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Alunos da UFAC denunciam apologia ao crime, uso de drogas e agressões aos contrários aos ideais do PT

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Um grupo de calouros do curso de História da Universidade Federal do Acre- UFAC – procurou a reportagem do ContilNet, para denunciar que vem sofrendo ameaças pelos alunos mais antigos, que fazem apologia à violência contra quem não aceita seus ideais de esquerda, favoráveis às ideologias do Partido dos Trabalhadores e ameaçam os que fazem qualquer comentário favorável ao candidato a presidente do Brasil Jair Bolsonaro, do PSL .

 As agressões por enquanto foram apenas verbais (um  ou outro empurrão) contra quem não está do lado deles. Não querem nada com os estudos. Só ligam em fumar maconha ali atrás do Diretório Central- DCE e, por serem veteranos, se acham os donos do Campus”, lamentam os calouros.

 “O cúmulo da insensatez dos veteranos, com sua arrogância aliada ao sentimento puro de fanatismo, se deu nesta quarta-feira (10), quando o Professor Doutor da Universidade de São Paulo – USP, Marcus Antônio da Silva, que veio fazer uma palestra a convite da própria UFAC e ainda lançar dois de seus livros sobre a “Ditadura Militar”, foi chamado de “fascista” e literalmente expulso pelos acadêmicos veteranos, simplesmente  pelo fato de algumas de suas explicações estarem em desacordo com o modelo de governo que os alunos antigos de história defendem”, afirmam.

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Professor teria suspendido a palestra e ido embora/Foto: cedida

Outra reclamação dos calouros de história é de que na porta de entrada da sala de aula já foi afixado um cartaz com os dizeres que não são bem vindos os que defendem ou são simpatizantes de Bolsonaro e muitos alunos, por medo, estão deixando de frequentar o Campus e sendo prejudicados.

 “Até os professores do curso de História, a maioria,  são do mesmo pensamento desses alunos mais antigos. Reclamamos na coordenação do curso, mas nada foi feito. Se continuar, entraremos com uma representação junto ao Ministério Público Federal para que nos dê o direito de estudar, ou pelo menos garanta a nossa segurança em sala de aula”, reclamam os estudantes.

 ”Só queremos estudar e concluir o nosso curso”, lamenta outro calouro. Em contato com o coordenador do curso de História da UFAC,  professor Euzébio Oliveira, este disse que até o momento não recebeu qualquer informação oficial ou reclamação sobre o assunto. Quanto ao uso de drogas, ele afirma que isso é absolutamente normal em qualquer universidade ou outro lugar.

Por Salomão Matos - Da ContilNet

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MP do Amazonas aciona três PMs por esquema de “funcionários fantasmas” em Boca do Acre

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Prejuízo aos cofres públicos chega a quase R$ 2 milhões; ex-comandante da 5ª CIPM é acusado de falsificar escalas e operar “rachadinha”.

 

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) ingressou, nesta quarta-feira (3), com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra três policiais militares — entre eles um ex-comandante da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) — suspeitos de integrar um esquema de “funcionários fantasmas” no município de Boca do Acre. O prejuízo estimado aos cofres públicos é de R$ 1.968.379,57, valor referente a pagamentos indevidos entre 2018 e 2024.

A ação, assinada pelo promotor de Justiça Marcos Patrick Sena Leite, é um desdobramento da Operação Joeira, deflagrada em novembro pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). As investigações revelam que dois dos policiais recebiam salários normalmente enquanto residiam em Manaus e exerciam atividades particulares, embora estivessem oficialmente lotados em Boca do Acre.

Para sustentar a fraude, o então comandante da 5ª CIPM teria falsificado escalas de serviço, registrando a presença dos subordinados no quartel. Em acordo de colaboração premiada, os próprios policiais admitiram que eram “fantasmas” e que participavam de um esquema de “rachadinha” envolvendo o superior hierárquico.

“O caso revela um esquema estruturado que drenou quase R$ 2 milhões do erário, exigindo resposta firme e responsabilização”, declarou o promotor.

Na ação, o MPAM solicita o ressarcimento integral do dano, indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 500 mil, indisponibilidade de bens, afastamento cautelar, perda dos cargos e suspensão dos direitos políticos dos investigados.

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Perícia médica federal realiza mutirão com mais de 18 mil vagas neste fim de semana

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Ação acontece em 92 agências da Previdência; Acre terá 230 atendimentos e Amazonas, 280. INSS informa que cerca de 13 mil agendamentos já foram feitos.

A perícia médica federal realiza, neste fim de semana — sábado (6) e domingo (7) —, um mutirão de atendimentos em 92 agências da Previdência Social em todo o país, oferecendo 18.868 vagas para segurados que aguardam avaliação pericial.

No Amazonas, estarão disponíveis 280 vagas. No Acre, o mutirão contará com 230 atendimentos, sendo 80 em Cruzeiro do Sul e 150 em Rio Branco.

Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), aproximadamente 13 mil atendimentos já foram agendados, restando cerca de seis mil vagas abertas.

Os serviços serão realizados presencialmente e também por teleatendimento, por meio da Perícia Conectada — modalidade criada para ampliar o acesso em regiões com déficit de profissionais.

Segurados interessados podem agendar pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h, ou pelo aplicativo e site Meu INSS.

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Homem monitorado por tornozeleira é preso após tentar agredir a filha em Cruzeiro do Sul

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Agressor buscava dinheiro para comprar drogas e invadiu a casa armado com uma faca; vítima se defendeu com vassoura e acionou a Polícia Militar.

Um homem identificado como Antônio Carlos, monitorado pela Justiça do Acre por meio de tornozeleira eletrônica, foi preso na tarde de quinta-feira (4) em Cruzeiro do Sul após tentar agredir a própria filha em busca de dinheiro para comprar drogas. O caso ocorreu no bairro Remanso.

Segundo a Polícia Militar, a jovem acionou a guarnição informando que o pai havia invadido a residência e se tornado agressivo depois de exigir dinheiro para consumir entorpecentes. Armado com uma faca, ele teria tentado atingi-la.

Para se defender, a vítima golpeou o agressor na cabeça com uma vassoura, causando uma lesão leve. Antônio Carlos, que cumpre pena no regime semiaberto, foi localizado pelos policiais ainda usando a tornozeleira eletrônica.

O homem foi levado inicialmente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber cuidados médicos e, em seguida, encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Cruzeiro do Sul, onde permaneceu detido.

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