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Anvisa libera remédio injetável para prevenir HIV, com doses bimestrais

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Com menos aplicações, Cabotegravir tende a ser mais eficiente do que métodos preventivos atuais
Imagem: iStock

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso do Cabotegravir, primeiro medicamento injetável que previne infecção por HIV, se tomado antes da exposição ao vírus. As duas primeiras doses são dadas no período de um mês; as seguintes são bimestrais. Até então, só estavam disponíveis tratamentos de prevenção ao HIV por meio comprimidos de doses diárias.

A liberação do Cabotegravir saiu em 1º de junho. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União em 5 de junho.

Com menos aplicações, Cabotegravir tende a ser mais eficiente.

“Esse injetável de ação prolongada tem o potencial de ser um divisor de águas na prevenção do HIV, reduzindo a frequência de dosagem de 365 dias para seis vezes por ano”
Dra. Kimberly Smith, chefe de Pesquisa & Desenvolvimento da GSK ViiVHealthcare, em nota enviada à imprensa sobre o Cabotegravir

Medicamento é alternativa a tratamento já fornecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Atualmente, a rede pública oferece o Truvada como recurso para prevenir a infecção pelo HIV. Ele consiste numa combinação de duas substâncias: o Tenofovir e a Entricitabina.

Cabotegravir mostrou eficácia 69% maior do que o Truvada. Os testes foram realizados com 4.600 pessoas em 40 locais de Ásia, África e América — incluindo instituições nas cidades de Rio e São Paulo.

Até hoje, desde a década de 1980, Brasil já registrou mais de 1 milhão de casos de Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, na sigla em inglês). O número é do Ministério da Saúde. A doença é causada pelo vírus HIV.

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Dormitório, cozinha, espaço pet: como serão cidades provisórias no RS

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Cidades provisórias do Rio Grande do Sul
Governo do RS

Cidades provisórias do Rio Grande do Sul


Na sexta-feira (17), o governo do Rio Grande do Sul apresentou um plano para estabelecer quatro cidades temporárias na região metropolitana de Porto Alegre. Essas cidades temporárias têm o propósito de acomodar famílias que foram forçadas a sair de suas casas devido às enchentes que afetaram o estado.

Os locais escolhidos para esses assentamentos temporários são Canoas, Porto Alegre, São Leopoldo e Guaíba, conforme indicado pelo vice-governador Gabriel Souza. Aproximadamente 65% da população afetada reside nessas áreas, que atualmente enfrentam condições de abrigo inadequadas.

Cada cidade temporária será equipada com:

  • Dormitórios para cada família
  • Banheiros e chuveiros (não químicos)
  • Cozinhas comunitárias
  • Lavanderias coletivas
  • Espaços multiuso com televisores e computadores
  • Áreas recreativas para crianças
  • Espaços dedicados para animais de estimação
  • Postos de atendimento médico e assistência social
  • Prazo e Implementação

Essas cidades serão construídas com a ajuda de uma empresa que será contratada na próxima semana. Espera-se que as instalações estejam prontas dentro de 15 a 20 dias após a entrega dos materiais necessários.

O contrato inicial prevê um funcionamento de seis meses, com a possibilidade de extensão por mais seis meses.

O estado do Rio Grande do Sul tem atualmente cerca de 80 mil pessoas desabrigadas, das quais 70% estão nos municípios que receberão as novas estruturas temporárias.

Muitas dessas pessoas estão abrigadas em locais como ginásios, escolas e universidades, que precisam ser liberados para retornar às suas funções normais.

Para uma solução habitacional definitiva, o governo do estado planeja a construção de novas moradias. Um dos modelos de habitação, com 44 metros quadrados, começará a ser construído no Vale do Taquari em 21 de maio, com uma estimativa de 120 dias para conclusão de 250 unidades.

Outro modelo, de 27 metros quadrados, permitirá a entrega rápida de 200 unidades em 30 dias após a preparação do terreno.

Além disso, o governo está planejando contratar a construção de 2.500 unidades habitacionais de 53 metros quadrados, que devem ser entregues em 90 dias após a preparação do terreno. Essas unidades terão dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro.

Esse esforço é fruto de uma colaboração entre o governo estadual, o Executivo e o Legislativo, com o objetivo de proporcionar abrigo para as famílias afetadas e liberar os locais atualmente usados de forma improvisada.

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Fonte: Nacional

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Artigo: “Quando o mau humor se torna um transtorno”

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Artigo: “Quando o mau humor se torna um transtorno”
Dr. Antônio Geraldo da Silva

Artigo: “Quando o mau humor se torna um transtorno”

Você deve conhecer uma pessoa que está sempre mal humorada, tem uma visão extremamente negativa da vida e é um “grande chato”. Pode não ser apenas uma característica da personalidade dessa pessoa. Pode ser sinal de um transtorno mais grave. O transtorno depressivo persistente, também conhecido como distimia, é um subtipo dos transtornos do humor. A pessoa que tem esta síndrome apresenta está frequentemente irritada. E não de forma normal.

A distimia ou mau humor é um sentimento comum a qualquer indivíduo e pode ser desencadeado por situações estressantes, frustrações, fome, sono, cansaço, entre outras situações. Pode ser passageiro e não tem impacto significativo na vida diária da pessoa. Em geral, a distimia começa na infância e na adolescência e pode durar anos ou até a vida inteira. Enquanto o mau humor comum é uma resposta normal a estímulos temporários como situações estressantes ou fatores fisiológicos, a distimia transcende a esses aspectos e o indivíduo.

Aqueles que sofrem do transtorno depressivo persistente são frequentemente rotulados como indivíduos mal-humorados e apresentam dificuldades nos relacionamentos interpessoais. Segundo a OMS a distimia afeta cerca de 6% da população mundial.

No entanto, é importante discernir quando o mau humor assume uma dimensão patológica, afetando não apenas o bem-estar psicológico, mas também a saúde física e os vínculos sociais. A persistência do mau humor, acompanhada por sinais como alterações no sono, falta de apetite, pensamentos negativos recorrentes e desinteresse por atividades anteriormente prazerosas, pode indicar a presença do transtorno depressivo persistente.

Compreender que a distimia vai além da superfície do mau humor. O Transtorno Depressivo Persistente é distinto da depressão comum que conhecemos, pois, a duração dos sintomas é percebida por um maior período de tempo, ela geralmente persiste por pelo menos dois anos em adultos e um ano em adolescentes.

É comum que as pessoas demorem a procurar ajuda ou acreditem que não precisam investigar e tratar o mau humor crônico, pois acham que são assim mesmo, que aquela é a personalidade da pessoa, mas quando esses sentimentos começam a trazer prejuízo para a vida da pessoa, é necessário buscar um médico psiquiatra para investigar e oferecer um tratamento adequado.

A busca por ajuda profissional torna-se imprescindível quando o mau humor se torna uma presença constante, minando a qualidade de vida, o ambiente familiar e a vida profissional. Para tratar o transtorno depressivo persistente, o médico psiquiatra pode recomendar psicoterapia, e se necessário, tratamento medicamentoso com antidepressivos dependendo de cada caso, das perdas envolvidas na vida da pessoa e o que se pretende de melhor para cada um de nós. É importante termos a mente aberta para saber diferenciar e não permitir que o preconceito nos atrapalhe a ter os melhores resultados.

*Dr. Antônio Geraldo da Silva é médico psiquiatra, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria e Diretor Clínico do IPAGE – Instituto de Psiquiatria Antônio Geraldo. É Coordenador Nacional da Campanha “Setembro Amarelo”, da Campanha ABP/CFM Contra o Bullying e o Cyberbullying e da Campanha de Combate à Psicofobia.

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Fonte: Nacional

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Com Lenine, Festival Julino promete agitar o Parque da Cidade

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Com Lenine, Festival Julino promete agitar o Parque da Cidade
Redação GPS

Com Lenine, Festival Julino promete agitar o Parque da Cidade

Chega a Brasília a segunda edição do Festival Julino do Parque da Cidade , que promete levar toda a tradição e alegria das festas juninas para a capital federal. O evento, que acontecerá no dia 13 de julho, contará com shows de Lenine e também de Lucy Alves, além de um tributo a Luiz Gonzaga pelo Trio Balançado e apresentações de quadrilhas locais.

A estrutura será montada no estacionamento do parque Ana Lídia, no Parque da Cidade, e contará com uma área de mais de 7,5 mil metros quadrados e transformada em um verdadeiro arraial, com barracas de comidas típicas, brincadeiras e decoração temática. A programação está prevista para começar às 17h e se estender até 1h, garantindo 8 horas de muita música e diversão para o público.

Com uma carreira de mais de 40 anos e diversos prêmios em sua trajetória, Lenine trará seus sucessos como “Hoje eu quero sair só” e “Simples Assim” para o palco do festival. Já Lucy Alves, conhecida por sua participação no programa The Voice Brasil e por seus trabalhos na música e na atuação, promete animar o público com suas canções.

Além dos shows, o Festival Julino do Parque da Cidade contará com 15 operações de comida e bebidas da culinária junina para os visitantes.

As vendas para o evento iniciarão em 23 de maio às 12h, pela Bilheteria Digital, com ingressos a partir de R$ 40.

Para garantir um desconto no dia da abertura das vendas, os interessados podem realizar um cadastro prévio na página do evento no Instagram @ festivaljulinobsb .

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Fonte: Nacional

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