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Acre

Vereadores de Brasileia fazem reivindicações durante 30ª Sessão Ordinária

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Christiane Araújo – CMB

A Câmara Municipal de Brasileia realizou, na manhã desta terça-feira (27) a Trigésima Sessão Ordinária de 2015. Estiveram presentes os vereadores Rosildo Freitas (PT), Carlinho do Pelado(PSB), Fernanda Hassem (PT), Tereza Xavier (PT), Rogério Pontes (PMDB), Marquinho Tibúrcio (PSDB), Joelson Pontes (PP), Erizete Lima (PT), Bil Rocha (PMDB) e o Presidente Mário Jorge (PMDB).

Vereador Carlinho do Pelado (PSB)

Vereador Carlinho do Pelado (PSB)

Em uso a Tribuna, o vereador Carlinho do Pelado (PSB) apresentou indicação para que a prefeitura de Brasileia tome providência em relação aos prédios públicos que estão abandonados no município. Que seja realizado trabalho de limpeza na quadra e na praça Francisco Borges, bairro Sumaúma I.

Vereadora Fernanda Hassem César (PT)

Vereadora Fernanda Hassem César (PT)

A vereadora Fernanda Hassem César (PT), em uso a Tribuna, apresentou indicação para que o Poder Executivo providencie iluminação pública nos Becos do centro de Brasileia e nas proximidades do tacacá da Jeane. Que a prefeitura de Brasileia realize trabalho de limpeza nas calçadas públicas do município. “Acredito que vamos ter que fazer um adjunto para limpar a cidade, pois da forma que está não pode ficar”, afirmou. Fernanda Hassem apresentou indicação para que a Prefeitura de Brasileia construa uma capela, e apresentou como sugestão que a mesma seja feita no local onde funcionava a antiga EMATER. “Outros municípios já construíram a capela, e aqui em Brasileia nós temos local adequado para construir a capela”, disse a vereadora, que apresentou, ainda, indicação para que o Executivo providencie a retirada de entulhos do bairro Alberto Castro. “A quantidade de lixo ali é muito grande, a prefeitura tem que providenciar a retirada urgente”, enfatizou. A vereadora apresentou indicação para que a Secretaria Municipal de Educação informe a respeito da prestação de contas do PDDE da Escola Municipal Flor de Natal. “Eu gostaria que fosse encaminhado a esta Casa essas informações para que possamos estar acompanhando”. E finalizou se associando ao Vereador Carlinhos do Pelado a respeito do Ministério Público. De acordo com a vereadora, o Ministério Público precisa agir de forma urgente para coibir os desmandos que vem ocorrendo no município de Brasileia. “ É um monte de irregularidade e eu não vejo resposta do MP á população.

Vereador Joelson Pontes (PP)

Vereador Joelson Pontes (PP)

O vereador Joelson Pontes (PP) apresentou indicação para que a prefeitura de Brasileia nomeie o coordenador de defesa civil e que comece a realizar um trabalho preventivo. E apresentou indicação para que a prefeitura de Brasileia realize trabalho de melhoria na Rua Manoel Ribeiro, ao lado do Parque Centenário. “Muitas pessoas tem reclamado sobre aquela rua, por isso é necessário que o município resolva essa situação”. Que o Setor de cadastro tome providências com relação a ocupação dos terrenos no ramal do Nazaré. “Eu tenho recebido inúmeras pessoas do ramal do Nazaré a respeito daquele loteamento, pois falta informação. Foi nomeada uma comissão para cuidar dali e até o momento existem situações que não foram resolvidas”, disse.

Vereador Rogério Pontes (PMDB)

Vereador Rogério Pontes (PMDB)

O vereador Rogério Pontes (PMDB) disse que no período em que ficou na coordenação do mercado municipal Ocimar do Rêgo Albuquerque, que fez o possível para resolver o problema da encanação daquele local, em parceria com o DEPASA. “Após isso houve uma reunião com todos os proprietários dos pontos naquele momento. Falta de pedido para melhorar a segurança do mercado não é, pois nós, vereadores temos feito o possível para resolver os problemas”. O vereador também se associou ao pedido do vereador Carlinho do Pelado a respeito da recuperação de algumas pontes localizadas nos ramais de Brasileia. Em relação a Avenida Manoel Marinho Monte, Rogério Pontes afirmou que a única alternativa para levar o Poder público a resolver o problema, seria a interdição da referida Avenida.

Vereador Rosildo Freitas (PT)

Vereador Rosildo Freitas (PT)

O vereador Rosildo Freitas (PT) apresentou indicação para que a secretaria de saúde providencie um agente de saúde para atender as comunidades no seringal Apudí e Sai Cinza. Que o Executivo providencie reparo nas pontes da zona rural. Que a Câmara Municipal agende uma reunião no Ministério do Trabalho na próxima quinta-feira, para tratar sobre os funcionários terceirizados do município.

Vereadora Tereza Xavier (PT)

Vereadora Tereza Xavier (PT)

A vereadora Tereza Xavier (PT), em uso a Tribuna parabenizou o Deputado Sibá Machado pelo empenho ao município de Brasileia, sobretudo em relação ao prédio da UFAC e aos cursos que serão oferecidos a população. A vereadora criticou o número alto de casas alugadas pela prefeitura de Brasileia para funcionamento dos órgãos municipais. “É grande o número de prédios do município que se encontram abandonados desde a alagação, enquanto a Prefeitura fica alugando outros locais, sem necessidade, deixando vários pais de família sem receber seu salário”, finalizou.

O presidente da Câmara Municipal de Brasileia, Mário Jorge solicitou que a SEAP tome providência em relação ao milho que é estocado no Silo Graneleiro. “Gostaria de saber o que está acontecendo com a produção de milho que é acondicionado no Silo, pois temos produtores que depositaram seu milho ali e quando vão procurar o milho não se encontra mais lá”, disse. De acordo com o Presidente, é necessário que os coordenadores do Silo Graneleiro se pronunciem a respeito do assunto.

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Corregedor-geral da Justiça acreana participa do 93° Encoge e do 5° Fórum Fundiário Nacional 

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Desembargador Samoel Evangelista destacou os avanços obtidos pelo Judiciário acreano; juiz Alex Oivane ministrou oficina sobre as boas práticas empregadas para regularização fundiária no estado

O corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Samoel Evangelista, e o juiz-auxiliar da Corregedoria Geral (Coger), Alex Oivane, participaram do 93° Encontro Nacional dos Corregedores-Gerais da Justiça (Encoge) e do 5° Fórum Fundiário Nacional. Os eventos ocorreram entre os dias 24 e 26 de abril, em Palmas, capital do Tocantins.

Promovido pelo Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (Ccoge) e o Poder Judiciário tocantinense, os eventos discutiram temas imprescindível para o pleno exercício das corregedorias de Justiça, como o diálogo, a transparência, emprego de novas tecnologias e inovações, governança fundiária e desenvolvimento sustentável. 

Em sua participação, o desembargador Samoel Evangelista destacou os avanços obtidos pela Justiça acreana, como a implantação do Núcleo de Apoio à Jurisdição (Nujur), para identificar as unidades judiciárias com processos prioritários a serem julgados. Além disso, ressaltou os avanços obtidos na regularização fundiária e as ações de fiscalização realizadas. 

No evento, os magistrados acompanharam as palestras: “Governança Fundiária, Mercado de Carbono: desafios e potencialidades”, ministrada pelo ex-procurador Almir Teubl; “Regularização Fundiária nas Favelas e o papel das Corregedorias Gerais de Justiça”, dada pela juíza de Direito Carolina Ranzolin, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).

Dentre as atividades, ainda, ocorreram painéis temáticos e oficinas, sendo uma delas ministrada pelo juiz auxiliar da Coger, Alex Oivane, que apresentou as boas práticas implantadas pelo TJAC para viabilizar a regularização fundiária no estado. 

Por fim, após exposições, debates e deliberações, o CGOGE aprovou a Carta de Palmas, documento com nove propostas de normas a serem empregadas por todas as Corregedorias-gerais de Justiça do país, e se decidiu que o 94° Encoge e o 6° Fórum Fundiário Nacional ocorrerão em Manaus, capital do Amazonas, no segundo semestre do ano.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Escola do Poder Judiciário do Acre promove I Congresso Jurídico do Juruá

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Objetivo foi promover o debate e a reflexão sobre os desafios contemporâneos da prestação jurisdicional e dos Direitos Humanos.

“Eu me sinto lisonjeado em ter participado desta atividade inédita, na certeza que estará na marcada na história da nossa Região”. A frase do acadêmico do Curso de Direito da Ufac, Urias Matos, reflete a opinião de mais de uma centena de pessoas que lotou o Auditório do Senac, em Cruzeiro do Sul, onde a Escola do Poder Judiciário do Acre (Esjud) promoveu nesta semana o “I Congresso Jurídico do Juruá: Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos”.

A ação foi realizada em conjunto com OAB-Seccional Acre, com a Escola Superior da Advocacia (ESA/AC), apoiada pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). Teve a participação de diversas instituições, como Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, Procuradoria do Estado, por meio de suas escolas; da Ufac e, em especial, do Programa de Pós-Graduação “Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos” da UFT/Esjud. Diversas autoridades prestigiaram a agenda educacional, incluindo o vice-presidente da Corte de Justiça, desembargador Luís Camolez, e o presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac), juiz de Direito Gilberto Matos.

Objetivo e importância

O intuito da agenda foi promover o debate e a reflexão sobre os desafios contemporâneos da prestação jurisdicional e dos Direitos Humanos, proporcionando aos operadores do Direito do Juruá um espaço de aprendizado, troca de experiências e aprimoramento profissional, visando o fortalecimento do sistema jurídico e a efetivação dos direitos fundamentais na região.

Abertura e falas iniciais

O evento foi aberto pela execução do Hino Acreano, executado pela Banda de Música do 61° Batalhão de Infantaria de Selva, seguido por uma apresentação musical de Gustavo Matias, professor voluntário no Conservatório Musical do Juruá, que emocionou a todas/todos.

O desembargador Elcio Mendes destacou a ideia da ação educacional. “A proposta é de unir as instituições por uma só voz, que é a voz da Justiça ecoando como lugar de acolhimento e de garantia dos direitos. O Congresso é uma forma de estarmos ainda mais presentes neste lugar tão especial do Acre, que é o Juruá, o que concorre ao fortalecimento do Judiciário Acreano”, afirmou.

O diretor do Órgão de Ensino revelou o seu anseio a partir da realização do congresso e assinalou a representatividade do Estado. “Que continuemos firmes na defesa da liberdade, da pluralidade, da democracia e dos Direitos Humanos. Afinal, somos todos filhos da mesma terra, irmãos do mesmo sangue, integrantes da mesma natureza. E, neste caso, como diz a canção da Zuleide, o Acre é um pedaço especial da natureza. Distante, é verdade, mas onde somos felizes, podemos ouvir os passarinhos e, ainda que caiamos, nos levantaremos e continuaremos a sonhar e a amar”, concluiu.

Presidente do TJAC, a desembargadora Regina Ferrari assinalou a necessidade de reflexão e do compartilhamento de saberes. “O conhecimento deve estar alinhado ao fazer jurídico, na perspectiva de buscarmos em caráter contínuo a difusão de conhecimentos, e a motivação da produção intelectual de magistradas(os) e servidoras(es) e da comunidade jurídica”.

A desembargadora-presidente teve participação especial na Mesa 1: “Família, Infância e Juventude”, em que explicitou os desafios da temática e as conquistas empreendidas à frente do Tribunal. “Os caminhos são espinhosos, mas de mãos dadas, com esta união institucional, podemos expandir nossa atuação por um mundo melhor”, disse, antes de encerrar com a uma frase de Helena Blavatsky: “O potencial da humanidade é infinito e todo ser tem uma contribuição a fazer por um mundo mais grandioso. Estamos todos nele juntos. Somos UM”.

Presidente da OAB-Seccional Acre, o advogado Rodrigo Ayache, considerou uma “grande satisfação fazer parte da agenda” que, de acordo com ele, “é uma iniciativa que demonstra o compromisso da Instituição com a excelência na prestação jurisdicional e a promoção incansável dos Direitos Humanos”. Ainda conforme o advogado, o evento não apenas simboliza uma parceria estratégica entre a OAB/AC, TJ/AC e MP/AC, “mas também reafirma nosso dever ético de garantir que a justiça seja acessível e efetiva para todos. Juntos, avançamos na construção de uma sociedade mais justa, humana e igualitária”.

As mesas

A programação reuniu autoridades das mais relevantes na área jurídica, estaduais e nacionais, que abordaram temáticas como “Família, Infância e Juventude”, “Direito à Saúde, Sistema Público e seus limites” e “Interdisciplinaridade e Transversalidade na perspectiva dos Direitos Humanos”. Além de uma palestra especial do professor e juiz de Direito Tiago Gagliano (TJPR).

Integrante da Mesa 1, o procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro, trouxe “Reflexões práticas sobre a implementação do “Juiz das Garantias”. Descortinou a figura do juiz das garantias a partir de uma visão à luz do Direito italiano, incluindo o modelo acusatório do país; e do juiz das garantias à brasileira, com os principais pontos de disfuncionalidade.

Ainda na mesa inicial participaram o professor doutor Tarsis Barreto (mediador), que é Coordenador do Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos, Esmat/UFT/Esjud – Turma Fora de Sede; a advogada Daiana Mathias (OAB-AC); e o desembargador Eduardo Cambi, do Tribunal de Justiça do Paraná, com participação especial conosco, por meio do Google Meet.

O magistrado considerou que o Poder Judiciário deve adotar o julgamento com perspectiva de gênero, conforme protocolo previsto na Recomendação CNJ nº 128/2022. Defendeu a promoção da equidade do dever de cuidado de pai e mãe no âmbito familiar. Outra medida relevante, segundo ele, são as ações de prestação alimentar devida aos filhos menores de idade, pois o valor ou a quantidade dos alimentos deve se balizar pelo trinômio necessidade-possibilidade-proporcionalidade. Por fim, observou que o “constitucionalismo feminista” precisa ser enxergado como um diálogo permanente não apenas entre mulheres para mulheres, todavia com a colaboração dos homens, para que se revele a potencialidade das vozes femininas na composição de espaços heterogêneos e na construção de uma sociedade mais igualitária.

Outras mesas

A Mesa 2, “Direito à Saúde, Sistema Público e seus limites”, teve como mediador o juiz de Direito Lois Arruda, e com painelistas o promotor de Justiça, Glaucio Oshiro; a advogada Ocilene de Souza e da defensora pública Cláudia Aguirre, que discorreram sobre a complexidade da problemática, com debates relativos ao direito de todos à saúde, ao dever do Estado, como também no que tange ao acesso universal e igualitário a políticas públicas socioeconômicas, etc.

Já a Mesa 3, “Interdisciplinaridade e Transversalidade na perspectiva dos Direitos Humanos”, contou com a participação do desembargador Elcio Mendes, de Emerson Costa, Diretor da ESA, e da doutora Patrícia Medina (mediadora), do Mestrado da UFT/Esjud. A professora salientou que “intenção e desejo não são suficientes para um trabalho ter resultado”, e que não basta o diálogo de diferentes disciplinas e saberes. “É preciso Intenção junto com a ação, além de um esforço racional e crítico sobre o problema-objeto de análise e aperfeiçoamento”, emendou.

A palestra

O juiz de Direito Gustavo Sirena mediou a palestra ministrada pelo professor Tiago Gagliano , com o tema “Valoração dos fatos, prova oral e tomadas de decisão”. Pós-doutor em Direito e em outras áreas do conhecimento, o juiz de Direito abordou a filosofia como a “incessante busca respostas e explicações para as angústias humanas”.

Também lançou luzes sobre a “Psicologia do Testemunho”, destacando que ao passar pelo filtro da memória, a verdade e realidade não são fatos objetivos, porém sim subjetivas e interpretativas. Chamou a atenção para o estado do cérebro e as implicações, após uso de drogas, como cocaína, álcool, bem ainda acerca da curva do stress.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Professores da Ufac rejeitam proposta do Governo Federal e discussão sobre greve é antecipada

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Após rejeição de docentes, discussão foi adiada para a próxima segunda-feira (29)

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