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Apagão no Acre e Rondônia paralisou hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio

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O apagão que deixou os Estados do Acre e Rondônia sem energia elétrica também parou a produção da usina hidrelétrica de Jirau e Santo Antônio na quinta-feira (22). O blecaute ocorreu porque houve interrupção de cerca de 980 MW de carga, no Acre (180 MW) e em Rondônia (800 MW), segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

O fato ocorreu às 16h47 de quinta-feira (22), após a perda do sistema de transmissão em corrente contínua do Complexo Madeira, além do sistema de transmissão em 230 kV que interliga os Estados do Acre e Rondônia ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Após o ocorrido, as hidrelétricas precisaram sincronizar as unidades geradoras, mas só puderam voltar a gerar energia no meio da madrugada desta sexta-feira (23).

“Após a ocorrência, Jirau tomou todas as providências e ficou à disposição do ONS para o restabelecimento. Às 02h57, horário de Brasília, retornamos à configuração operacional pré-evento com 380 MW e 12 unidades geradoras”, disse a empresa em nota. Fontes de Santo Antônio também confirmaram que a geração foi restabelecida na madrugada.

Os empreendimentos respondem por 40% da demanda dos Estados do Acre e de Rondônia e contribuem com a segurança energética do Brasil e a modicidade tarifária. Energisa, concessionária de energia elétrica que atende os dois estados, disse que o apagão afetou cerca de 218 mil consumidores no Acre e 572 mil clientes em Rondônia, o que corresponde, respectivamente, a 75% e 84% da base de clientes dos estados.

Fonte: Valor Econômico

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Policial penal reage a roubo e mata criminoso

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Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor

Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.

Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.

As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.

Fonte: EuIdeal

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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR

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Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol

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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal

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O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.

Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.

O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.

Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.

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