Cotidiano
Abel Ferreira garantiu: fica até o final de 2025. Não quer deixar o Palmeiras, clube que tem total domínio. Para alívio de Leila Pereira
De forma espontânea, Abel Ferreira falou para um fórum de Portugal. Garantiu hoje que ficará no Palmeiras até o final de 2025. Ou seja, cumprirá seu contrato. E embolsará, R$ 65 milhões, de acordo com a imprensa de Lisboa

Abel Ferreira garantiu, falando para Portugal, ficar no Palmeiras até o final de 2025. Paz para Leila Pereira
CESAR GRECO/PALMEIRAS
Certeza de Abel Ferreira até o final de 2025.
Mais um ano e nove meses de paz, para Leila Pereira, que será reeleita presidente do Palmeiras, no final deste ano.
A promessa saiu da boca do próprio treinador português.
Ele participou do Fórum da Associação Nacional de Treinadores de Futebol, de Portugal.
Pela Internet, ele mostrou toda sua gratidão ao Palmeiras.
“O clube onde eu estou é um clube que me valoriza, que me reconhece, onde te sentes parte do processo. Estou bem onde estou, estou onde quero estar, a minha família está comigo e, felizmente, cheguei a um momento da minha vida que posso escolher onde quero estar e dificilmente nos próximos dois anos irei para algum lado”, disse, de maneira espontânea, sincera.
Leila Pereira sabe que já houve assédio da Arábia Saudita, do Catar e até de empresários representando clubes franceses.
Mas Abel Ferreira disse não.
Por dois motivos.
O primeiro, sem fantasia, é que não surgiu convite de uma grande equipe do ‘primeiro mundo’ do futebol mundial.
Abel sonha em voltar para a Europa para trabalhar em uma equipe com potencial para lutar pela Champions League.
O que ele mesmo considera difícil.
Sabe que o futebol sul-americano não é reconhecido pelos dirigentes dos grandes clubes europeus.
O trampolim que espera é o Mundial de 2025, que o Palmeiras já está classificado. E Abel acredita que o clube brasileiro poderá disputar para lutar pelo título.
Se conseguir, o cenário ficará mais aberto.
Por mais que tenha conquistado duas Libertadores e outros sete títulos, os europeus são resistentes ao futebol sul-americano. Pois sabem que os melhores jogadores do mundo estão lá. E o nível técnico dos campeonatos ficam muito abaixo não só da Champions, como da Liga Europa.
Daí Abel não ter tido nenhum convite ‘irresistível’.
Já teve para ganhar bem mais no mundo árabe.
Mas seu planejamento é sair do Brasil e voltar para a Europa.
Leila nem precisaria, já que tem a certeza da reeleição. Mas Abel Ferreira servirá como cabo eleitoral
Reprodução/Twitter @palmeiras
“Foi no Brasil que um clube de ponta me deu oportunidade de mostrar todo o meu potencial, porque só com bons jogadores e com uma estrutura que luta para ser campeão é que tu podes mostrar todo o teu potencial. É como os jogadores, para seres campeão tens de te juntar aos melhores e foi o que fiz”, insistiu Abel.
Outro motivo para que o treinador, que recebe muito bem no Palmeiras, salário digno de Europa, é o controle absoluto do futebol do clube paulista.
Receber, de acordo com o jornal português ‘O Jogo’, 12 milhões de euros, cerca de R$ 65 milhões, por duas temporadas.
São cerca de 500 mil euros por mês, ou seja, R$ 2,7 milhões.
O dinheiro é excelente, mas o domínio de todo departamento de futebol, ‘puxando’ ou barrando os atletas da base para o profissional, não aceitando uma contratação sem o seu crivo, assim como nenhuma venda, é algo raríssimo.
Como a ‘troca’ que ele fez com Leila desde a temporada passada.
Não indicar jogadores caros para que os titulares não fossem vendidos.
Abel Ferreira deu mais uma demonstração hoje de quanto está satisfeito.
O traz tranquilidade para Leila.
Mas a dirigente, em campanha para a fácil reeleição, já prometeu a parceiros.
Fará de tudo para que Abel Ferreira fique até o final de 2027, quando acabará seu segundo mandato.
Mas ela mesmo sabe que será uma tarefa quase impossível.
No planejamento para a sua vida, o técnico quer voltar para a Europa, em 2026.
Lembrando que o português chegou ao Brasil em outubro de 2020.
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Governadora em exercício Mailza Assis participa da entrega de 20 mil brinquedos para as crianças na Gameleira
A governadora em exercício Mailza Assis participou na tarde de segunda-feira, 29, no calçadão da Gameleira, em Rio Branco, da entrega de brinquedos para as crianças. Ao todo, 20 mil brinquedos estão sendo distribuídos como parte da programação natalina do governo do Acre, iniciada no dia 6 de dezembro.
A campanha é realizada pelo Estado e executada pela Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict). As entregas começaram neste dia 29 e seguem até esta terça, 30 de dezembro. Além dos brinquedos, as crianças e famílias também recebem cachorro-quente, pipoca, refrigerante e participam de diversas atividades recreativas.
Segundo a governadora em exercício, Mailza Assis, o momento é marcado por alegria tanto para as crianças quanto para os pais e para o governo. “Esse é um tipo de atividade que sempre alegra o meu coração e o coração das nossas crianças. O mês de dezembro é um mês feliz, e esse momento é para agradar os corações. São 20 mil brinquedos que estão sendo entregues às crianças e às famílias. Aproveito para agradecer a todos que estão aqui presentes e reforçar o nosso compromisso com a educação, com a saúde e com a proteção das nossas crianças”, destacou.

A campanha busca alcançar o maior número possível de crianças em todo o Acre. Dos 20 mil brinquedos distribuídos, 4 mil já foram encaminhados para os Correios, comunidades do interior e zona rural, garantindo que todos os municípios sejam beneficiados. A iniciativa tem como objetivo promover lazer, inclusão social e momentos de alegria para crianças em situação de vulnerabilidade.
O secretário da Seict, Assurbanipal Mesquita, destacou a importância da ação dentro do conjunto de entregas realizadas pelo governo do Estado. “Esse mesmo governo tem feito grandes entregas, e essa é uma entrega muito especial, idealizada pela equipe de governo para garantir um final de ano mais completo para as nossas crianças e para as famílias. Temos picolés, sorvetes, pipoca, cachorro-quente e uma programação pensada para envolver toda a família”, afirmou.

O evento contou ainda com a presença do Papai Noel e de seus auxiliares, que animaram a criançada, ouviram pedidos e participaram de diversas brincadeiras com o público presente.
Para Patrícia Santos, moradora do bairro Cidade Nova, a iniciativa trouxe momentos de felicidade para sua filha. “Eu estou gostando muito, e o melhor é que as crianças estão de férias e conseguem aproveitar bastante a programação. Na correria do dia a dia, vir para cá no fim de tarde, ganhar presente, comer pipoca e ainda ver o Papai Noel é só alegria”, ressaltou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Indígenas desabrigados são assistidos pelo Estado na Escola Leôncio de Carvalho
Indígenas desabrigados pela cheia do Rio Acre em Rio Branco, um total de 6 famílias e 51 pessoas estão sendo assistidos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), no abrigo instalado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, bairro Vila Acre.

Os desabrigados indígenas foram retirados de suas residências no dia 27 dezembro, no Bairro da Base, quando o transbordamento do rio inundou o local. Diariamente, eles recebem três refeições, sendo café da manhã, almoço e jantar fornecido pela SEASDH, mais os kits de material de limpeza e higiene pessoal.

“Só tenho a agradecer ao governo por todo cuidado, assistência e interesse em nos ajudar no momento tão dramático, tão triste, que é ver nossa casa invadida pela água”, reconheceu Faustino Daureano Estevão Kaxinawá, morador da Aldeia Nova Jericó, em Santa Rosa do Purus, que mantém casa alugada na Base, para os filhos e o genro que são acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac).
A indígena Cristiane Nonato Kaxinawá, da Aldeia Novo Lugar em Santa Rosa do Purus, também moradora da Base, reconheceu a importância da assistência do Estado no momento tão dramático que é ver as águas invadindo sua casa, arrastando seus pertences.

“Fomos bem atendidos por todas as equipes do Estado num momento tão difícil e sem essa ajuda não consigo imaginar o que seria de nós”, observou.
Os serviços de assistência aos desabrigados indígenas incluem Secretaria dos Povos Indígenas, que coordena todas as ações no abrigo; a Defesa Civil, com o monitoramento de outras áreas habitadas por indígenas, com riscos de serem atingidas pela alagação, como é o caso da Seis de Agosto e Sobral. Também as secretarias de Assistência Social e Secretaria da Mulher, com a vice-governadora Mailza Assis, conforme esclarece a secretária dos povos indígenas Francisca Arara.

A secretária Francisca Arara esclarece que são realizados diagnósticos das famílias para identificar as carências por assistência, para dar o devido encaminhamento. Por exemplo, se está doente é com a Secretaria Estadual de Saúde, se é problema com alimentação a assistência social é acionada, de modo que, a Sepi segue acompanhando, monitorando e cuidando. “A missão demandada pelo governador é que a secretaria cuide, não só dos indígenas dos territórios, mas também dos indígenas do contexto urbano, que estão aqui por situações diversas”, destacou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Exclusivo: CIA realizou ataque com drone contra cais na costa da Venezuela
A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) realizou um ataque com drone contra uma instalação portuária no litoral da Venezuela no início de dezembro, disseram à CNN fontes familiarizadas com o assunto. Este teria sido o primeiro ataque dos EUA contra um alvo em território venezuelano.
O ataque ocorreu em um cais remoto que o governo de Donald Trump acreditava ser utilizado pela organização criminosa Tren de Aragua para armazenar drogas e transferi-las para embarcações, com objetivo de posteriormente enviá-las ao exterior, segundo fontes.
Ninguém estava presente nas instalações no momento do ataque, portanto, não houve vítimas, ainda conforme as fontes. As Forças de Operações Especiais dos EUA forneceram apoio de inteligência para a operação.
Perguntado sobre uma entrevista concedida na semana passada, quando dissera que os EUA destruíram uma “grande instalação de onde chegam navios” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela, Trump afirmou, nesta segunda (29), que os Estados Unidos atacaram “a área de um cais onde os navios são carregados com drogas”.
No entanto, Trump se esquivou de responder se o ataque teria sido conduzido por militares ou por agentes da CIA.
“Então, atacamos todos os barcos e agora atacamos a área”, afirmou Trump nesta segunda. “Isso (cais) não existe mais”, acrescentou.
Até a revelação desta ação da CIA, os únicos ataques conhecidos dos EUA contra alvos venezuelanos eram contra embarcações em águas internacionais, sob alegação de que elas estariam ligadas ao tráfico de drogas.
Uma das fontes ouvidas pela CNN classificou o ataque como bem-sucedida por destruir o cais e os barcos que lá estavam, mas também descreveu a ação como sendo, em grande parte, meramente simbólica, já que a instalação se trata apenas de uma de muitas utilizadas pelo narcotráfico visando o mercado internacional.
Fonte: Conteúdo republicado de CNN NOTICIAS


























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