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Após empossados, Carlinhos do Pelado e Amaral do Gelo anuncia 12 Secretários

Em uma noite marcada por emoções e da celebração da democracia e do voto popular, o prefeito Carlos Armando de Souza Alves – Carlinhos do Pelado, vice- prefeito – Antônio Torres -Amaral do Gelo, ambos eleitos com 7. 891 votos na última eleição municipal em outubro de 2024, tomaram posse na noite desta quarta-feira, 01 de Janeiro de 2025 no auditório do Senac juntamente com 11 vereadores eleitos e reeleitos.
A transmissão do cargo de Prefeito foi feita pela até então prefeita Fernanda Hassem que após oito anos à frente da prefeitura que entregou a faixa de Chefe do Executivo Municipal ao 73° prefeito empossado de Brasileia Carlinhos do Pelado. A faixa foi conduzida pelo pequeno Davi Rafael, de 8 anos, neto do atual prefeito.
Os vereadores que vão compor a 16° Legislatura da Casa de Leis no município são Almir Andrade, Beto Dantas, Dhjailson Américo, Zemar Jerônimo, Izabelle Araújo, Leandro Gadelha, Leonir Furtado, Jorge da Laura, Lucélia Borges, Marquinhos Tibúrcio e Reinaldo Gadelha.

Durante o ato solene o Prefeito Carlinhos do Pelado e o vice-prefeito Amaral do Gelo anunciaram o secretariado: Helen Sabrina ( Finanças), Gorete Bibiano (Planejamento), Chiquinho Chaves ( Comunicação), Silvânia Gadelha ( Gabinete), Josué Elias ( Obras), Pastor Gesiel Moreira ( Administração), Arlete Amaral ( Cultura), Meio Ambiente ( Liane Chaves), Mário Jorge Fiesca ( Agricultura), Francélio Barbosa ( Saúde), Rayza Dias ( Educação), Suly Guimarães ( Cidadania e Assistência Social), Luis Bertoleto (Procuradoria Geral Jurídica) e Gerente de Tributos Luciano Augusto.
A ex-prefeita Fernanda Hassem relembrou sua trajetória política até entregar a faixa de prefeito a seu sucessor, de cabeça erguida. ” Sentimentos de alegria, gratidão e dever cumprido. Dia primeiro é dia de recomeço. A Nossa bandeira, o nosso hino, a faixa do prefeito, não podemos esquecer o peso e a responsabilidade. Quando escolhemos o slogan que Ama cuida, é por que só quem tem esse sentimento, cuida, ama. Temos consciência do significado da servir as pessoas. Nossa gestão oportunizou as pessoas às instituições, entre elas as igrejas. Colocamos o novo respeitando o antigo. Eu não governei só, o Carlinhos me ajudou e te digo não perca sua humildade. Aqui deixo de ser prefeita para ser uma soldada cidadã. Carlinhos te desejo sucesso, estarei de pé te aplaudindo sucesso”, pontuou.

Visivelmente emocionado e interagindo com o público, Carlinhos do Pelado fez questão de conclamar todos os brasileenses para o novo momento. “Quero firma um pacto com todos os presentes. Vamos fortalecer a boa política. Hoje Brasiléia recomeça esse tempo da valorização da política participativa. E apesar deste ser o maior desafio da minha vida, nunca me senti tão preparado. E sabe porque? Por que esta foi a melhor campanha que fiz em todos esses anos de vida pública. Rogo que eu mantenha a humildade necessária para manter meus ouvidos abertos, atento às observações. Posições e críticas da população, que consiga corrigir falhas rapidamente. Afirmo que, serei prefeito, mas também um gestor, que não medirá esforços para ajudar a nossa cidade em buscar recursos para todas as áreas, objetivando a elevar a qualidade de vida a todos que aqui moram. Meus agradecimentos ao governador Gladson Cameli e os parlamentares federais e estaduais e a minha parceira Fernanda Hassem que caminhou a meu lado durante 8 anos que dividimos a Prefeitura. Fernanda você é minha inspiração e tem minha eterna gratidão, e saiba que tens um amigo e um irmão a seu dispor”, disse ele.
Carlinhos do Pelado é natural de Brasileia iníciou a vida pública em 2008 quando de elegeu para o cargo de vereador pela primeira vez, foi reeleito, presidente da Câmara e Vice-Prefeito por 8 anos consecutivos. Fez história com ex- prefeita Fernanda Hassem ao terminarem o mandato juntos. E ainda se tornar o seu sucessor sendo eleito prefeito.
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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões
Por Dell Pinheiro
As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.
O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.
Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.
Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.
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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco
Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.
A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.
Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.
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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos
Por Wanglézio Braga
O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.
Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.
O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.
O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

































































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