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Veja vídeo: Prefeitura e ACISA fortalecem laços de incentivo aos empreendedores

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A fábrica de produtos de limpeza Laju, localizada em Rio Branco, tem sido um importante centro de produção na região. Há mais de 20 anos no mercado, a fábrica se destaca pela qualidade dos seus produtos e pelo impacto positivo na economia local. Com uma ampla linha de produtos que inclui detergentes, desinfetantes, água sanitária e outros itens de limpeza, a Laju tem conquistado espaço no mercado regional.

Por dia, a indústria acreana produz mais de 800 fardos de produtos. Por mês, chegam a mais de 20 mil. Os produtos são comercializados tanto na capital como no interior. Agora, a indústria já alcançou o mercado do estado vizinho, Rondônia.

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, e o presidente da Associação Comercial do Acre (Acisa), Marcelo Moura, visitaram a indústria e conheceram toda a linha de produção. O presidente disse que o município precisa de forma de gerar emprego, renda, riqueza, que não seja só pelo FPM ou por transferência federal ou municipal, mas por meio da ajuda dos empresários.

Marcelo: “O prefeito deu o passo essencial.” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“A Associação Comercial está nessa agenda e eu estou nessa parceria com a prefeitura e com o Estado para que a gente consiga criar o ambiente necessário para os empresários promoverem esse incremento de renda e riqueza no Estado. O prefeito deu o passo essencial, que é vir e entender a necessidade dos empresários. Hoje nós ouvimos aqui quais são as reais necessidades e a partir desse primeiro passo, é desenvolver realmente uma agenda para que isso aconteça, para que a gente consiga dar retorno aos empresários, para que esses empresários consigam crescer, gerar emprego, ganhar dinheiro e voltar a investir.”, explicou Marcelo Moura.

O prefeito disse que é fundamental a aproximação do poder público com os empreendedores oportunidades para todos.

“Precisamos gerar empregos.” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“A iniciativa privada precisa ter um ambiente produzido pelo poder público para que ela possa trabalhar. Então, essa nossa visita a essa indústria de produtos de limpeza, eu acredito que possa gerar, uma alternativa de compras diretas, como a prefeitura vem fazendo. O nosso objetivo é sempre gerar emprego aqui, como a gente faz com o leite, com o pão e os uniformes escolares”.

A indústria gera centenas de empregos diretos e indiretos na região. A gerente da fábrica, Cristina Leila, disse que fortalecer os laços com o poder público é fundamental para consolidação dos negócios.

Cristina: “Fortalecer os laços com o poder público é fundamental.” (Foto: Evandro Derze/Assecom)

“Ele disse que vai nos ajudar, já está pegando o pão e o leite daqui, priorizando a nossa cidade, as coisas que são daqui. Então isso já é muito bom. Isso já nos fortalece porque a gente consegue gerar oportunidades de empregos para o povo daqui. Não precisa a gente estar comprando de fora.”

“É mais uma alternativa, e não custa, nossa equipe vai sentar, vai detalhar, vai verificar como é que a gente pode fazer compras diretas também desse tipo de produto.”, concluiu o prefeito.

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Petecão vota a favor e Alan Rick contra retorno do DPVAT; Bittar não comparece

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O Senado aprovou nesta quarta-feira (8) o novo seguro obrigatório para veículos, semelhante ao antigo Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres (DPVAT). Foram 41 votos a favor, o mínimo necessário para esse tipo de proposição, e 28 contrários.

Da bancada do Acre, o senador Alan Rick votou contra o projeto, Sergio Petecão foi favorável e Marcio Bittar não compareceu.

O texto do Projeto de Lei Complementar (PLP) 233/2023, de iniciativa do governo, também aumenta em R$ 15,7 bilhões o limite para as despesas da União. Aprovado nessa terça-feira (7) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e enviado ao Plenário em regime de urgência, o projeto foi relatado pelo líder do governo, senador Jaques Wagner (PT-BA), e segue para a sanção da Presidência da República.

A aprovação da matéria, no entanto, só veio depois de muito debate. A oposição criticou a criação de uma nova despesa para a população, enquanto senadores da base governista destacaram o caráter social da proposta.

Para o líder da oposição, senador Rogério Marinho (PL-RN), o SPVAT é uma forma de aumentar impostos para a população fragilizada. Ele disse que o seguro, na verdade é um tipo de imposto, já que é obrigatório. Segundo Marinho, o cálculo é que o novo seguro possa render até R$ 7 bilhões ao ano para o governo – o que serviria para ajudá-lo a fazer superávit fiscal.

O senador Jorge Seif (PL-SC) declarou que a criação do SPVAT é mais um imposto nas costas do brasileiro. Na mesma linha, o senador Eduardo Girão (Novo-CE) também criticou o projeto e o governo e disse que votava de forma contrária “com convicção”. O senador Carlos Portinho (PL-RJ) definiu o governo como “impostor”, que só pensa em mais imposto. Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse ter saudade do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu pai, que se preocupava em “tirar o Estado do cangote do contribuinte”.

Ele lembrou que foi o ex-presidente que acabou com o DPVAT.

O senador Lucas Barreto (PSD-AP) se declarou contrário ao projeto, enquanto o senador Esperidião Amin (PP-SC) criticou o “jabuti” da alteração no arcabouço fiscal. O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) afirmou que a história do DPVAT “não é uma boa história”, mas disse que o grande problema do projeto é “o jabuti que o texto carrega”, fazendo referência à alteração no arcabouço fiscal que libera mais de R$ 15 bilhões para o governo.

Fonte: Agência Senado

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Deputado Tadeu Hassem se mostra preocupado com a saúde do Estado e espera definições junto aos setores

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Os últimos acontecimentos relacionados à Saúde do Estado, foi pauta na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, dia 8. Diante de possíveis denuncias por parte de alguns pares, a base aliada ao governo se comprometeu olhar com mais afinco e buscar soluções.

Tadeu Hassem, deputado do partido Republicano pelo Acre, falou com bastante ênfase que está buscando ver de perto que estaria acontecendo e, consequentemente, levando aos setores responsáveis, para que soluções sejam tomadas no menor tempo possível.

“Estou representando o povo primeiramente com quem tenho compromisso. Conheço os trabalhos realizados no Pronto Socorro (…) e sei que é um trabalho de excelência e digo isso porque fiz um trabalho de fiscalização pessoalmente. As denuncias já estão sendo averiguadas pelos órgãos de controle do Governo do Acre, que, tenho certeza está trabalhando de forma transparente.” Destacou o parlamentar.

Destacou ainda que, “o que está sendo feito, está dentro da Lei e não podemos esquecer nossa população que não pode ficar desassistida e temos que ser honesto dentro dos procedimentos e ficar atentos como parlamentares”, pontuou.

Veja entrevista.

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Moraes diz que Medtrauma ”virou novela” e que base vai aprovar pedido de informações

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Texto de Marcos Vinícios – 

O líder do governo, deputado Manoel Moraes (PP), utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 8, para informar que os requerimentos dos deputados da oposição que pedem acesso à auditoria da Casa Civil sobre o contrato da Medtrauma serão aprovados no plenário da casa com o apoio da base.

Moraes revelou que estava afastado de suas funções por 4 meses devido a problemas de saúde na coluna e lembrou que “sofreu que só um cachorro em São Paulo”. Ele detalhou que apesar dos problemas de saúde, os requerimentos “muito pesados e cheios de detalhes” serão aprovados.

“Nós da base vamos dar nossa versão, precisamos da versão do governo. Nesse tipo de requerimento nós somos a favor”, disse o líder minimizando as notícias publicadas sobre a Medtrauma. “Aqui mesmo na Aleac, inventaram que eu havia desviado não sei quanto quando eu era secretário. A pessoa chegar e dar notícia e queimar pessoa, nós demos ter cuidado com isso. Nós vamos respeitar como sempre respeitamos. Todo mundo é ladrão, nós sabemos que as coisas não são assim. Nós conhecemos os dois lados”, argumentou.

Moraes defendeu ainda o Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre a Secretaria de Saúde e o Ministério Público. “É uma novela que não acaba. Foi investigado. Foi feito um TAC com o MPAC depois de ouvir o TCE, Corregedoria e demais órgãos. Vamos seguir dessa maneira. O MP é respeitado. Jamais o MP aceitaria se não tivesse segurança. Esse TAC está em vigor e não tem como parar e os relatórios finais dos órgãos. Só um louco vai aceitar superfaturamento de 3000%, ninguém faz isso”, disse.

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