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Atleta paraolímpica acreana é convocada para a seleção brasileira

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A atleta paraolímpica acreana, Débora Oliveira de Lima, foi convocada para integrar a seleção brasileira para competir no Virtus Oceania Asia Games, que será na cidade Brisbane, na Austrália, entre os dias 2 e 12 de novembro. A atleta irá competir nas provas de velocidade e no salto em distância.

O convite para participar da competição foi feito pelo diretor de esportes de alto rendimento do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Jonas Rodrigo Alves Pereira Freire. Atualmente, a atleta reside na cidade de São Paulo (SP), mas já participou de diversas competições locais.

Atleta já participou de diversas competições locais. Foto: Mardilson Gomes/ Arquivo SEE

Aos 21 anos, Débora é natural da cidade de Rio Branco. Ela compete na classe T20-F20 (deficiência intelectual) e iniciou no atletismo na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e atualmente faz parte da Associação Paradesportiva Acreana (APA).

Ela começou no esporte praticando natação, mas logo migrou para o atletismo, ficando sob a coordenação do professor Clodoaldo Castro, que é professor da Escola Dom Bosco. Buscando melhores condições de treinamento, ela se mudou para a cidade de São Paulo.

O Virtus Oceania Asia Games é um dos eventos mais importantes da temporada. Débora é uma das grandes apostas dos esportes paralímpicos para as paralimpíadas que serão realizadas em 2024.

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Acidente entre carro e moto é registrado na Avenida Brasil, em Sena Madureira

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Uma das vítimas permaneceu no local aguardando atendimento e, posteriormente, foi encaminhada ao Hospital João Câncio Fernandes para receber os cuidados médicos necessários.

Na tarde desta sexta-feira (07), um acidente envolvendo um carro e uma moto foi registrado na Avenida Brasil, em Sena Madureira. Foto: cedida 

Na tarde desta sexta-feira (07), um acidente envolvendo um carro e uma moto foi registrado na Avenida Brasil, em Sena Madureira.

Até o momento, não há informações sobre as circunstâncias que levaram à colisão. Uma das vítimas permaneceu no local aguardando atendimento e, posteriormente, foi encaminhada ao Hospital João Câncio Fernandes para receber os cuidados médicos necessários.

As autoridades competentes devem investigar o ocorrido para esclarecer as causas do acidente.

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Na posse do presidente do Tribunal de Justiça, Nicolau Jr defende parcerias entre os poderes

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Convidado para compor a mesa de honra na solenidade que deu posse ao desembargador Laudivon Nogueira como presidente do Tribunal de Justiça do Acre, realizada na tarde desta sexta-feira,7, na sede do Tribunal, em Rio Branco, o presidente da ALEAC,deputado Nicolau Júnior defendeu o fortalecimento de parcerias entre os poderes.

O presidente do legislativo acreano parabenizou toda a corte empossada e adiantou que fará em breve uma visita institucional ao novo presidente, onde pretende iniciar novas tratativas com o judiciário estadual.

“Não poderia deixar de mencionar o brilhante trabalho desempenhado pela desembargadora Regina Ferrari, marcado por investimentos e transformações. Desejo ao novo presidente, sucesso na gestão, pois seu conhecimento e experiência irão agregar na condução dos rumos dessa corte. O legislativo estadual está a disposição do judiciário para toda iniciativa que tenha o bem comum e coletivo como principal meta. Em nome de todos os parlamentares, agradeço o convite para este ato e reitero nosso respeito “, disse Nicolau.

Laudivon Nogueira assumiu o lugar da desembargadora Regina Ferrari, que passou a ocupar a vice presidência. Ao assumir o mais alto cargo do judiciário estadual, o desembargador disse que todos os poderes constituídos do estado precisam atuar em consonância, com independência e defendendo os interesses da sociedade.

“Os poderes são harmônicos e independentes entre si. Posso dizer que existe hoje no Acre um bom relacionamento entre o executivo, legislativo e judiciário, algo inclusive que é reverenciado por todos os magistrados e servidores da instituição. Farei uma visita ao presidente Nicolau, inclusive já conversei com ele, e irei dar continuidade a essa relação harmoniosa”, disse o desembargador.

Laudivon Nogueira é 31• desembargador a assumir a presidência do TJ. Ele vai comandar a corte no biênio 2025/2027.

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Policial acusado de estuprar crianças da própria família é condenado a mais de 30 anos de cadeia

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Em outras condenações anteriores, ele já havia recebido 48 anos de prisão; agora, sua pena subiu para 78 anos, pagamento de multas e perda do cargo público

As condenações cabem recurso, mas o réu não pode recorrer em liberdade/Foto: Reprodução As condenações cabem recurso, mas o réu não pode recorrer em liberdade/Foto: Reprodução

A juíza de Direito Andréa da Silva Brito, da 2ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Rio Branco (AC), condenou, nesta quinta-feira (6), a mais 30 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, o policial penal Everton Martins da Silva, de 47 anos.

Preso preventivamente desde abril de 2024, quando a investigações foram iniciadas, o policial já recebeu duas condenações anteriores, uma de 30 anos e outra de 17 anos, por estupro de vulneráveis, crimes praticados contra crianças as quais o condenado tinha ascendência na condição de avô – ele era casado com a avó das crianças.

Com a nova sentença, sua condenação chega a 78 anos e ainda há outros processos que ele responde pelos mesmos crimes, contra outros membros da família. Nos três casos em que foi condenado, os crimes tinham como vítimas duas meninas, hoje com idade em torno de 13 anos, e um menino de 12.

Há ainda denúncias de que pelo menos uma mãe dessas crianças, quando tinha a idade que seus filhos têm agora, também foi estuprada pelo homem, já identificado como um predador sexual de crianças. No caso que gerou sua primeira condenação, os crimes foram praticados de forma reiterada contra uma criança que, à época dos fatos, tinha apenas cinco anos de idade. O réu, padrasto da mãe da vítima, era considerado avô pela proximidade e pelo papel que desempenhava nos cuidados diários, já que a criança residia com ele.

As condenações incluem também  o pagamento  por danos morais em quantias que já superam os R$ 50 mil em danos morais à vítima. Além disso, as condenações também determinam a  perda do cargo público exercido pelo réu.

As condenações cabem recurso, mas o réu não pode recorrer em liberdade.

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