Acre
Acreanos terão reajuste de 22,07% na tarifa de energia elétrica em dezembro
O presidente do conselho tarifário de energia elétrica no Acre, o radialista Ivan de Carvalho, contou nesta sexta-feira, 13, que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs reajuste médio de 22,07% para as tarifas da Energisa no Acre. Os novos valores passam a valer a partir de 13 de dezembro.
Carvalho contou que durante uma audiência pública com a presença da de membros da Aneel no último dia 5 de outubro, ficou deliberado o reajuste que leva em conta o débito da empresa no país, que ultrapassa os R$ 334 bilhões. Somente no Acre, Ivan revelou que a empresa investiu mais de R$ 2 bilhões. “Está praticamente martelo batido e prego virado. Ela [empresa] tem que reajustar a cada 2 anos, ainda tá aberto a diálogo”, declarou.
Segundo a agência, para os consumidores atendidos em alta tensão, como as indústrias, o reajuste médio proposto é de 27,31%. Já para os conectados em baixa tensão, grupo que inclui os residenciais, é de, em média, 20,86%. Para os consumidores residenciais, o aumento previsto é de 20,55%.
O radialista ainda reclamou da falta de apoio da classe política do Acre que deveria tentar intermediar as discussões acerca do reajuste. “Os políticos estão apenas assistindo, nenhum participou da audiência pública”, comentou.
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Acre
Acre tem sexta-feira de tempo instável e risco de chuvas fortes em todas as regiões do estado
Previsão indica clima abafado, alta umidade e precipitações pontuais, algumas intensas, de leste a oeste do Acre; temperaturas variam entre 22°C e 32°C.

Foto: Sérgio Vale
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Acre
Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco
Mesmo com apenas 7,80 mm de chuva nas últimas 24 horas, histórico de elevações rápidas do manancial acende sinal de alerta na capital.
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Acre
Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

Foto: Felipe Freire/Secom
O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.
Revogação na Lei Orgânica da PGE
A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:
a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;
o art. 19-L da mesma lei.
Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.
Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental
Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.

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