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Andira/Santa Cruz avança na Copa do Brasil sub 17

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Foto: Manoel Façanha

Texto: Paulo Célio

O Andirá/Santa Cruz, avançou para a segunda fase da Copa do Brasil sub 17, a equipe acreana, venceu nas cobranças de pênaltis a representação da Tuna Luso Brasileira de Belém por 4 x 2 depois de um empate no tempo normal em 1 x 1.

A partida começou com 50 minutos de atraso devido as fortes chuvas que caíram na tarde desta quinta-feira na capital paraense, deixando o estádio Francisco Vasques de propriedade da própria Tuna Luso completamente impraticável para um bom futebol. Mesmo assim, o jogo foi realizado e a equipe acreana não se intimidou com o adversário que buscava a cada ataque o gol, mas eram barradas pela boa atuação da defesa acreana, com isso o Andirá começou a gostar do jogo e aproveitar o estado do gramado que era desfavorável para as duas equipes e começou a criar situações de gols.

Não demorou aos 30 minutos do 1º tempo, depois de uma jogada lançada na área da Tuna Luso a defesa paraense bateu cabeça e a bola sobrou para Diogo Padilha, que dentro da área mandou para as redes abrindo o marcador 1 x 0 Andirá placar do primeiro tempo.

Andirá estreou na Copa do Brasil Sub-17 com 18 jogadores e vitória nos pênaltis — Foto: Arquivo pessoal/Carlos Davi

No segundo tempo a equipe da Tuna veio para o tudo ou nada, pois só a vitória interessava para passar para a próxima fase da competição, a equipe acreana tentava arrancar nos contra-ataque, mas o campo continuava sendo o maior adversário. Aos 35 minutos, numa confusão dentro da área a árbitra marcou uma penalidade contra a equipe acreana. Juan cobrou para a Tuna e empatou o jogo.

Com o empate a Tuna continuou buscando o gol da vitória, mas a defesa acreana estava atenta aos ataques dos paraenses, resultado a partida foi encerrada aos 51 minutos e a decisão foi para as cobranças de pênaltis.

Nas cobranças das penalidades a equipe acreana se deu bem e venceu pelo placar de 4 x 2, com o goleiro Andirá pegando duas cobranças dos paraenses errando apenas uma.

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Prefeitura de Brasiléia realiza VII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

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A Prefeitura de Brasiléia através da Secretaria de Assistência Social, em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) realizou nesta terça-feira, 21, a VII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Com o tema: “Situação dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente em Tempos de Pandemia de Covid-19”, autoridades, estudantes, representantes das Forças de Segurança, representantes da juventude, zona urbana e rural, discutiram ações públicas voltadas a atender os direitos das crianças e adolescentes do município de Brasiléia.

Participaram o Vice-prefeito, Carlinhos do Pelado, Representante do Ministério Público, Dr.Juleandro Martins, Tenente Villas Boas, representando o Corpo de Bombeiros, Tenente Januário, representando a Polícia Militar, Presidente do Conselho Estadual da Criança e Adolescente, Sara Farrat, Joana Bandeira, Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Presidente do Conselho Tutelar, Leonice Bronzeado, além dos representantes da Juventude, Raylan Oliveira e a Presidente do Grêmio, Namy Emília.

A Conferência aconteceu no auditório do Cedup, com participação diversificada, no intuito de discutir amplamente políticas públicas que visam nortear as ações voltadas para a juventude e as crianças.

A coordenadora da Conferência, Joana Bandeira, explica a importância do debate. ” Esse ano temos como tema a vida desses adolescentes pós- pandemia, e é muito importante essa análise no enfrentamento às questões inerentes a qualidade de vida e saúde dos nossos jovens”, falou.

O jovem Raylan Oliveira, que representou os jovens da zona rural, se mostrou muito satisfeito em participar. “É um momento único poder debater assuntos importantes para nós, jovens, tanto aqui da cidade quanto da zona rural”, afirmou o estudante da Escola Valéria Bispo Sabala.

Para o Vice-prefeito Carlinhos do Pelado, é de suma importância debater os assuntos relacionados às crianças e adolescentes.” Estamos participando, juntamente com várias autoridades, para discutirmos os direitos das crianças e adolescentes do município de Brasiléia. É importante debatermos os problemas que são comuns entre nossos jovens, o poder público tem um papel fundamental na busca de políticas públicas voltadas à atender as necessidades do público jovem”, finalizou.

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Andirá, Adesg, Atlético e São Francisco são suspeitos de manipulação de resultados

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Foto Manoel Façanha: Atlético e São Francisco, na Copa Verde, foi uma das partidas com resultado suspeito

As equipes do Andirá, Adesg, Atlético e São Francisco são suspeitas de envolvimento em manipulação de resultados em jogos da Copa Verde e do Campeonato Estadual na atual temporada.

A empresa Sportradar enviou documentos ao presidente da Federação Acreana de Futebol do Estado do Acre (FFAC), Antônio Aquino, apontado suspeita de possível violação de integridade nas partidas Atlético x São Francisco no dia 17 de fevereiro, no Florestão, pela Copa Verde e Andirá x Adesg no dia 14 de março pelo Campeonato Estadual.

“Encaminhamos o documento para Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) e dependendo do julgamento essa investigação pode chegar ao Ministério Público. Trabalhamos pelo futebol com honestidade”, declarou Antônio Aquino.

Dirigentes procurados

Os dirigentes do Andirá, Adesg, Atlético e São Francisco foram procurados pela reportagem da ContilNet.

Os representantes de Andirá e Adesg não atenderam as ligações.

O presidente do Atlético, Marcelo Avelino, disse não ter sido comunicado oficialmente pela Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC) e espera o documento para se pronunciar a respeito do assunto.

O presidente do São Francisco, Bismarck Luiz, afirmou não saber do assunto e que iria esperar um comunicado oficial da FFAC.

Quem é a Sportradar?

A Sportradar é uma corporação multinacional com sede em St. Gallen, na Suíça, que coleta e analisa dados esportivos para casas de apostas, federações esportivas nacionais e internacionais e empresas de mídia.

A empresa foi contratada pela CBF e realiza um trabalho independente em todas as competições estaduais, regionais e nacionais e o objetivo é descobrir manipulações de resultados nas competições.

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Acre é um dos quatro estados do Brasil que já emitem a nova Carteira de Identidade Nacional

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Desde agosto, o Acre passou a realizar a emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), documento que unifica os números de registro em todos os 27 estados brasileiros. Alagoas, Mato Grosso e Santa Catarina também estão emitindo o novo modelo, que substitui o RG.

Todos os 22 municípios do Acre possuem posto de identificação. Foto: Clara Araújo

Nesses oito meses de atividade, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Instituto de Identificação do Acre, vem realizando um trabalho intenso para levar atendimento à população, expedindo mais de 43.600 unidades da CIN.

A emissão de documentos de identificação é fundamental para garantir a cidadania da população, essencial para que as pessoas possam exercer seus direitos e deveres de forma plena. Sem um RG, por exemplo, é difícil abrir uma conta bancária, obter um emprego formal ou até mesmo votar.

O novo documento, que substitui o RG, pode ser usado em países do Mercosul com código de padrão internacional, chamado MRZ, o mesmo dos passaportes. Imagem: divulgação

Para conseguir garantir esses benefícios à população, a Polícia Civil desenvolve ações para atender diversas comunidades. Uma delas foi a parceria recente com o Via Verde Shopping, de Rio Branco, quando foram emitidas 600 CIN em cinco dias.

“Buscamos atender a população ao máximo e pedimos a compreensão das pessoas que ainda não conseguiram fazer a nova CIN, pois os serviços estão sendo feitos de forma gradativa. Neste momento, a prioridade é para primeiras vias, beneficiando quem nunca teve um documento de identidade e também para substituir documentos borrados”, explicou o delegado-geral de Polícia Civil, José Henrique Maciel.

Já o diretor do Instituto de Identificação Raimundo Hermínio de Melo, Junior César da Silva, explica que a CIN é emitida em duas versões: física e digital. A partir da segunda via, é cobrada uma taxa de emissão de R$ 101,84.

“Ainda temos o exemplar de policarbonato, que começamos e produzir este ano e que é apresentado às pessoas no momento do atendimento, mas para esse é pago no valor de R$ 186,30”, explica.

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