Geral
Polícia Civil do Acre captura foragido por homicídio e o autua em flagrante por tráfico de drogas e usurpação de imóvel
Em Rio Branco, onde teria expulsado uma família no bairro Carandá, ele passou a morar no local e a vender entorpecentes, segundo a polícia.

Esquerdinha é apontado como principal suspeito pelo caso envolvendo Francisco Bruno Carneiro e de ter baleado ruas pessoas, sendo Maciel Andrade do Nascimento e uma criança que à época tinha apenas dois anos.
Claudemir Francisco Lucas Vieira de 25 anos, conhecido como esquerdinha, foi preso na manhã desta quinta-feira (19) no bairro Carandá, em Rio Branco. Ele estava foragido e é acusado por homicídio e dupla tentativa de homicídio, segundo o inquérito policial.
Esquerdinha é apontado como principal suspeito pelo caso envolvendo Francisco Bruno Carneiro e de ter baleado ruas pessoas, sendo Maciel Andrade do Nascimento e uma criança que à época tinha apenas dois anos.
Quando começou a se investigado, Esquerdinha fugiu e teria retornado recentemente ao Acre. Em Rio Branco, onde teria expulsado uma família no bairro Carandá, ele passou a morar no local e a vender entorpecentes, segundo a polícia.
Com o acusado foram encontrados 14 papelotes de uma substância aparentando ser Crack e 5 de Skank e 16 de cocaína, além de dois celulares e uma quantia em dinheiro, que segundo a polícia, seria dinheiro da venda de entorpecente.
O acusado preso por mandado de prisão voltara a ficar à disposição da Justiça.

No momento da prisão, “Esquerdinha” foi flagrado com entorpecentes, uma balança de precisão e uma quantia em dinheiro trocado, reforçando a suspeita de envolvimento no tráfico. Foto: assessoria
“Esquerdinha” foi apontado como um dos autores de um homicídio ocorrido no Bairro Canaã e, desde então, estava em fuga, sendo procurado pela justiça. Durante a operação, o suspeito foi encontrado em uma residência que havia sido invadida por ele e outros criminosos. A vítima da usurpação foi um homem, que, junto com sua esposa e filhos, foi obrigado a abandonar a casa e todos os seus pertences sob ameaças, com a justificativa de que seria parente de membros de uma facção rival.
As investigações conduzidas pela DHPP revelaram que o imóvel foi transformado em um ponto de venda de drogas. No momento da prisão, “Esquerdinha” foi flagrado com entorpecentes, uma balança de precisão e uma quantia em dinheiro trocado, reforçando a suspeita de envolvimento no tráfico.
“A ação reforça o compromisso da Polícia Civil em combater tanto o tráfico de drogas quanto os crimes violentos que afetam as comunidades do Acre, além de garantir a segurança das famílias que foram expulsas de seus lares por criminosos. O acusado será responsabilizado por múltiplos crimes, enquanto a PCAC segue com as investigações para identificar e capturar outros envolvidos”, destacou o delegado titular da DHPP, Alcino Ferreira de Souza Júnior.

No momento da prisão, “Esquerdinha” foi flagrado com entorpecentes, uma balança de precisão e uma quantia em dinheiro trocado, reforçando a suspeita de envolvimento no tráfico. Foto: cedida.
Comentários
Geral
Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
Comentários
Geral
Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
Comentários
Geral
Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
Você precisa fazer login para comentar.