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“As pessoas estão se matando sem ao menos se conhecer”, diz secretário de Polícia Civil do Acre

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As pessoas que matam hoje são as vítimas de amanhã, e a gente tem dificuldade para investigar porque tem um mandante, tem a pessoa que providencia o pré e o pós crime, e tem o executor.

Secretário de Polícia Civil, Carlos Flávio/Foto: Marcos Dione, Folha do Acre

Por Marcos Dione - Folha do Acre

O secretário de Polícia Civil do Acre, Carlos Flávio Portela, disse durante coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (11), no seu gabinete em Rio Branco, o que todos já perceberam há muito tempo, que as pessoas estão se matando sem ao menos se conhecer. Ele afirmou também, que a investigação dos crimes caracterizados como execução é dificultada devido envolver um número maior de pessoas em cada caso registrado.

“Hoje as pessoas que estão executando, elas nem se conhecem. As pessoas que matam hoje são as vítimas de amanhã, e a gente tem dificuldade para investigar porque tem um mandante, tem a pessoa que providencia o pré e o pós crime, e tem o executor. Prende-se muito, e as mesmas pessoas. A pessoa que pratica uma lesão corporal não é presa, e se sente a vontade para praticar um crime mais grave como o homicídio”, disse.

Concurso

Portela esclareceu no término da entrevista, que até o final de julho o concurso estará devidamente homologado, e que a nomeação e convocação ocorrerá dias depois. No total, dos 250 agentes, pelo menos 176 devem ficar em Rio Branco. Serão convocados 18 delegados, todos para os municípios do interior; 36 escrivães de polícia, sendo 18 para capital; 20 auxiliares de necrópsia; 15 peritos criminais; e 2 médicos legistas.

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Data marcada:: Acusado de agredir professor em bar será interrogado no próximo dia 14

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Adriano Vasconcelos Correa da Silva, réu pela tentativa de homicídio contra o professor Paulo Henrique Brito, será interrogado no dia 14 de maio deste ano.

A audiência de instrução é julgamento do processo será realizada na Vara Criminal de Brasiléia, a partir das 9:30 da manhã.

Durante a sessão serão ouvidas, as testemunhas de acusação e defesa. Na sequência o professor Paulo Henrique vai prestar depoimento. O réu será interrogado logo em seguida.

Adriano Vasconcelos foi denunciado pelo crime de tentativa de homicídio qualificado. Consta no processo, que em três de outubro do ano passado, Adriano, sem dar qualquer chance de defesa, desferiu, com um copo de vidro, um soco na vítima.

O crime aconteceu em bar, localizado no município de Brasiléia. Por conta da violenta  agressão, o professor perdeu o olho esquerdo.

Na época Adriano Vasconcelos chegou a ser preso em flagrante, mas ganhou a liberdade provisória após pagar R$ 10 mil de fiança.

Em março, o Juiz Clovis de Souza Lodi aceitou a denúncia do Ministério Público do Acre e, tornou o acusado réu no processo.

No último dia 15, ao apresentar a resposta a acusação, a defesa do réu pediu a desclassificação do crime de homicídio qualificado tentado para lesão corporal.

Mas o juiz Clovis de Souza Lode indeferiu a solicitação.

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Na madrugada: Morador em situação de rua é esfaquedo por “amigo”

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Uma tentativa de homicídio foi registrada na madrugada deste sábado, 27, em Rio Branco.  Marcos Roberto Silva do Nascimento de 41 anos, foi atingido por dois ferimentos de arma de branca.

Um dos golpes atingiu a região das costas da vítima e, segundo, a perna direita.

O crime aconteceu na Rua Otávio Rola, no Bairro Estação Experimental, em Rio Branco.

De acordom com informações da polícia, Marcos Roberto participava de uma bebedeira, com outras cinco pessoas, quando após uma discussão acabou ferido.

A vítima foi socorrida por uma equipe médica do SAMU e conduzido ao Pronto Socorro. O autor do crime fugiu. A Polícia Civil investiga o caso.

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Álvaro Luiz Pereira recebe medalha do CNOMP durante sessão do Colégio de Procuradores

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Nesta sexta-feira, 26, o Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou a 3ª Sessão Plenária Ordinária do ano, ocasião em que o corregedor-geral Álvaro Luiz Araújo Pereira recebeu a Medalha do Mérito do Conselho Nacional de Ouvidores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNOMP).

Conferida a ex-ouvidores, a medalha tem como objetivo reconhecer feitos relevantes em relação às Ouvidorias. Álvaro Luiz Pereira foi o primeiro ouvidor do MPAC e autor da minuta que se constituiu no anteprojeto de lei que culminou na criação da Ouvidoria do Ministério Público acreano.

A comenda foi entregue pelo procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, e pelo ouvidor-geral do MPAC, Ubirajara Braga de Albuquerque, que receberam a medalha do CNOMP em nome do corregedor-geral em evento do Conselho, com a incumbência de fazer a entrega pessoalmente.

“Estamos realizando a entrega na presença do Colégio, que é a forma mais apropriada para fazer essa homenagem, representando a importância dessa função já desempenhada pelo homenageado. Renovo minhas felicitações ao Dr. Álvaro por tudo aquilo que representa para o Ministério Público do Acre e para o Ministério Público brasileiro. A comenda é uma homenagem justa, simbolizando o seu pioneirismo na Ouvidoria do MPAC e reflete o seu trabalho e competência”, disse Danilo Lovisaro.

Álvaro Luiz Pereira expressou gratidão pela homenagem, relembrando a sua experiência como ouvidor e destacando a relevância do cargo. “Eu tive a oportunidade de ser o primeiro ouvidor desta instituição e sou um felizardo por ter podido desempenhar essa função. Agradeço ao Conselho Nacional de Ouvidores do Ministério Público por esta que é verdadeiramente uma distinta honra, a todos os presentes pela fidalguia de testemunhar este momento e ao Dr. Ubirajara por reivindicar essa comenda para minha pessoa”, afirmou.

Além da homenagem, o Colégio de Procuradores também aprovou a proposta de modificação de dispositivos da Resolução CPJ n. 013/2015, que dispõe sobre a Política de Segurança do MPAC e sobre o Plano de Segurança das áreas de recursos humanos, materiais, áreas e instalações da informação, e dá outras providências.

A proposta aprovada partiu de uma nota técnica expedida pela Secretaria de Planejamento Institucional e Inovação, que atestou a necessidade de atualizar a Política de Segurança do MPAC de acordo com as normas do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Texto: Hudson Castelo
Foto: Tiago Teles
Agência de Notícias do MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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