Vigilantes param transporte de valores na capital. Sindicato ameaça greve geral

Assem Neto

Cerca de 60 vigilantes protestaram na sede da empresa Protege na última quinta-feira. O presidente do sindicato da categoria, Nonato Santos, informou que não haveria transporte de valores e segurança patrimonial em Rio Branco por algumas horas.

“A empresa deveria ter respondido nossas reivindicações até quarta. Isso não ocorreu. Lamentamos o transtorno à população, mas dezenas de famílias de trabalhadores estão sendo penalizados”, disse o sindicalista.

A categoria teria um prazo dado para a empresa se manifestar e os blindados foram impedidos de deixar a garagem. Os postos do Banco do Brasil na OCA, na Uninorte e no Ceasa, ficaram desabastecidos.

As matrizes e filiais dos bancos públicos também ficaram sem dinheiro. O gestor da empresa, Ricardo, não se manifestou. A categoria pede o pagamento de horas extras, adicional de insalubridade, o fim do assédio moral e outras reivindicações

 

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Publicado por
Alexandre Lima