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70% da produção é comprometida após rompimento de adutora em Rio Branco

Técnicos do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb) identificaram, na madrugada desta segunda-feira (12), um rompimento de adutora que liga a captação da ETA II, para a Estação de Tratamento na Sobral. O rompimento comprometeu 70% da produção que abastece a regional do Segundo Distrito, Calafate, parte do centro da cidade, Tucumã, Universitário, Distrito Industrial, entre outros bairros.
Bairros afetados:
Segundo Distrito
Calafate
Vila Ivonete
Sobral
Conj Esperança l, ll e lll
Doca Furtado
Jardim Europa
Primavera
Village Tiradentes
Habitat Brasil
Vila Betel
Residencial Araçá
Fundhacre
Pedro Roseno
Residencial Iolanda
Parque das Palmeiras
Residencial Rio Branco
Conjunto Tangará
João Eduardo
Bela Vista
Novo Horizonte
6 de Agosto
Taquari
Via Chico Mendes
Triângulo Novo
Distrito Industrial
Portais I, II e III
Nova Morada
Waldemar Maciel
Israel Lira
Residencial Jequitibá
Novo Calafate
Laélia Alcântara
Wilson Ribeiro
Polo Geraldo Mesquita
Itatiaia.
São Miguel
Universitário
Jorge Kalume
Loteamento Ipê (INTO)
Penal
Rui Lino
Conjunto Tucumã
Conjunto Solar
Conjunto Procon
Vila Ivonete
Manoel Julião
Nova Estação
Geraldo Fleming
Conquista
Avenida Antônio da Rocha Viana
Conjunto Village
Avenida Getúlio Vargas até a ponte
De acordo com o diretor-presidente da autarquia, Enoque Pereira o ponto que se rompeu é o que capta a água do rio Acre para ser tratada na Eta II.
“Com esse rompimento teve que parar totalmente o tratamento da ETA II. São mil litros por segundos tratados, enquanto a outra trata seiscentos litros por segundo.”
Desde as primeiras horas do dia, a equipe técnica está no local para fazer a manutenção e normalizar o abastecimento. O diretor presidente da companhia, disse ainda que não se sabe ao certo o motivo do rompimento.
“É um problema sério. Estamos em uma área que o plator mexe constantemente e não é de agora, é de muito tempo. Nós estamos até tentando ver e montando um projeto para poder baixar a captação daqui, lá para a ETA I, onde lá o solo não se mexe”, completou Enoque.
A previsão é de que o abastecimento seja normalizado em três dias.
“A gente parou desde às três e meia. Por essa razão a previsão de voltar a ativa é a partir desta terça-feira, tudo dando certo. Até meio dia a gente vai normalizar a captação do rio, para poder tratar na ETA II. A normalização na cidade deve levar até três dias. Então a gente pede a população que economize água”, finalizou Enoque.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.





























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