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Cotidiano

Aporte de R$ 1,5 milhão ao futebol acreano é autorizado pelo governo; veja divisão

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Autorização do repasse do recurso foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE), nessa quinta-feira. Maior parte do dinheiro será destinado ao futebol profissional

Por Kelton Pinho

 A crônica esportiva vai receber R$ 60 mil e a arbitragem R$ 90 mil.

O Governo do Acre autorizou, nessa quinta-feira (9), o repasse de R$ 1,5 milhão nesta temporada. Os recursos são destinados ao futebol profissional, feminino adulto, categorias de base, além da arbitragem e a crônica esportiva.

A lei que autoriza o repasse foi sancionada pelo governador Gladson Cameli e publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE). De acordo com o texto da lei, o acordo foi firmado por meio da Federação de Futebol do Acre (FFAC).

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O futebol acreano volta a ganhar um fôlego financeiro, o repasse de R$ 1,5 milhão nesta temporada. Os recursos são destinados ao futebol profissional, feminino adulto, categorias de base, além da arbitragem e a crônica esportiva.

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A maior parte do dinheiro será destinado ao futebol profissional. Independência e Humaitá, campeão e vice-campeão acreano de representantes do Acre no Brasileiro Série D de 2025, vão embolsar R$ 150 mil cada.

Os clubes que disputaram o estadual profissional vão dividir R$ 460 mil. O restante do recurso será dividido com os clubes que vão disputar as demais competições da FFAC em 2024. A crônica esportiva vai receber R$ 60 mil e a arbitragem R$ 90 mil.

Veja a divisão – R$ 1,5 milhão*

Campeonato Acreano Profissional 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 460 mil
  • Clubes acreanos na Série D: R$ 300 mi

Campeonato Feminino 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 120 mil
  • Campeão: R$ 50 mil
  • Vice: R$ 20 mil

Campeonato Acreano Sub-20 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 36 mil
  • Campeão: R$ 100 mil
  • Vice: R$ 20 mil

Campeonato Acreano Masculino Sub-17 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 36 mil
  • Campeão: R$ 25 mil
  • Vice: R$ 12 mil

Campeonato Acreano Feminino Sub-17 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 20 mil
  • Campeão: R$ 25 mil
  • Vice: R$ 12 mil

Campeonato Acreano Sub-15 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 44 mil
  • Campeão: R$ 10 mil
  • Vice: R$ 5 mil

Campeonato Acreano Sub-13 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 27 mil
  • Campeão: R$ 8 mil
  • Vice: R$ 4 mil

Campeonato Acreano Sub-11 2024

  • Premiação individual dos clubes: R$ 10 mil
  • Campeão: R$ 4 mil
  • Vice: R$ 2 mil

Apoio para a crônica esportiva: R$ 60 mil

Apoio para a arbitragem: R$ 90 mil

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Cruzeiro do Sul realiza primeiro resgate aéreo do SAMU para salvar criança indígena em estado grave

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Operação inédita na cidade transportou bebê de aldeia remota com complicações respiratórias; caso marca avanço no atendimento emergencial a comunidades isoladas

A situação da criança exigia transferência imediata para uma unidade hospitalar equipada, o que reforçou a importância do transporte aéreo no salvamento. Foto: cedida 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Cruzeiro do Sul realizou neste sábado (12) seu primeiro resgate aéreo, em uma operação que salvou a vida de uma criança indígena entre 1 ano e meio e 2 anos com graves complicações respiratórias. O atendimento ocorreu na Aldeia São Luís, região de difícil acesso no município, e destacou a importância do transporte aeromédico em emergências críticas.

O resgate aconteceu na Aldeia São Luís, em uma região de difícil acesso. Devido à urgência do caso e à localização remota, foi necessário o uso de um helicóptero para garantir rapidez e segurança no atendimento. A aeronave foi enviada assim que a equipe médica recebeu a informação da gravidade do quadro clínico.

A operação representa um marco para o sistema de saúde de Cruzeiro do Sul, ampliando o alcance do atendimento emergencial a comunidades indígenas e regiões isoladas.

Operação de resgate

Diante da gravidade do caso, a equipe médica acionou imediatamente um helicóptero para garantir o transporte rápido e seguro da criança até um hospital equipado. A decisão foi tomada devido:

  • À localização remota da aldeia
  • À urgência do quadro clínico (dificuldade respiratória aguda)
  • À necessidade de atendimento especializado imediato

A aeronave decolou assim que os profissionais receberam o alerta, reduzindo significativamente o tempo de deslocamento que seria inviável por terra.

Marco para a saúde no Juruá

O resgate aéreo representa um avanço histórico para o SAMU na região, que passa a contar com essa modalidade de atendimento para:

  • Comunidades indígenas
  • Áreas de floresta de difícil acesso
  • Emergências pediátricas críticas

“Essa operação salvou uma vida e demonstra nossa capacidade de levar saúde onde for necessário”, afirmou um representante do SAMU Acre.

Situação da criança

A equipe médica acompanhou a criança durante todo o transporte até a unidade hospitalar. Segundo informações preliminares, o estado de saúde do paciente permanece grave, mas estável.

Próximos passos:
  • O SAMU deve divulgar um balanço oficial da operação
  • A Secretaria de Saúde do Acre estuda expandir o serviço aeromédico para outras regiões isoladas
Dados do resgate

Local: Aldeia São Luís (Cruzeiro do Sul/Acre)

Tipo de atendimento: Primeiro resgate aéreo do SAMU no município

Paciente: Criança indígena (1a6m a 2 anos) com insuficiência respiratória

Tempo resposta: Imediato (decolagem após confirmação da emergência)

Fonte: SAMU/Secretaria de Saúde do Acre

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Acre tem 94% da população dependente do SUS, o segundo maior índice do Brasil

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Dados da ANS revelam que apenas Roraima supera o estado em percentual de usuários do sistema público de saúde; São Paulo tem o menor índice (59%)

Um levantamento da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) apontou que 94% da população acreana depende exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS) – o segundo maior percentual do país, atrás apenas de Roraima (95%). Os dados, vinculados ao Ministério da Saúde, destacam a desigualdade no acesso à saúde privada entre os estados: enquanto São Paulo registra apenas 59% de dependentes do SUS, a média nacional chega a 84% (180 milhões de brasileiros).

O SUS como rede essencial

Criado pela Constituição de 1988 e regulamentado em 1990, o SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. No Acre, assim como em outros estados do Norte e Nordeste, a quase totalidade da população recorre ao sistema para atendimentos que vão desde vacinação e pré-natal até procedimentos complexos como transplantes, tratamentos de câncer e HIV.

Contexto histórico

O projeto Brasil em Mapas, que sintetizou os dados da ANS, ressaltou o contraste com o cenário pré-SUS: “Até a década de 1980, brasileiros sem carteira assinada não tinham acesso a hospitais públicos. Muitos dependiam de instituições filantrópicas ou morriam sem atendimento, inclusive em partos domiciliares”.

Desafios e desigualdades regionais

Os números refletem as disparidades econômicas entre os estados. Enquanto no Acre e em Roraima a adesão a planos de saúde é mínima, em São Paulo e no Distrito Federal (62%) quase 40% da população tem acesso à saúde suplementar. Especialistas alertam que a alta dependência do SUS em regiões mais pobres exige investimentos contínuos para garantir qualidade no atendimento.

Próximos passos:

A ANS deve divulgar em breve um detalhamento sobre a cobertura de planos de saúde por faixa de renda, ampliando o debate sobre equidade no acesso à saúde no país.

SUS em números (Brasil, 2025):
  • 84% da população dependente (180 milhões)
  • 100% cobertura em vacinação e vigilância sanitária
  • 95% dos transplantes realizados pelo sistema público
  • 70% dos tratamentos de câncer financiados pelo SUS/Fonte

O SUS oferta desde atendimentos básicos, como vacinas e exames de pré-natal, até procedimentos de alta complexidade, como transplantes de órgãos, tratamentos de HIV e câncer, entre outros.

“Na década de 1980 para trás, o brasileiro não podia usar um hospital público se não tivesse trabalhando com uma carteira assinada. O país era totalmente carente e a maioria da população desempregada era socorrida em hospitais filantrópicos. Muitos morriam ou nasciam mortos em casa”, informou o projeto Brasil em Mapas, que sintetizou as informações da ANS.

Em todo o Brasil, o percentual de usuários chega a 84% da população (ou 180 milhões de pessoas). Foto: captada 

Fonte: ANS/MS

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Princípio de incêndio em loja de posto de combustível é controlado por Bombeiros

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Incidente causado por curto-circuito em quadro elétrico não deixou vítimas; corporação alerta sobre importância da manutenção preventiva

Corpo de Bombeiros recomenda que comerciantes realizem manutenções periódicas em suas instalações elétricas para evitar riscos de curto-circuito e incêndios. Foto: captada 

Neste sábado (12), o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender a uma ocorrência de princípio de incêndio em uma loja comercial localizada dentro de um posto de combustível. Ao chegar ao local, os militares encontraram grande concentração de fumaça no interior do estabelecimento.

Atuação rápida evitou tragédia

A equipe montou imediatamente uma linha de mangueira como medida preventiva, mas não foi necessário seu uso. A investigação no local revelou que a fumaça teve origem em um quadro de distribuição elétrica, onde um curto-circuito havia iniciado as chamas. O fogo foi rapidamente controlado com extintores de incêndio antes de se propagar.

Após averiguação, os bombeiros identificaram que a fumaça tinha origem em um quadro de distribuição elétrica. Foto: captada 

Sem vítimas, mas com alerta

Por sorte, o estabelecimento estava desocupado no momento do incidente, não havendo registro de feridos. O Corpo de Bombeiros reforçou a importância da manutenção periódica das instalações elétricas, recomendando que:

  • Comerciantes realizem vistorias regulares em seus sistemas elétricos
  • Contratem apenas profissionais qualificados para serviços elétricos
  • Mantenham extintores carregados e acessíveis
Prevenção como melhor defesa

Ao chegar ao local, a equipe de bombeiros se deparou com uma grande quantidade de fumaça no interior do estabelecimento. Foto: captada 

Este caso serve como alerta para outros estabelecimentos comerciais sobre os riscos de incêndios elétricos, especialmente em locais que armazenam combustíveis. A corporação lembra que pequenos descuidos na manutenção predial podem resultar em grandes acidentes.

O posto deverá apresentar laudo técnico comprovando a regularização das instalações elétricas antes de reabrir a loja ao público.

Veja vídeos:

 

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