Brasil
As madeiras mais cobiçadas pelo mercado são mogno, jacarandá e ipê
O mogno, conhecido por sua cor que varia do marrom avermelhado ao vermelho, atrai pela alta resistência. É muito procurado para marcenaria, mobília, ornamentos de interiores e até mesmo construção de barcos e navios, em acabamentos e assoalho.

Toras de madeira vistas durante operação do Ibama no Amazonas: madeiras cobiçadas
Foto: Bruno Kelly – 27.jul.2017/ Reuters
André Borges e Patrik Camporez, do Estadão Conteúdo
Na rota do mercado internacional de madeira, todos os olhos dos países estrangeiros estão voltados para três árvores nativas brasileiras: o ipê, o mogno e o jacarandá.
Essas três espécies, ameaçadas de extinção, encabeçam a lista das madeiras mais procuradas por outros países, devido à beleza e à qualidade.
O jornal O Estado de S. Paulo obteve dados detalhados sobre quais são os produtos mais exportados pelo Brasil. As informações oficiais do Ibama mostram que, apesar de o mercado internacional consumir apenas 10% da produção de madeira brasileira – 90% é destinada ao consumidor nacional – é para o exterior que seguem as madeiras mais nobres.
Entre os anos de 2012 e 2017, 92% dos ipês que tombaram no Brasil foram enviados ao exterior. O mesmo ocorreu com o mogno, hoje bem mais escasso na natureza (90%) e com o jacarandá-violeta (91%). Em menor quantidade, mas também em grande volume (65%), aparece a cerejeira-da-Amazônia.
As indústrias de móveis, assoalhos e de construção de casas são os principais destinos dessa madeira. O ipê, de cor amarela-acastanhada, pode chegar a 40 metros de altura.
É encontrado na Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, mas hoje um dos principais alvos dos madeireiros em busca dessa árvore é a região norte de Rondônia e Pará, na fronteira com o Amazonas.
O mogno, conhecido por sua cor que varia do marrom avermelhado ao vermelho, atrai pela alta resistência.
É muito procurado para marcenaria, mobília, ornamentos de interiores e até mesmo construção de barcos e navios, em acabamentos e assoalho.
O mogno resiste ao ataque de fungos, insetos e até a cupins de madeira seca.
Já o jacarandá, que era muito encontrado em Minas, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo, atualmente só é mais visto no sul da Bahia. É explorado desde a fase colonial. Com altura entre 15 e 25 metros e tronco de 40 a 80 centímetros de diâmetro, tem madeira de cor escura e resistente. É comum em obras de marcenaria, construção de instrumentos de corda e na fabricação de pianos.
O Ibama tem procurado aperfeiçoar o sistema de registro, transporte e exportação de madeira, com a eliminação de papéis e a centralização de dados no Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais, administrado pelo órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente. Ocorre que a inserção dos dados no sistema, sem um controle rígido de informações, abre brechas para fraudes.
A importação da madeira que sai das florestas do Brasil está concentrada em 20 países. Dados compilados pela área técnica do Ibama mostram que, entre 2007 e 2019, os Estados Unidos lideram o consumo da madeira nacional, tendo adquirido 944 mil metros cúbicos (m³) de produtos do Brasil.
O segundo maior comprador foi a França, com 384 mil m³, seguida por China (308 mil m³), Holanda (256 m³) e Bélgica (252 mil m³). No total, o mercado legal de madeira exportou cerca de R$ 3 bilhões nos últimos cinco anos. São aproximadamente R$ 600 milhões anuais. A lista traz ainda, em destaque, o Reino Unido (163 mil m³), Portugal (155 mil m³), Suíça (115 mil m³), República Dominicana (105 mil m³), Dinamarca (102 mil ³) e Alemanha (87 mil m³).
Esses dados do Ibama referem-se às exportações oficiais, ou seja, trata-se de madeiras que deixaram o Brasil de forma legalizada.
Isso não significa, porém, que a origem de toda essa madeira é legal. Antes de uma chapa de ipê ou mogno chegar ao porto de Santos ou qualquer outra porta de saída do território nacional, ela percorre uma cadeia que, invariavelmente, é marcada pela corrupção.
O crime se baseia, basicamente, em uma indústria de papéis falsos. Com envolvimento de agentes públicos que atuam de forma criminosa, documentos são emitidos para “esquentar” a madeira roubada de terras indígenas e unidades de conservação, por exemplo.
Assim, na prática, um país que importa madeira do Brasil pode até achar que está adquirindo um produto 100% legal, quando, na realidade, sua origem pode ser fruto de um esquema fraudulento.
Identificação de empresas
O Ministério Público Federal e a PF têm buscado a cooperação com países da Europa, a fim de identificar empresas que importam madeira ilegal do Brasil e para que sejam punidas. Responsável pela operação Arquimedes, que investiga uma rede de exportação ilegal a partir da Amazônia, o procurador Leonardo Galiano afirma que quem compra madeira ilegal não são os países, mas, sim, as companhias neles instaladas.
“Várias empresas de países europeus estão envolvidas. Não é um país comprando de outro, é a empresa que vai fabricar móveis, pisos e adquire esse insumo. São madeiras de altíssimo valor agregado”, disse Galiano.
O mercado brasileiro de madeira é, historicamente, marcado pela ilegalidade. Não há números precisos sobre a dimensão dessas atividades criminosas, mas estima-se que até 90% das madeiras que vão para o exterior são de extração irregular.
Além de buscar cooperação internacional com a Europa, com vistas a punir os importadores, as tratativas com os Estados Unidos também estão avançadas. Os investigadores buscam o compartilhamento de provas e têm montado equipes conjuntas.
Em 2017, na 1.ª fase da operação Arquimedes, foram apreendidos 10 mil m³ de madeira, volume que, se enfileirado, cobriria o percurso entre Brasília e Belém (1,5 mil quilômetros). A carga iria para outros Estados e países da América do Norte, da Ásia e da Europa.
Em abril de 2019, a Justiça Federal do Amazonas autorizou o compartilhamento de provas da operação com o Departamento de Justiça dos EUA. O acordo, solicitado pelo MP Federal, visava a repatriação da madeira ilegalmente exportada. A expectativa é de que o mesmo aconteça com a Europa.
“O que a gente tem percebido é que os EUA, por meio do Departamento de Justiça e da agência equivalente ao Ibama, têm tido uma interação muito grande. A grande mensagem é: os EUA têm feito essa interlocução conosco”, disse Galiano.
Chefe da operação Arquimedes desde 2017,ele observou que o manejo sustentável de madeira tem sido usado como pano de fundo para operações ilegais na Amazônia. “Temos percebido desmatamento significativo, sem critérios e sem retornos para o Brasil. Uma grande usurpação do território nacional”, constatou.
A polêmica veio à tona anteontem, quando o presidente Jair Bolsonaro disse que revelará “nos próximos dias” a lista dos países que compram madeira ilegal da Amazônia. Em discurso na cúpula do Brics, ele disse ver “injustificáveis ataques” sofridos pelo Brasil nessa área. E pretende mostrar que “alguns que muitos nos criticam em parte têm responsabilidade nessa questão”.
Ficha técnica
Ipê-peroba
Bioma: Mata Atlântica
Classificação: Em perigo
Nomes comuns: Ipê-claro, ipê-peroba, ipê-rajado, peroba-branca e perobinha.
Características: Árvore de grande porte, podendo chegar a 40 metros de altura. Madeira de ótima qualidade, é hoje um dos principais alvos dos madeireiros na região norte de Rondônia.
Mogno
Bioma: Amazônia
Classificação: Vulnerável
Nomes comuns: Acaju, aguano, araputanga, caoba, cedro-aguano, cedro-mogno e cedrorana.
Características: Sua cor varia do marrom avermelhado ao vermelho. O mogno é muito procurado para marcenaria e mobília.
Jacarandá-da-Bahia
Bioma: Mata Atlântica
Classificação: Vulnerável
Nomes comuns: Caviúna, graúna, jacarandá-cabiúna e pau-preto.
Características: Uma das mais valorizadas madeiras brasileiras. É utilizada na marcenaria, para produzir instrumentos de corda e na fabricação de pianos.
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Brasil
40% das capitais brasileiras tiveram inverno mais quente da história
Levantamento considera as estações meteorológicas do Inmet mais antigas de cada município; série histórica inicia em 1961 e não contempla todas as cidades
O inverno deste ano teve a temperatura média mais alta já registrada em 10 das 25 capitais brasileiras em que é possível calcular o clima a partir de estações do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
Em 2023, essas cidades apresentaram temperaturas de 0,5°C a 3,4°C maiores do que na primeira década do século, mostra análise da Folha. O aumento de 3°C para uma temperatura média, não máxima, é muito preocupante para um período tão curto, de acordo com autoridades climáticas.
Embora nem todas as cidades tenham registrado recorde de calor neste inverno, absolutamente todas as capitais analisadas esquentaram na comparação com a média da década de 2001 a 2010.
Cuiabá (Mato Grosso) é a capital em que a temperatura média do inverno mais subiu na relação com a primeira década dos anos 2000, chegando a 28,8°C, 3,4°C acima da média vista naquele período.
A capital com a média mais alta, entretanto, é Manaus, no Amazonas, com 30,1°C, 1,9°C acima do registrado na década de 2000.
Além de Cuiabá e Manaus, bateram recorde de temperatura média no inverno Boa Vista (com alta de 1,9°C no mesmo comparativo), São Paulo (alta de 1,5°C), Rio de Janeiro (1,3°C), Rio Branco (1,1°C), Macapá (0,8°C), Belém (0,7°C), João Pessoa (0,7°C) e Maceió (0,3°C).
Considerando a média das temperaturas máximas no inverno, seis capitais bateram recorde: Boa Vista (36,5°C), Cuiabá (36,3°C), Manaus (34,9°C), Rio Branco (34,2°C), João Pessoa (29,7°C) e São Paulo (25,8°C).
O levantamento foi elaborado com dados coletados pelas estações meteorológicas mais antigas do Inmet em cada capital. Parte dos municípios tem estações em funcionamento desde 1961, caso de São Paulo e de outras dez cidades.
Para cada estação, a reportagem calculou a temperatura média de cada dia e, depois, a média dessas diárias em todo o inverno. Optou-se pela análise decadal, de 2023 com a primeira década dos anos 2000, para monitorar a evolução climatológica de maneira mais ampla, como sugerem meteorologistas.
Recife (PE) e Porto Velho (RO) foram desconsideradas da análise porque as estações locais não registraram dados para o último inverno ou coletaram apenas em poucos dias.
O aquecimento do inverno brasileiro não é um fenômeno restrito a 2023 ou aos últimos anos. Para especialistas, trata-se de apenas mais um ano na reta crescente do aquecimento global.
Embora este inverno não tenha sido de recorde de calor na maioria das capitais, ele fica entre os três mais quentes da série histórica para 18 dessas cidades (72% das capitais analisadas).
A temperatura média aumentou nas 25 capitais na comparação com a década de 2000, o que indica um aquecimento gradual e constante dessa estação no país.
“Não é uma particularidade do Brasil, um malefício só nosso”, diz a meteorologista Danielle Barros Ferreira, do Inmet. “A combinação entre El Niño [aquecimento do Pacífico] e o aquecimento global das últimas décadas nos leva a novos recordes de mudanças no padrão do clima. Eles serão cada vez mais frequentes em qualquer parte do planeta”, afirma.
Em um cenário de clima estabilizado, não há aumento de temperaturas médias –não é o caso do planeta, que apresenta sequência de alta há algumas décadas. “Globalmente, as quatro últimas décadas foram sucessivamente mais quentes do que as anteriores, e o Brasil está, claro, inserido nesse contexto”, diz a matemática Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima da ONU).
“É possível que a década de 2021 a 2030 supere a anterior. Em algumas áreas, o aumento já supera 3°C [caso de Cuiabá].”
Um diferencial a ser apontado para 2023, segundo a especialista do Inmet, é que o período de neutralidade entre os fenômenos La Niña (resfriamento do Pacífico) e El Niño foi considerado muito curto, de fevereiro a abril. O impacto do El Niño começou a ser percebido antes do previsto, já em maio, o que adiantou o calor em algumas regiões.
Historicamente, as cidades das regiões Centro-Oeste e Norte são as que mais aquecem no inverno devido à maior radiação solar, que inibe a formação de nuvens e eleva a temperatura, o que explica o forte aumento das médias em Cuiabá e Manaus.
O impacto do El Niño difere em cada região do país: intensifica a chuva no Sul e a seca no Norte e no Nordeste –Manaus decretou emergência pela seca do rio Negro, enquanto Porto Alegre registrou o maior transbordamento do lago Guaíba desde 1941.
O outono e o verão deste ano (iniciado em 2022) não apresentaram a mesma tendência de aquecimento que o inverno, de acordo com análise da Folha a partir dados do Inmet. A expectativa, porém, é que o próximo verão registre recordes de calor em diversos pontos do país.
Quinze capitais tiveram temperaturas médias ligeiramente menores no verão. As maiores diferenças foram registradas em São Luís (MA) e Manaus (AM), com quedas respectivas de 1°C e 1,08°C.
Como essas capitais estão próximas da linha do Equador, não são representativas para todo o país. A meteorologista do Inmet aponta que os últimos anos tiveram estações mais amenas no primeiro semestre em função do La Niña.
Metodologia
Para cada capital, a reportagem selecionou a estação mais antiga do Inmet que ainda estava em funcionamento. Para cada estação, calculou a temperatura média.
Foram removidas estações meteorológicas com mais que 15% de dados ausentes. Algumas ficam em cidades vizinhas, caso de Florianópolis (São José) e de Rio Branco (Bujari).
Alguns municípios têm uma estação convencional e uma automática no mesmo local, onde a convencional parou de funcionar. Nesses casos, os dados foram agrupados. Nos dias em que havia medida das duas estações, optou-se pelos dados da estação automática.
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Mais duas pessoas são mortas pela polícia da Bahia nesta sexta (29)

Policiais caminham por estrada em Salvador durante operação policial – Divulgação –
18.set.2023/SSP-BA
Caso ocorreu em Salvador; em nota, PM afirma que ‘homens armados dispararam’ contra a tropa, que revidou
Dois homens foram mortos pela polícia da Bahia na manhã desta sexta-feira (29), em Nova Brasília, bairro de Salvador.
Segundo nota divulgada pela Polícia Militar, agentes da 50ª CIPM (Sete de Abril) empregados na operação Alvorada realizavam uma ronda no bairro quando “se depararam com homens armados, que dispararam contra a guarnição”. Os policiais então teriam revidado, atingindo dois homens. Os demais fugiram, ainda de acordo com a PM.
A corporação afirma que os baleados foram socorridos e levados para uma unidade hospitalar, mas não resistiram aos ferimentos. Um revólver, uma pistola 9 mm, munição e uma mochila com cocaína, maconha e balança de precisão foram apreendidos pela polícia, que não divulgou os nomes das pessoas mortas.
Seguidas operações policiais já deixaram mais de 50 mortos na Bahia em setembro. As mortes têm sido registradas como autos de resistência, quando há alegação de confronto entre suspeitos e policiais
A situação se agravou após a morte do agente da Polícia Federal Lucas Caribé Monteiro, no dia 15. Desde então o governo baiano intensificou a parceria com o governo federal para ações de repressão ao crime organizado.
Nesta quinta (28), o governador Jerônimo Rodrigues (PT) disse que se reuniu com diretores da PRF (Polícia Rodoviária Federal) para debater estratégias para a segurança no estado.
“Em Brasília para a posse dos ministros Roberto Barroso e Edson Fachin, como presidente e vice-presidente do STF, respectivamente, fiz questão de me reunir com a diretoria da PRF para alinharmos estratégias de segurança pública para a Bahia”, escreveu Rodrigues.
Na quarta (27), dois policiais militares trocaram tiros em um bar e morreram. O caso foi consequência de uma perseguição a dois suspeitos de assalto no bairro de Santa Mônica, na periferia de Salvador
O primeiro policial estava trabalhando à paisana, sem uniforme, e o segundo estava de folga em um bar. Os nomes deles não foram divulgados.
Policiais seguiram um veículo cujo motorista, segundo a corporação, tinha atitude classificada como suspeita. O suspeito colidiu com um ônibus e os ocupantes do carro fugiram em direções diferentes. Houve troca de tiros com um deles, que chegou a ser socorrido para o hospital, mas morreu.
Para capturar o suspeito em fuga, um policial pegou um mototáxi. O PM à paisana desceu em um bar e deu voz de prisão ao suspeito, mas o outro PM, que estava de folga no bar, pensou que a abordagem era um assalto, sacou a arma e trocou tiros com o colega.
Os dois PMs e o suspeito foram atingidos pelos tiros. O policial que estava em serviço foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE) e passou por uma cirurgia, mas morreu.
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Oportunidades – ‘Enem do concurso público’ para servidores federais
O presidente Lula assinou um decreto hoje para criar o Concurso Público Nacional Unificado, apelidado de “Enem dos concursos”, com provável data de aplicação entre fevereiro e março de 2024.
O que aconteceu
A primeira edição do concurso vai ofertar 6.590 vagas em pelo menos 20 órgãos federais, anunciou a ministra Esther Dweck, da pasta de Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
A provável data para a primeira edição será entre o fim de fevereiro e meados de março de 2024. Os ministérios que desejam contratar servidores por meio da prova puderam se inscrever até hoje.
Prova pretende unificar seleção de servidores do governo federal com aplicação simultânea em 179 municípios, em todos os estados do país.
O edital do concurso será publicado até o dia 20 de dezembro com todas as regras para os concorrentes, incluindo as matérias para cada “bloco” de carreiras [leia mais abaixo]. A ministra afirmou que pessoas que estudam para concursos públicos irão se deparar com temáticas já previstas neste tipo de seleção.
O ministério projeta que os resultados sejam divulgados até maio e que a posse dos futuros servidores ocorra até agosto do ano que vem.
Objetivo é padronizar a aplicação das provas. Para o governo, esse modelo unificado irá agilizar a contratação de servidores após a perda de 73 mil funcionários públicos ao longo dos últimos seis anos, além de ampliar o acesso às vagas.
A ministra Esther Dweck afirmou que a contratação dos servidores já está dentro do Orçamento da União para 2024. Ela não detalhou valores.
Veja órgãos que irão ofertar vagas
Ministério da Gestão, Inovação em Serviços Públicos e transversais (que servem para outros órgãos): 1.480 vagas
Ministério do Trabalho e Emprego: 900
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): 895
Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária): 742
Ministério da Agricultura: 520
Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas): 502
AGU (Advocacia-Geral da União): 400
Ministério da Ciência e da Tecnologia: 296
Ministério da Saúde: 220
Ministério da Justiça e Segurança Pública: 130
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: 110.
Ministério da Educação: 70
Ministério do Planejamento e Orçamento: 60
Ministério da Cultura: 50
Ministério dos Direitos Humanos: 40
Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar): 40
Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica): 40
ANS (Agência Nacional de Saúde): 35
Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários): 30
Ministério dos Povos Indígenas: 30.
O candidato poderá concorrer a mais de uma vaga ao mesmo tempo, pois optará pela inscrição em um bloco temático em certas áreas.
A prova terá duas fases para algumas vagas, mas tanto as provas objetivas (comuns a todos os candidatos) quando as específicas (objetivas e dissertativas do bloco de sua escolha) serão feitas no mesmo dia.
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