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Vídeo: Papagaio pilantra rouba câmera e faz vídeo incrível da própria fuga

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Dispositivo foi surrupiado de família que visitava parque na Nova Zelândia. Objeto foi recuperado quase intacto depois

Ave ladra ao menos fez uma excelente filmagem
REPRODUÇÃO/YOUTUBE/STORYFUL

Um papagaio pata-leve roubou uma câmera GoPro, filmou a rota de fuga dele em um parque e ainda tentou comer o dispositivo após voar com ele. Além de ladra, a ave ainda demonstrou admiráveis habilidades audiovisuais e fez uma execlente filmagem do voo e das belezas do Parque Nacional de Fiordland, na Nova Zelândia.

O roubo ocorreu por um certo descuido da família Verheul, que visitava o parque e tentava filmar a fauna local.

Eles colocaram uma câmera GoPro na sacada da cabana onde estavam, para filmar um papagaio-da-nova-zelândia, conhecidos pela curiosidade e por atacarem rebanhos de cabras.

A ave não pensou duas vezes, roubou a câmera e voou com ela para um lugar tranquilo, onde bicou o dispositivo, para verificar se era comestível.

Por sorte, Luca, um dos filhos do casal, achou o objeto pouco depois após procurar entre algumas pedras próximas. Apesar de arranhões no case protetor, a câmera estava intacta.

Os papagaios locais ainda roubaram copos de dentro de mochilas, durante a estadia da família no parque.

Além de ladrões, os papagaios-da-nova-zelândia são também conhecidos pelo bico muito forte e resistente. Segundo ergistros, ele é capaz de despedaçar chapas de ferro com o bico.

LEIA ABAIXO: Papagaio do Reino Unido some por quatro anos e reaparece falando espanhol

  • Uma notícia de quatro anos atrás (outubro de 2015) voltou com toda a força a animar a internet após o print dela agitar redes sociais. Então nos sentimos na obrigação de narrar toda a experiência de Nigel, um papagaio cinza-africano que mora no sul da Califórnia, sumiu por quatro anos e voltou para casa falando espanhol

    Miguel Bugallo Sánchez (Sob Licença Creative Commons)

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Governo Lula não tem ideia do que fazer na economia

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Fato é que teremos déficit esse ano, assim como tivemos ano passado e, possivelmente, teremos nos próximos anos, pois a economia Brasileira está fragilizada.

Por Ives Gandra da Silva Martin, Gazeta 

Os jornais têm destacado, diariamente, notícias sobre a economia do Brasil, expressando especial preocupação com o aumento do dólar, o que vai implicar possivelmente uma nova intervenção do Banco Central, com o fracasso do arcabouço fiscal e com a não realização das previsões feitas pelo ministro Haddad no início no governo.

É evidente que o ministro foi, de certa forma, prejudicado pelo presidente Lula no momento em que este não valorizou o arcabouço. Isso faz com que os empresários que investem para que as empresas cresçam no mercado – necessário para gerar mais empregos, pois, afinal, é o mercado que mede, com sua sensibilidade, se a economia vai bem ou vai mal – fiquem inseguros diante desse cenário.

No momento em que o presidente não deu muita importância à luta do ministro Fernando Haddad, este foi obrigado a reduzir o seu plano, mostrando que o arcabouço fiscal, que já era fraco, ficou muito pior do que o teto de gastos, do presidente Temer. Isso tem implicado desconfiança cada vez maior, de que nem mesmo esse novo arcabouço, com novos dados, será respeitado. Fato é que teremos déficit esse ano, assim como tivemos ano passado e, possivelmente, teremos nos próximos anos, pois a economia está fragilizada.

O dólar começa a aumentar não só porque a economia americana é mais forte, obrigando o Banco Central americano a não reduzir os juros para evitar a inflação, mas também porque a economia do Brasil, sendo mais fraca, não possui um plano econômico, já que o arcabouço está vazado pelo próprio governo e o setor mais produtivo, que é o agropecuário, está precisando lidar coma invasão de terras pelo MST em nove estados e com o presidente Lula, segundo os jornais, fazendo a seguinte declaração de que “eles têm o direito de brigar”.

Vale dizer, invasão de terras, insegurança jurídica para o setor brasileiro que mais progride (agropecuário) e um arcabouço fiscal insustentável formam uma soma de más notícias que dá saudades do teto de gastos que Michel Temer fixou para segurar a inflação provocada por um governo absolutamente fragilizado, por uma política incorreta no campo econômico da presidente Dilma, a qual acarretou o seu impeachment, levando à justa declaração do presidente do Banco Central brasileiro do risco de medidas mais drásticas do BC para combater eventual surto inflacionário.

Em síntese, temos a falta de programa econômico, as declarações levianas do presidente Lula, como essa das invasões do MST, a fragilização do arcabouço fiscal, uma política em que o dólar só avança e a Bolsa cai: tudo traz a sensação de que, mesmo passados um ano e quatro meses, o governo Lula ainda não faz ideia do que fazer para o desenvolvimento do país.

Texto de Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das Universidades Mackenzie, UNIP, UNIFIEO, UNIFMU, do CIEE/O ESTADO DE SÃO PAULO

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Senado terá comissão temporária para acompanhar crise no RS

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou a criação de uma comissão para acompanhar as providências tomadas para ajudar o Rio Grande do Sul, atingido por uma enchente histórica. Segundo os números mais recentes, 364 municípios foram atingidos pelas fortes chuvas na região.

O anúncio feito por Pacheco ocorreu no início da tarde desta segunda-feira (6), em frente à residência oficial. A comissão temporária externa poderá acompanhar, fiscalizar e propor projetos no Congresso a respeito da crise vivida no sul do país.

“Há muitas medidas que precisam ser estudadas. A própria viabilização de recursos ao estado do RS e aos municípios, a forma orçamentária de fazê-lo para não esbarrar em limitações impostas em regimes de normalidade”, disse Pacheco.

Farão parte da comissão os três senadores da bancada do estado, Paulo Paim (PT), Hamilton Mourão (Republicanos) e Ireneu Orth (PP), bem como uma indicação de cada bloco partidário. Paim e Mourão estavam ao lado de Pacheco no momento do anúncio.

O presidente do Senado e do Congresso disse ainda que deverá se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda na tarde de hoje para tratar da crise no Rio Grande do Sul. Pacheco também confirmou ter conversado com o governador do estado, Eduardo Leite, que procurou saber das providências vindas do Legislativo para auxiliar os municípios atingidos.

Até o momento, foram confirmadas 83 mortes e há mais quatro em investigação, além de 291 pessoas feridas no estado. As enchentes já afetaram mais de 873 mil pessoas.

Calamidade

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil já reconheceu o estado de calamidade pública em 336 municípios gaúchos. A portaria com a lista das cidades foi publicada nesse domingo (5), em edição extra do Diário Oficial da União.

Na última quinta-feira (2), o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional já havia reconhecido a situação em todo o estado, seguindo o decreto estadual publicado no dia anterior.

Fonte: EBC GERAL

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Bienal Black encerra evento no Instituto Memória Pretos Novos no Rio

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A 3ª Bienal Black, exposição itinerante gratuita que nasceu no sul do país, encerra seu quinto e último eixo expositivo (RE)imaginando o Cubo Preto, no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), na cidade do Rio de Janeiro. A exposição será inaugurada na próxima sexta-feira (10), às 17h, estendendo-se até o dia 16 de junho. “Cada espaço ganhou um nome diferente. No caso do IPN, o tema é o mesmo do eixo (RE)imaginando o Cubo Preto, disse à Agência Brasil a idealizadora da Bienal Black e uma das curadoras, Patricia Brito.

Ela comentou que o próprio espaço do Instituto é simbólico do ponto de vista da questão social e cultural que o espaço carrega e que o território também carrega. “Então, a gente achou interessante levar essa temática, porque o espaço não é galeria e tampouco é museu. Ele é um espaço de memória. É a partir desse espaço que a gente começa a pensar outros locais expositivos também, que não são convencionais, como a gente conhece. Por isso, a gente reimagina esse cubo preto, ao invés do cubo branco das paredes dos museus e galerias. A gente imagina um local de resistência, de resgate, com essa questão do cubo preto”.

A curadora observou, contudo, que todo o trabalho tem um recorte racial e de gênero. “Mas o título específico ali, não, embora a exposição, com esse título, pode provocar debate. Na verdade, essa é a ideia. Suscitar e provocar debates, mesmo que sejam de cunho racial. Ao falar da troca do cubo branco para o cubo preto, tem conotação racial, sim”, admitiu Patricia Brito.

O objetivo da Bienal Black Arte é expor trabalhos de artistas emergentes, especialmente mulheres. Nesse último eixo, entretanto, dos cerca de 30 trabalhos que serão exibidos, a maioria é de artistas de sexo masculino. “A gente fez uma parceria colaborativa com o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN) e sua agenda bem efervescente, por conta desse espaço do Muhcab (Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira), que ainda está em reforma e não foi possível permanecer com a agenda do museu”.

Atividade ampla

O último eixo da 3ª Bienal Black não se resume só à exposição. Terá uma atividade bem ampla, englobando palestras, oficinas, que vão ser dadas presencialmente no IPN e também em escolas da rede pública de ensino. Haverá ainda sessão de autógrafos, sarau e roda de samba. “Não pode terminar sem o samba”, destacou Patricia. A programação pode ser conferida no site.

No dia 10 de maio, às 17h, a sala de conferência do IPN sedia a oficina Ressignificando os Sentidos: Experiência de Escrita Criativa ministrada pelo coletivo paulista NósDuas. A partir das 19h, o historiador carioca Jorge Amilcar de Castro Santana ministrará a palestra Jogo de Memória: Navegando pelos Fluxos da Cultura, História e Futebol. Em seguida, acontece um Sarau Afro-Poético conduzido pela artista carioca Sol de Paula e convidados. No dia 14 de junho, às 14h, será dada a oficina Ponto de Fuga, ministrada por Robson Ferreira, de Minas Gerais, voltada para alunos de escolas públicas. A visitação à exposição pode ser feita de terça a sexta-feira, das 10h às 16h, e aos sábados, das 10h às 13h.

A exposição completa da Bienal Black reúne mais de 270 trabalhos de 225 artistas de todo o país e do exterior, que foram divididos em seis espaços da cidade do Rio de Janeiro e em Niterói, região metropolitana, além de programação virtual. O circuito na capital fluminense foi iniciado em 27 de março em variados locais que incluem o Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Centro de Artes Calouste Gulbenkian, Centro Cultural dos Correios, Teatro Municipal Gonzaguinha, Cidade das Artes, Espaço Cultural Correios, Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, Museu do Samba, Museu da Maré e, agora, o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos.

A 3ª Bienal Black tem organização e produção do Instituto Black Brazil Art e financiamento por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet). O patrocínio é do Grupo Carrefour Brasil, com apoio da prefeitura carioca e da Secretaria Municipal da Cultura.

Fonte: EBC GERAL

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