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Acre

Alan Rick defende que médicos brasileiros formados no exterior atuem no Brasil

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A lei que criou o Programa Mais Médicos determina que para um profissional formado no exterior ser contratado são necessários o preenchimento de três requisitos: apresentação do diploma, habilitação para o exercício da medicina e conhecimento em língua portuguesa.  No entanto, a Portaria Interministerial (nº 1.369), editada posteriormente, regulamentou a lei determinando também que este profissional não pode ser oriundo de países onde o número da relação médico/por mil habitantes seja inferior a do Brasil, isto é 1,8 médicos por 1000 moradores.

Foi em virtude dessa mudança que o deputado federal Alan Rick (PRB) apresentou um Projeto de Decreto Legislativo (PDC) sustando esta cláusula, uma vez que não consta essa exigência nem do texto inicial da Medida Provisória e nem no Projeto de Lei de Conversão aprovado pelo Congresso e sancionado pela presidente Dilma.

Segundo Alan Rick, é um duplo prejuízo. “Os brasileiros formados no exterior também não estão exercendo suas profissões naquelas localidades. Essa decisão fere princípios constitucionais do livre exercício profissional e da isonomia. Formandos que adquiriram seus diplomas em países vizinhos como Bolívia, Equador, Paraguai, Venezuela, entre outros, estão impedidos de ingressarem no programa, mesmo que não estejam exercendo suas profissões nesses países”, argumenta o parlamentar acreano. (Por Fernanda Cunha Ascom Liderança do PRB)

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Acre

Motociclista se fere e cachorro morre em acidente no bairro Miritizal, em Cruzeiro do Sul

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Acidentes envolvendo animais na pista são recorrentes na região; PM alerta para responsabilidade dos donos de pets.

Um motociclista ficou ferido após colidir com um cachorro na rua Madre Adelgundes Becker, no bairro Miritizal, em Cruzeiro do Sul, na tarde desta terça-feira (18). O impacto derrubou tanto o homem quanto o animal, que morreu no local. O condutor, que não teve a identidade divulgada, foi levado ao pronto-socorro com escoriações pelo corpo e no rosto.

Este é mais um caso de acidente causado por animais soltos nas vias da cidade. Em fevereiro, dois incidentes semelhantes foram registrados: um deles resultou em uma mulher com o braço quebrado na rodovia AC-404, e outro envolveu um homem e uma criança que colidiram com um cão na Avenida Coronel Mâncio Lima, felizmente sem ferimentos graves.

O tenente Antônio Avelino, comandante do Pelotão de Trânsito (Peltran) da Polícia Militar, reforçou a importância da responsabilidade dos donos de animais. “Se você quer criar um animal, tem que criar com amor, com carinho, mas também tem que cuidar para não machucar outras pessoas”, destacou. Ele ainda alertou que, caso os proprietários sejam identificados, poderão ser responsabilizados pelos acidentes.

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Acre

Indígenas afetados pela enchente recebem alimentação no Acre

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Foto: Diego Gurgel/Secom

Uma diversidade de alimentos frescos e sem agrotóxicos chegou nesta terça-feira, 18, aos 65 indígenas do Povo Huni Kuin que estão alojados no Parque de Exposições, em Rio Branco, por causa da cheia do Rio Acre.

A entrega dos alimentos, feita pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), visa garantir a segurança alimentar de famílias em situação de vulnerabilidade devido à cheia do rio. Entre os itens, constam: banana (prata e comprida); macaxeira; jerimum; açaí; mamão e farinha.

Para a secretária de Povos Indígenas do Acre, Francisca Arara, o suporte alimentar chega em um momento crítico: “O PAA tem sido fundamental para garantir segurança alimentar e nutricional para essas famílias. É um reforço que chega pelo governo do Estado, que tem trabalhado em conjunto com várias secretarias, como a Seagri, a Assistência Social, a Prefeitura de Rio Branco e o Gabinete da Vice-Governadora”.

Nós abrigos, acolhimento do governo tem buscado respeitar a cultura indígena, oferecendo um espaço onde eles podem se alimentar, dançar, fazer artesanato e manter suas tradições.

O PAA, iniciativa do governo federal executada pelo Estado, compra alimentos da agricultura familiar e os destina a instituições que prestam assistência social.

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Com 24 bairros e comunidades rurais alagadas, Cruzeiro do Sul suspende aulas em 7 escolas

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Em Cruzeiro do Sul, as chuvas não param. O Rio Juruá alcançou a marca de 13,65 metros, atingindo 12 bairros e 12 comunidades rurais. A primeira família foi retirada de casa e levada para abrigo e outras 4 já solicitaram ajuda da prefeitura para serem retiradas de suas residências e levadas aos abrigos ou casa de familiares. As aulas estão suspensas em 7 escolas devido à enchente e 137 imóveis já estão sem energia elétrica.

Na manhã desta terça-feira, 18, a prefeitura de Cruzeiro do Sul retirou a primeira família, na localidade Olivença, que foi levada para o abrigo montado na Escola Corazita Negreiros. A moradora Raiane Quirino agradeceu a ação rápida da Defesa Civil. “Minha casa já tinha coberto o chão, então chamei o bombeiro pra tirar minhas coisas e levar para o abrigo, porque o rio vai subir ainda mais. Eu agradeço essa ajuda porque, senão, ia perder tudo que eu tenho”, disse.

O prefeito Zequinha Lima vistoriou as áreas mais atingidas, incluindo a Comunidade Boca do Moa, acompanhado da equipe da Defesa Civil.

“O rio tem subido constantemente, com uma média de 4,5 centímetros a cada 12 horas. Estamos monitorando essa situação de perto e tomando todas as providências necessárias para garantir a segurança da população”, afirmou o prefeito Zequinha Lima.

“As primeiras famílias ficam na Escola Corazita, que tem capacidade para abrigar até oito famílias. Lá, ofereceremos o acolhimento necessário, com alimentação e acompanhamento social”, explicou a secretária de Assistência Social e Cidadania, Milca Santos.

Aulas paralisadas em 7 escolas

A cheia do Rio Juruá também causou a paralisação das aulas em 7 escolas. 5 porque foram alagadas e 2 para servirem de abrigos: a Corazita Negreiros e a Thaumaturgo de Azevedo.

A secretária Rosa Lebre explicou que as equipes têm percorrido as escolas para avaliar o nível da água. “Ontem (17) fizemos mais uma vistoria e decidimos suspender as aulas nas escolas do Miritizal porque, hoje, a água já chegou ao terreno e até mesmo às próprias instalações. Nossos alunos precisam atravessar essa água para chegar à escola, o que é muito perigoso tanto para eles quanto para os profissionais da educação”, explicou, destacando que as aulas precisarão ser repostas futuramente nessas unidades de ensino.

Número para socorro

As famílias que precisarem de assistência da Defesa Civil podem entrar em contato com o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193 ou com a Defesa Civil pelo número (68) 3965-6237, que está disponível 24 horas para atender a população. O 193 do Corpo de Bombeiros, também pode ser acionado.

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