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Araketu, Margareth Menezes, Cobras Dance e Álamo Kário levantam multidão no segundo dia de folia em Brasiléia

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O segundo dia de folia do carnaval fora de época, o Carnavale realizado pela prefeitura de Brasiléia, levou uma multidão de quase 20 mil pessoas para a praça Ugo Poli, na cidade de Brasiléia.

As expectativas, apesar do imprevisto que resultou no cancelamento da banda Babado Novo, foi superado e as atrações para o sábado; Araketo, Margareth Menezes como shows nacionais e acompanhadas das locais como, Dj’s, Cobras Dance e Álamo Kairo, não deixou que os foliões ficassem parados.

A simpatia do cantor e compositor Dan Miranda que agora está à frente da Banda Araketu, mostrou seu talento e lembrando dos grandes hits, além dos novos, fazendo todos pular e dançar. Margareth Menezes relembrou seus antigos sucessos em seguida e o fechamento foi com o cantor Álamo Kario.

“Recebemos visitas de foliões de vários lugares do Estado, além da Bolívia e Peru. Tem gente de Rondônia e o comercio de forma geral, foi aquecido neste final de semana. O Carnavale provou que é um dos maiores eventos do Acre e o povo estava com saudades. O encerramento neste domingo, dia 3, quando Brasiléia completa 112 anos, começará na tarde com o bloco Rolinhas do Coronel e vocês estão convidados”, disse a prefeita Fernanda Hassem.

Em tempo, o bloco Rolinhas do Coronel é um dos mais antigos do Acre, com mais de 20 anos de fundação. Sua participação se dá sempre no carnaval de fevereiro e estava sem ir para a rua, desde 2020, devido a pandemia.

Neste ano, excepcionalmente, participará do carnaval fora de época terá os homens vestidos de mulher e vice-versa, além dos que aproveitam para mostrar suas fantasias na data especial.

Neste domingo, dia 3, quando Brasiléia completa seus 112 anos de emancipação política, as atrações ficam para bandas convidadas e locais, onde se espera um público um pouco menor, mas que leva muita alegria para quem participa.

Bloco Rolinhas do Coronel será uma das atrações na tarde deste domingo, dia 3, com concentração na parte alta da cidade – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

Um dos destaques, fica para a organização da empresa Bial Som, que disponibilizou uma grande estrutura de equipamentos, digna de grandes shows e não deixou a desejar. Os eventos realizados em todos o Estado mostra que o brasileiro está se cuidando um pouco e está procurando se divertir.

O evento realizado em Brasiléia contou com o apoio do governo do Acre, que reforçou a segurança, além do apoio das forças de segurança federal. Somente na manhã desta segunda-feira, dia 4, será disponibilizado um relatório de todos o evento.

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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

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Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato

A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal

Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.

Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.

No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.

Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.

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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco

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Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia

Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.

Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.

Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.

“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.

Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.

De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.

O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.

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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco

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Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio

O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.

De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.

A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.

Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.

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