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Após 17 anos sem servidores de carreira, presidente da Ageac pede concurso para formar quadro técnico

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Após 17 anos, Ageac não tem servidores de carreira e presidente pede concurso para formar quadro técnico — Foto: Reprodução/Google street view

Por Alcinete Gadelha

Após 17 anos de criação e ainda sem quadro efetivo de servidores exclusivos para compor o quadro técnico, a presidente da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Acre (Ageac), Mayara Lima, pediu apoio à Controladoria Geral do Estado (CGE) para realização de concurso público para autarquia. O maior problema sem um quadro seria a continuidade dos serviços prestados.

A Ageac foi criada em 2003, com autonomia financeira, funcional e administrativa e tem como finalidade de fiscalizar, controlar e regular os serviços públicos delegados de energia elétrica, transporte intermunicipal e de saneamento básico.

Mayara disse que atualmente o quadro da autarquia é composto por 22 servidores, mas todos eles são cargos comissionados, o que dificulta na continuidade do trabalho, principalmente quando há a troca de governo.

“Nunca, durante esses 17 anos, ocorreu concurso público dentro da Ageac. Então, o que acontece? Os cargos são comissionados, acaba o governo, o órgão fica sem ninguém. Tivemos um problema em assumir agora no governo Gladson Cameli porque não tinha nenhum servidor de carreira. Como é que você dá continuidade na prestação de serviço sem ter pessoas dentro do órgão?”, questionou.

A presidente disse que no momento há a necessidade da contratação e foi levantado o pedido à CGE que deve encaminhar para a Casa Civil e só então é que vai ser feito um levantamento de quantas vagas seriam abertas para o possível concurso.

“A agência reguladora é um órgão técnico, porque ela controla, fiscaliza e regula os serviços públicos delegados de energia elétrica, transporte intermunicipal e de saneamento básico, então dentro da estrutura administrativa da Ageac tem que ter engenheiro elétrico, engenheiro civil, engenheiro sanitarista, advogado e contador. Pessoas capacitadas para promoverem com eficiência o que é cabível para a agência”, disse.

A gestora, informou que o pedido deve ser encaminhado à Casa Civil e após análise é que deve ser feito um levantamento de quantos servidores devem compor o quadro da agência.

“Então a Ageac e a CGE controlam os gastos dos serviços e têm que ter pessoas efetivas. E foi essa sensibilidade do controlador-geral [ Luís Almir Brandão] no sentido de fortalecer a agência. Por isso, vai submeter essa pauta nossa para a Casa Civil, juntamente com a pauta dele que é uma necessidade da pasta dele também”, concluiu.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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