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Após recuperação em trecho que desmoronou na BR-364, tráfego é liberado para o Acre

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Informação foi repassada pela PRF na noite desta quinta-feira (7). DNIT e PRF seguiam no local para recuperar a rodovia interditada

Via está liberada nos dois sentidos após trabalho de recuperação na BR-364. — Foto: Divulgação/PRF

A ponte sobre o Igarapé Andirá, na BR-364, está libertada para a circulação de veículos nos dois sentidos. A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na noite desta quinta-feira (7). A cabeceira da ponte desmoronou na última quarta-feira (6), deixando o local, que fica entre os municípios de Jaru e Ariquemes, interditado. A área foi liberada às 21h15.

Anteriormente, a previsão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) era de que uma das pistas fosse liberada na próxima sexta-feira (8). O local foi interditado às 19h55 de quarta-feira, segundo a PRF, contabilizando cerca de 24 horas de interrupção no tráfego.

Logo após a liberação, o DNIT soltou uma nota na página institucional do órgão no Twitter informando a abertura total da rodovia.

Equipes da PRF em conjunto com Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) seguiam no local trabalhando para recuperar a via.

Nenhuma pessoa passava pela ponte no momento da queda da cabeceira, o que não deixou feridos.

No fim da tarde desta quinta, a PRF informou que os funcionários fazem o chamado “serviço emergencial de colocação de pedras”, com objetivo de fechar o buraco de 9 metros que se formou no local.

Conforme a corporação, a construção de uma ponte metálica chegou a ser cogitada, mas a PRF não confirmou a aprovação ou reprovação da ideia.

Em uma postagem no Twitter durante a tarde desta quinta, o DNIT alegou que os serviços de recuperação no local estavam acelerados e que a previsão era de “liberar uma das pistas até amanhã (nesta sexta-feira)”.

Consequências
Com o desmoronamento, motoristas que saem do Acre ou Amazonas, por exemplo, não conseguiam mais chegar ao Mato Grosso por terra, pois a BR-364 é a única rodovia que interliga estes estados. Já quem sai do Mato Grosso também não conseguia ir ao Acre ou Amazonas.

A ponte que desmoronou fica sobre o Igarapé Andirá, no Km 464. Um buraco de 9 metros se formou na rodovia e isso impossibilitou a passagem de veículos pelo local. Pedestres também não conseguiam passar por questão de segurança.

Com informações do G1 Rondônia

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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