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Adolescente morre em hospital após sofrer parada cardíaca em campus de Instituto Federal no Acre

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Murilo Figueiredo chegou a ser levado para o hospital de Tarauacá, mas não resistiu. Jovem tinha 17 anos e estava no último ano do curso técnico integrado em agricultura.

Murilo Figueiredo sofreu parada cardíaca aos 17 anos. Foto: Arquivo pessoal

O estudante Murilo Silva Figueiredo, de 17 anos, morreu após sofrer uma parada cardíaca e desmaiar dentro do campus do Instituto Federal do Acre (Ifac) da cidade de Tarauacá. O caso ocorreu no final da manhã desta sexta-feira (29).

O adolescente, que estava no último ano do curso técnico integrado em agricultura, chegou a receber primeiros socorros de funcionários da instituição e levado pelo Samu para o Hospital Dr. Sansão Gomes, mas não resistiu.

“Foi muito rápido. Ele veio correndo e subiu pelas escadas [ para chegar ao refeitório], só que começou a convulsionar e desmaiou. Quando ele desmaiou, ele bateu a cabeça na quina da escada”, disse ao g1 a professora e intérprete de Libras,

A professora foi acionada por um colega de classe de Murilo e quando chegou ao local viu que outros dois funcionários da instituição já tentavam reanimá-lo.

A morte, no hospital de Tarauacá, foi confirmada por volta de 13h. O Ifac emitiu nota de pesar e o corpo do adolescente enviado para Cruzeiro do Sul para passar por exames cadavéricos que possam estabelecer a causa exata do óbito. O rapaz deve ser velado neste sábado (30).

Murilo Figueiredo era atleta e tinha apenas 17 anos. Foto: Arquivo pessoal

Atleta e músico

O adolescente estava concluindo o curso no Ifac e se preparava para fazer uma visita técnica ao campus de Rio Branco. Além disso, ele gostava de esportes e música.

“Era um menino que jogava futebol, era um menino que tocava na catedral da cidade. Era um menino sorridente, prestativo, elétrico. Eu sempre o via pelos corredores, não tem explicação. Fomos pegos de surpresa”, lamentou a docente.

Confira a nota do Ifac

O Instituto Federal do Acre e o campus Tarauacá manifestam, em nome de toda a comunidade acadêmica, o mais profundo pesar pelo falecimento do estudante Murilo Silva de Figueiredo, do curso técnico integrado em Agricultura. Neste momento de dor, nos solidarizamos com familiares, colegas de turma e amigos pela perda irreparável.

Instituto Federal do Acre e Campus Tarauacá

29 de novembro de 2024

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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro

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O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.

Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.

Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.

Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.

Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.

A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira

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A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. Foto: cedida 

Com Yaco News

A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.

De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.

O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.

Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.

A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.

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PCAC prende mulher envolvida em assalto a lotérica em Tarauacá

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A Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

Polícia Civil prende mulher acusada de ajudar criminosos em assalto a lotérica de Tarauacá. Foto: cedida

Com assessoria 

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Tarauacá, prendeu nesta quinta-feira, 30, uma mulher identificada pelas iniciais D.C.A., suspeita de envolvimento no assalto a uma lotérica no centro da cidade. O crime ocorreu em 24 de janeiro, quando dois criminosos subtraíram mais de R$ 16 mil do estabelecimento.

“As investigações apontaram que a mulher prestou apoio aos assaltantes, chegando a esconder um deles em sua residência, além de ficar com parte do dinheiro roubado. “Daiana” chegou a ser conduzida à delegacia no dia do crime, mas foi liberada após prestar depoimento”, informou o delegado José Ronério.

Após a audiência de custódia do primeiro preso pelo assalto, a Justiça decretou a prisão preventiva de D.C.A., que passou a ser considerada foragida. Desde então, a Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

A quantia subtraída não foi recuperada, uma vez que se tratava de dinheiro em espécie, o que pode ter contribuído para o financiamento do tráfico de drogas na periferia da cidade, onde residiam os autores do crime.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança pública e disponibiliza o Disque-Denúncia pelo número (68) 99242-7952. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa.

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