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Acre

Acre vai exigir ICMS à vista das saídas de bois e vacas para RO e AM

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Foto ilustrativa/internet

Foto ilustrativa/internet

Foi publicado na edição desta segunda-feira, 18, no diário oficial do Estado o decreto que regulamenta o Convênio de ICMS nº 126, de 11 de outubro de 2013, que autoriza o Estado do Acre a reduzir a base de cálculo nas operações com bovinos destinados aos Estados do Amazonas e Rondônia até 31 de dezembro de 2013.

De acordo a publicação, nas saídas de bois e vacas gordos para abate destinadas aos Estados do Amazonas e Rondônia, o ICMS será exigido à vista de cada operação.

A base de cálculo nas operações será reduzida em 60% de forma que a carga tributária resultante seja equivalente a aplicação do percentual de 4,8% sobre o valor da operação, na saída de boi gordo para abate; e 45,45% , de forma que a carga tributária resultante seja equivalente a aplicação do percentual de 6,546% , na saída de vaca gorda para abate..

A redução prevista fica condicionada à apresentação da documentação fiscal da operação ao Fisco Estadual, por ocasião da saída da mercadoria do Estado.

Fonte: ac24horas

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Vídeo: Barco colide contra barranco após comandante dormir ao leme em Itacoatiara

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Acidente ocorreu no Paraná do Amatarí; condutor, que teria passado a noite em festa de Carnaval, não se feriu, mas caso gera debate sobre segurança na navegação.

Um acidente inusitado chamou a atenção de moradores e internautas na manhã desta quarta-feira (5), quando um barco colidiu contra um barranco no Paraná do Amatarí, próximo ao distrito do Novo Remanso, em Itacoatiara (a 176 km de Manaus). O incidente ocorreu após o comandante da embarcação adormecer ao leme.

O momento foi registrado em vídeo por testemunhas, que observavam a embarcação seguindo sem controle em direção à margem. Nas imagens, é possível ouvir pessoas gritando desesperadamente para alertar e acordar o condutor, mas a tentativa foi em vão. O barco bateu no barranco e parou de avançar. Um homem conseguiu entrar na embarcação e desligar o motor, evitando danos maiores.

Vídeo mostra o comandante dormimmo antes de se chocar contra o barranco.

O comandante, que não sofreu ferimentos, foi auxiliado por moradores locais. Segundo relatos, ele teria passado a noite em uma festa de Carnaval e acabou dormindo enquanto pilotava o barco.

O caso repercutiu nas redes sociais, gerando debates sobre a segurança na navegação e a responsabilidade dos condutores. Até o momento, não há informações sobre eventuais medidas que possam ser tomadas pelas autoridades competentes.

O vídeo do incidente circulou amplamente, destacando a importância de atenção e cuidado durante a condução de embarcações.

Assista ao vídeo:

#Itacoatiara #Acidente #SegurançaNaNavegação #Carnaval #Manaus

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Deracre e Prefeitura de Assis Brasil alinham ações para melhorar ruas e ramais

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O governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre), representado pela presidente Sula Ximenes, recebeu nesta quarta-feira, 6, a visita institucional do prefeito de Assis Brasil, Jerry Correia, para tratar da manutenção de ruas e ramais no município.

Foram discutidas demandas para melhorar a trafegabilidade nas áreas urbana e rural. A reunião contou com a presença do diretor de Desenvolvimento Regional do Deracre, Celso Souza, reforçando o compromisso do governo em apoiar as prefeituras na execução de obras de infraestrutura.

Sula Ximenes destacou a parceria entre o Estado e os municípios. “Estamos trabalhando juntos para atender às necessidades da população, levando serviços que melhorem a mobilidade e garantam mais segurança”, afirmou.

O prefeito Jerry Correia agradeceu a recepção e o apoio às demandas. “Essa parceria é fundamental para avançarmos com melhorias nas ruas e ramais, garantindo melhores condições de acesso para os moradores”, disse.

O Deracre segue atuando junto aos municípios para fortalecer a infraestrutura viária e a mobilidade no estado.

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PRF encerra Operação Carnaval com redução de mortos e feridos

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Foto: Divulgação/PRF

Ao longo dos seis dias de Operação Carnaval, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou redução no número de mortos e feridos e também de sinistros de trânsito quando comparados ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (6) na sede da corporação, em Brasília.

Entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, foram contabilizados 83 óbitos em rodovias federais contra 88 no carnaval de 2024 – uma redução de 5,7%. Em relação ao número de feridos, foram 1.315 este ano contra 1.552 no ano passado – uma queda de 15,3%. Já os sinistros somaram 1.150 em 2025 e 1.243 em 2024 – uma redução de 7,5%.

Álcool e direção

Apesar das campanhas de conscientização e do reforço na fiscalização, 2.732 condutores foram autuados no carnaval deste ano por misturar álcool e direção. Ao todo, 128 foram detidos por embriaguez ao volante – 10,34% a mais que em 2024, quando 116 motoristas foram flagrados dirigindo após ingerir bebida alcoólica.

Condutas irregulares

Outras condutas irregulares também foram alvo da operação, incluindo a falta do uso do cinto de segurança (6.818 infrações), a falta do uso de cadeirinha ou dispositivo para retenção de crianças (1.089 autuações), ultrapassagens indevidas (7.704) e veículos em excesso de velocidade (53.676).

Mudança de comportamento

De acordo com o diretor-geral da PRF, Fernando Oliveira, cerca de 3 mil policiais atuaram, por dia, em rodovias federais durante o período de carnaval deste ano. Segundo ele, foi feito um estudo prévio para determinar pontos de maior ocorrência de acidentes em todo o país – cerca de 150 foram identificados.

“Dentro deles, fizemos o que a gente chama de mobiliar o trecho”, disse, ao explicar que a estratégia consiste em ampliar o número de policiais nessas localidades. Oliveira destacou, entretanto, a necessidade de mudança de comportamento dos condutores, já que, nos trechos onde não há polícia presente, as infrações voltam a acontecer.

“A responsabilidade no trânsito não é exclusiva de nenhum órgão que trabalha com fiscalização. Ela é necessariamente compartilhada”, avaliou.

“Enquanto a gente não tiver uma real mudança de comportamento dos condutores, esse número de letalidade no trânsito não vai ter uma mudança real”, concluiu.

 

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