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Acre

Antonio Pedro reivindica melhorias nos ramais da região do Alto Acre

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Deputado Antonio Pedro (EDM)

O deputado estadual Antonio Pedro (DEM) voltou a destacar a péssima qualidade dos ramais na região do Alto Acre. Ele frisou que produtores rurais estariam sendo prejudicados devido a ingerência das autoridades acreanas.

“Na última quarta-feira estivemos no Seringal Cachoeira, na comunidade Chora Menino, participando da entrega de mais de 50 títulos de concessão de terra. Uma alegria, pois, essas famílias agora terão acesso aos créditos e assim, poderão investir em suas terras. O que me deixa triste é ver o descaso com os ramais. Lá só passa caminhonete traçadas de tão precário que é o local. Com isso, os produtores acabam se prejudicando, haja vista não ter como escoar suas produções”, disse.

Antonio Pedro disse que os moradores do Assentamento Tupá também reclamam da condições dos ramais. “Estive conversando com alguns dos produtores do Assentamento Tupá e muitos relatam que também não estão conseguindo escoar a produção porque o ramal está intrafegável. Vejam o que está acontecendo, simplesmente a ingerência de nossas autoridades estão colocando em risco o sustento de muitas famílias. Tem produtor que atravessa o ramal a pé e quando chegar na beira do asfalto, o produto já está estragado devido ao calor”.

Ele frisa que os assentados foram esquecidos pelo Governo do Estado. “Aquelas pessoas não possuem nenhum tipo de assistência técnica ou qualquer suporte. Estão completamente abandonados. Nem carroça de boi atravessa aquele ramal e muitos outros na região do Alto Acre”, disse ao frisar ainda que as crianças estariam sendo prejudicadas.

Antonio Pedro (d), com o superintendente do Incra/AC, Eduardo Ambros Ribeiro e o prefeito de Epitaciolândia, Tião flores, durante visitas em ramais do Alto Acre.

“Tem criança que para chegar na escola precisa caminhar cerca de 16 km de ida e volta. Tudo isso devido a precariedade dos ramais. Isso é uma falta de respeito com o ser humano. Como uma criança dessa consegue se concentrar na aula se chega na escola extremamente cansada da caminhada?, questionou o deputado ao pedir também uma atenção especial por parte das autoridades competentes. “Visitem os locais, vejam in-loco a necessidade dessa pessoas e busquem uma solução. Não podemos simplesmente permitir que nossas crianças deixem de ir a aula porque nenhum carro ou ônibus conseguem entrar no ramal”.

Por fim, o parlamentar frisou que o prefeito de Epitaciolândia, Tião Flores, disse que teria o maquinário para fazer os ramais, porém, precisaria da ajuda da prefeitura de Xapuri. Antonio Pedro lamentou a falta de uma acordo devido à ausência de Bira na reunião.

“O prefeito Tião Flores disse que tem todo o maquinário e que poderia fazer os ramais caso a prefeitura de Xapuri ajudasse com o combustível. Uma ótima proposta, uma pena que não se firmou nenhum compromisso, pois, o prefeito de Xapuri, Bira Vasconcelos não compareceu à reunião. Tantos problemas em decorrência da falta de ramal. Crianças sem irem a escola, produções se estragando. Lamentável”. (Assessoria Parlamentar)

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Acre

Falta de gás e combustível gera caos e desespero neste sábado em Cobija, capital de Pando

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População enfrenta brigas e dificuldades para adquirir produtos essenciais em meio à escassez de itens básicos

A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região

A cidade de Cobija, capital do departamento de Pando, vive um cenário de tensão e desespero devido à falta de gás de cozinha liquefeito e combustível. Relatos de brigas e disputas descontroladas entre moradores têm se multiplicado, enquanto a população busca, sem sucesso, abastecer-se com produtos essenciais.

A escassez não se limita ao gás e ao combustível. Produtos secos e molhados também estão em falta, agravando a crise e deixando os moradores em situação de vulnerabilidade. A dificuldade de acesso a itens básicos tem gerado longas filas e conflitos em postos de abastecimento e estabelecimentos comerciais.

Cenário de Tensão

Testemunhas relatam que a situação está se tornando insustentável, com famílias enfrentando dificuldades para cozinhar e se locomover. A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região.

As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre medidas concretas para resolver a crise. Enquanto isso, a população cobra soluções urgentes para garantir o acesso a produtos essenciais e evitar o agravamento da situação.

A crise em Cobija reflete os desafios enfrentados por muitas regiões que dependem de insumos externos para manter o funcionamento básico de suas economias e o bem-estar de seus cidadãos. A esperança é que ações rápidas e eficazes sejam tomadas para aliviar o desabastecimento e restaurar a normalidade na cidade.

Veja vídeo:

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Acre

Pela terceira medição seguida, Rio Acre se mantém estável com 15,71 metros na capital

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Foto: Whidy Melo

O Rio Acre permanece estável em Rio Branco, marcando 15,71 metros pela terceira medição consecutiva, conforme dados divulgados pela Defesa Civil do município. O nível foi registrado às 9h, 12h e 15h deste sábado, 15, mantendo-se acima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.

Apesar da estabilidade, a situação ainda é crítica, com o rio ultrapassando a cota de alerta (13,50 metros). O volume de chuva registrado nas últimas 24 horas foi de 5,8 mm.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou neste sábado, 15, um boletim parcial com dados sobre os impactos da cheia do Rio Acre na capital acreana. As enchentes já afetaram diretamente mais de 4.100 famílias, com um número estimado de 652 pessoas desalojadas e 208 abrigadas em dois locais de acolhimento.

Nas áreas rurais, a situação é crítica: 15 comunidades foram atingidas, afetando 930 famílias e aproximadamente 3.720 pessoas. Na zona urbana, 41 bairros registraram danos, com 189 famílias desalojadas e 69 famílias atualmente abrigadas.

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Acre

Desde a meia-noite, riozinho do Rôla e rio Acre, em Brasiléia, não param de subir

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Foto: Rio Acre em Brasiléia I Defesa Civil Municipal/divulgação

O rio Acre, em Brasiléia, e o riozinho do Rôla, em Rio Branco, continuam em ascensão neste sábado (15), influindo diretamente no volume das águas em Rio Branco. As informações são do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE, do Serviço Geológico do Brasil – SGB.

De acordo com os dados da plataforma, à meia-noite de hoje (15), na estação da comunidade do Espalha, o riozinho do Rôla mediu 10,07m, enquanto às 8h15 já media 10,14m, o que representa subida de 7 centímetros. Já na estação de monitoramento mais próxima a Rio Branco, o manancial media 15,59m à meia noite, enquanto às 8h15 chegou a 15,83m, um aumento de 24 centímetros.

O rio Acre em Brasiléia, cujo as águas chegam à Rio Branco, media 7,91m às 00h00, mas às 11h15 chegou a 8,68m, uma diferença de 77cm, resultando numa aproximação da cota de atenção, que é de 8,80m.

 

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