas e reforça protagonismo feminino

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A entrega de títulos definitivos de propriedade no Acre vai além da garantia documental e representa um impacto social direto para milhares de famílias. Levando em consideração dados do IBGE, que apontam que na região norte a média é de três pessoas por família, o número de títulos entregues pelo governo do Estado alcança um benefício indireto para quase 40 mil pessoas, que passam a viver com mais segurança jurídica, dignidade e acesso a políticas públicas.

A regularização fundiária assegura direitos fundamentais, fortalece a cidadania e possibilita que famílias tenham acesso a crédito, investimentos, herança legal e valorização de seus imóveis. Cada título entregue representa uma transformação concreta na vida de quem há anos aguardava o reconhecimento oficial de sua moradia ou área produtiva.

Esse trabalho segue os princípios da Lei nº 13.465, de 2017, conhecida como Lei da Regularização Fundiária, que trata da regularização urbana e rural em todo o país. A legislação estabelece, de forma clara, a preferência pela mulher no registro do título de propriedade, especialmente quando ela é chefe de família, reconhecendo seu papel central na manutenção e organização do lar.

A escolha do governador Gladson Camelí (PP) e da vice-governadora Mailza (PP) de montar um time majoritariamente feminino para conduzir esse processo no Acre reforça o compromisso com a Constituição Federal e com a promoção da justiça social. À frente do Iteracre está uma mulher, Gabriela Câmara, acompanhada por mulheres em posições estratégicas, como a chefia do cadastro, do patrimônio, do gabinete, da regularização urbana e da regularização rural. Um time forte, técnico e sensível à realidade das famílias acreanas.

Os dados nacionais reforçam a importância dessa política. Segundo o Censo do IBGE 2022, o Brasil registrou cerca de 7,8 milhões de mulheres vivendo com filhos sem a presença do cônjuge ou de outros parentes. Esse tipo de composição familiar estava presente em 11,6% das famílias em 2000 e passou para 13,5% em 2022, demonstrando que, a cada ano, mais mulheres assumem a chefia dos lares brasileiros.

Nesse contexto, a política de regularização fundiária executada no Acre ganha ainda mais relevância ao garantir que essas mulheres tenham seus direitos assegurados, promovendo autonomia, segurança e estabilidade para milhares de famílias. A entrega de títulos, portanto, não é apenas um ato administrativo, mas uma ação concreta de transformação social e valorização do papel da mulher na construção de um Acre mais justo e regularizado.

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