fbpx
Conecte-se conosco

Brasil

Aplicativo da Agência Nacional de Águas passa informações erradas

Publicado

em

O aplicativo HidroWeb, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, que deveria ser usado para passar informações concretas, está desinformando as populações que moram as margens de rios, nesse caso, no estado do Acre e até na Bolívia.

Na manhã desta terça-feira (27), uma empresa de comunicação situada na cidade de Cobija, capital do estado de Pando (Bolívia), distribuiu um card informando que o nível do Rio Acre teria passado da cota alcançada no ano de 2015, até então, a maior já registrada nos últimos 12 anos.

Em conversa com um dos representantes da Defesa Civil, que também é Bombeiro, confirmou que o aplicativo está passando informações incorretas e que as medições estão sendo realizadas no local onde existe as réguas de medição da Agência e que está submersa.

No ano de 2015, o nível alcançado foi de 15,55cm – no aplicativo, estaria marcando 15,58cm, sendo que as 06h08 desta terça-feira, foi registrado 14,88cm pelos Bombeiros.

Cerca de duas semanas passadas, quando foi registrado a maior enxurrada ao ponto de transbordar igarapés e a BR 317 sentido Peru, a estação de monitoramento existente na aldeia dos Patos, acima de Assis Brasil, já apresentava problemas e causando transtornos. Em Brasiléia, os mesmos equipamentos estão passando informações erradas e apenas foi avisado que técnicos estariam sendo deslocados para realizar o conserto.

Nível do rio às 6h08 desta terça-feira registrava quase um metro a menos do que o aplicativo.

Comentários

Continue lendo

Brasil

OEA condena decisão de Toffoli sobre provas da Odebrecht e alerta para risco jurídico

Publicado

em

Ministro do STF Dias Toffoli | Foto: José Cruz/Agência Brasil

Comissão critica decisões do STF e aponta retrocessos no combate à corrupção no Brasil

Revista Oeste

A Organização dos Estados Americanos (OEA) manifestou preocupação com a anulação das provas da Odebrecht e a revisão dos acordos de leniência no Brasil. O alerta está no relatório divulgado nesta quarta-feira, 19, pela Comissão de Peritos do Mecanismo de Acompanhamento da Implementação da Convenção Interamericana contra a Corrupção.

O documento critica decisões recentes do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, que invalidou todas as provas do acordo de leniência da Odebrecht, atualmente chamada de Novonor, e suspendeu a multa aplicada à empresa. Para a OEA, tais medidas comprometem a credibilidade dos acordos de leniência e enfraquecem a confiança no sistema de Justiça.

Transparência Internacional condena desmonte da fiscalização

Bruno Brandão, diretor-executivo da Transparência Internacional, afirmou que a falta de uma regulamentação eficaz prejudica a fiscalização da legalidade e a efetividade dos acordos de leniência.

Segundo ele, há quase uma década, as informações sobre o suborno transnacional confessado pela Odebrecht em mais de dez países permanecem sob sigilo, e a invalidação das provas pode impedir que esses dados sejam divulgados.

“Não é digno que o Brasil se torne um cemitério de provas sobre a corrupção transnacional”, declarou Brandão.

Recomendações da OEA ao Brasil

O relatório sugere que o Brasil reavalie a execução dos acordos de leniência, corrija falhas e garanta maior transparência. Além disso, recomenda que o país passe a tipificar o enriquecimento ilícito como crime, uma medida que fortaleceria o combate à corrupção.

A Transparência Internacional já havia reportado à OEA um suposto desmonte das políticas anticorrupção no Brasil e em outros países da América Latina. A organização também condenou a decisão de Toffoli que anulou as ações contra o ex-ministro Antônio Palocci. Em comunicado, classificou a medida como mais um retrocesso no enfrentamento à macrocorrupção e alertou sobre os impactos dessas decisões na credibilidade do STF.

Comentários

Continue lendo

Brasil

Copiloto de helicóptero da Polícia Civil é baleado na cabeça ao sobrevoar comunidade da Zona Oeste do Rio durante operação

Publicado

em

O copiloto de um helicóptero da Polícia Civil foi baleado na cabeça durante uma ação na Vila Aliança, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (20).

Felipe Marques Monteiro, 45 anos, foi atingido em uma aeronave do Serviço Aeropolicial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil e seu estado de saúde é considerado gravíssimo, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

Criminosos atearam fogo em barricadas durante operação da polícia na Vila Aliança — Foto: Reprodução

O policial foi levado para o hospital Miguel Couto, na Gávea, na Zona Sul do Rio, para passar por uma cirurgia.

Informações preliminares davam conta de que Felipe pilotava a aeronave, mas, posteriormente, a Polícia Civil informou que ele era o copiloto.

Helicóptero da Polícia Civil durante operação na Vila Aliança na manhã desta quinta (20) — Foto: Reprodução

Felipe foi baleado durante uma operação contra uma quadrilha especializada em roubos de vans. Segundo a investigação, a quadrilha atua, principalmente, na Zona Oeste. Após roubar os veículos, o bando desmancha e revende as peças.

Em um dos endereços, na Vila Aliança, os bandidos atiraram nos policiais e atearam fogo em barricadas.

Piloto de helicóptero da Polícia Civil é baleado ao sobrevoar a Vila Aliança durante operação — Foto: Reprodução / TV Globo

 

Comentários

Continue lendo

Brasil

O ‘Senhor do Senhor das Armas’: PF mira real chefe de esquema que enviou 2 mil fuzis de Miami ao Rio; alvo é policial federal aposentado

Publicado

em

Por

Casa no Recreio onde alvo atirou contra policiais — Foto: Reprodução/TV Globo

Senhor das Armas, o brasileiro Frederick Barbieri, condenado por tráfico internacional de armas pela Justiça dos Estados Unidos, tem um chefe. E a TV Globo apurou que esse homem é o policial federal aposentado Josias João do Nascimento, de 56 anos.

Senhor do Senhor das Armas é um dos alvos de 14 mandados de busca e apreensão cumpridos pela PF nesta quinta-feira (20) na Operação Cash Courier. Segundo as investigações, o esquema de Josias e de Barbieri enviou 2 mil fuzis de Miami para o Rio de Janeiro — o destino eram favelas do Comando Vermelho (CV).

Um dos endereços atribuídos a ele é uma mansão no Alphaville, um condomínio de alto luxo na Barra da Tijuca. Até a última atualização desta reportagem, não se sabia se o agente aposentado estava na residência.

Comentários

Continue lendo