Viva! Temos nosso Dom-Quixote

Artigo divulgação

A campanha política ainda nem começou oficialmente, mas já apresenta suas particularidades românticas. O gestor de políticas publicas do estado, Jair Amorim, parece decidido a se constituir numa espécie de Dom-Quixote tridimensional do Alto Acre, (Capixaba, Xapuri, Assis-Brasil, Brasiléia, Epitaciolandia), pois pretende lutar com os moinhos das três coligações majoritárias que disputam o governo do estado visando a conquista de uma vaga no Congresso para a nossa região de fronteira.

Quer o gestor, acreditem, que os três grupos majoritárias do Acre se juntem numa espécie de candidatura distrital visando ajudar o Alto Acre a eleger um Deputado Federal nessa eleição, ou seja, idéia tão inovadora que, se aprovada, certamente daria ao proponente o premio Nobel de engenhosidade e ainda levaria os Caciques da política Acreana a ser recebidos pelo Papa, por tamanha generosidade.

O gestor alega não ser justo que os políticos das outras regionais dividam todo o bolo da representação Federal Acreana. Segundo ele, todos os cargos importantes do estado ficam com os dois pólos, Cruzeiro do Sul e Rio Branco. Nas chapas que disputam o governo, ninguém pertence ao Alto Acre. Dos oito Deputados Federais atuais nenhum assume diretamente a interlocução da nossa região, somos uma “intera” fato que, segundo ele, tem grande influencia na avaliação das Prefeituras onde os Prefeitos de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, sempre são considerados os melhores do Acre. Reclama.

Por conta disso, nessa eleição o gestor conclama todos os formadores de opinião da fronteira, (funcionalismo publico, comerciantes, pecuaristas, profissionais liberais e também os estudantes Secundaristas e Universitários) a aderir ao que chamou de. Pacto pela inclusão representativa do Alto Acre. Precisamos despertar coletivamente para os grandes temas e melhorar nossa auto-estima. Temos pensado pequeno, Frisa.

Acredita que a eleição de um Deputado Federal pelo Alto Acre, independente de quem ganhe para governador, seria uma vitoria extraordinária da nossa inteligência coletiva e que escreveria para sempre nossa conquista na historia política Acreana, pois nos faria admirados e respeitados. Sob todos os aspectos parece impossível, mas não é, pois temos os votos suficientes. BASTA A GENTE QUERER. Diz.

Finaliza conclamando todos os conscientes para esse desafio eleitoral adiantando que, sem os valores ideológicos das lideranças passadas, nem as condições econômicas dos concorrentes atuais temos que inovar na estratégia. No alto Acre ela tem nome e sobrenome, ou seja, CORAGEM e UNIAO. Vamos fazer historia. Conclui.

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Publicado por
Alexandre Lima