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Agricultor que recebeu ameaças por mensagem é assassinado a tiros no interior do Acre

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O agricultor Dejanir Oliveira da Silva, de 35 anos, foi morto com seis tiros, na noite desta sexta-feira (29), na Avenida Rui Coelho, na Vila do V, no município de Porto Acre, no interior do estado.

Segundo informações de familiares, Dejanir já estava sendo ameaçado por um ex-funcionário que trabalhou na propriedade rural da vítima. As ameaças chegaram por mensagens no Facebook, que foram printadas pela esposa do agricultor e disponibilizadas para a polícia investigar o ocorrido.

Acerca de como o crime aconteceu, a polícia informou que a vítima havia parado em uma farmácia na Vila do V para realizar compras, quando o autor do crime, que havia acabado de sair da propriedade do homem, também chegou no local e esperou Dejanir sair do estabelecimento.

Ao sair e subir na motocicleta, Dejanir foi alvejado com 3 disparos de arma de fogo pelas costas. Ele ainda tentou correr por aproximadamente 100 metros, mas caiu na calçada.

O criminoso ainda seguiu a vítima e efetuou mais 3 disparos na cabeça, e levou a carteira e um revólver calibre 38 que Dejanir usava para se proteger de alguma situação igual a que acabou ceifando a sua vida. O autor do crime fugiu correndo em direção ao Ramal da Linha 2, onde já havia uma motocicleta aguardando pelo bandido.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda foi acionado, mas quando os socorristas chegaram no local, só puderam atestar a morte do agricultor.

Agentes do Instituto Médico Legal (IML) também estiveram no local, recolheram o corpo e levaram para a sede em Rio Branco, onde serão realizados os devidos exames cadavéricos.

A Polícia Militar foi acionada e tentou procurar pelo autor do crime na região, mas ele não foi preso até o momento. A Polícia Civil deverá investigar o caso.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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