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Brasil

Valor do dinheiro esquecido do BC aumenta e chega a R$ 7,4 bilhões

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Segundo o Banco Central, o sistema é aberto, e novos valores podem ser incluídos por bancos e instituições financeiras 

O total de dinheiro esquecido em instituições financeiras e bancos tem aumentado. O SVR (Sistema de Valores a Receber), do Banco Central, registra atualmente R$ 7,4 bilhões para devolução a consumidores e empresas. Em março deste ano, quando começou a segunda etapa do programa de devolução do dinheiro deixado pelos clientes, esse valor era de R$ 6 bilhões.

Já foram devolvidos R$ 4,8 bilhões, de um total de R$ 12,2 bilhões postos à disposição. A primeira etapa começou em março de 2022.

Segundo o Banco Central, o Sistema de Valores a Receber é aberto, e, por isso, novos valores podem ser incluídos mensalmente por instituições financeiras.

“A consulta e o pedido de resgate podem ser feitos a qualquer tempo. Reiteramos que os valores não resgatados permanecem guardados nas instituições financeiras. Não há previsão legal para qualquer outro direcionamento dos recursos”, afirma o BC em nota.

Em relação ao número de beneficiários, 15.385.316 correntistas resgataram valores. Já o número de empresas beneficiadas chegou a 681.406. Só em agosto, os pagamentos somaram R$ 264 milhões.

Segundo o Banco Central, 63% do público que tem dinheiro “esquecido” nos bancos pode recuperar valores de até R$ 10. Já 25,12% têm a receber entre R$ 10,01 e R$ 100, e 10% podem ter a devolução de R$ 100,01 a R$ 1.000. Em relação a valores acima de R$ 1.000,01, o percentual é de 1,76%.

Total de valores a receber por tipo de instituição (R$)

• Bancos – R$ 4,3 bilhões
• Administradora de consórcio – R$ 2,1 bilhões
• Cooperativas – R$ 642,9 milhões
• Financeiras – R$ 103,9 milhões
• Instituições de pagamento – R$ 99,4 milhões
• Corretoras e distribuidoras – R$ 59,2 milhões
• Outros – R$ 5,6 milhões

Beneficiários com valores a receber por tipo de instituição

• Bancos – R$ 28,3 milhões
• Administradora de consórcio – R$ 8,2 milhões
• Financeiras – R$ 3,3 milhões
• Cooperativas – R$ 2,3 milhões
• Instituições de pagamento – R$ 2 milhões
• Corretoras e distribuidoras – R$ 11,9 mil
• Outros – R$ 2.400

Como recuperar os valores

Para consultar se você é um dos contemplados com valores a receber, basta acessar o sistema no site do Banco Central (www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber) e preencher os campos com o CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica).

Se houver algum valor a ser resgatado, será possível clicar no botão “Acessar o SVR”, e você será redirecionado para obter mais informações e verificar como solicitar os recursos. Para isso, é necessário ter uma conta nível prata ou ouro no sistema do governo federal, o gov.br.

Já no sistema, clique no botão “Meus valores a receber”. Leia e aceite o Termo de Ciência. Depois disso, você poderá ver o total a receber, o nome e os dados da instituição que deve devolver o dinheiro e a origem (tipo) do valor a ser resgatado.

Em seguida, siga as orientações indicadas

• Se o sistema oferecer a opção “solicitar por aqui”.
Selecione uma de suas chaves Pix (campo obrigatório) e informe seus dados pessoais; e guarde o número de protocolo para entrar em contato com a instituição, se necessário. Nesse caso, você receberá o valor em até 12 dias úteis.

• Se o sistema oferecer a opção “solicitar por aqui”, mas não apresentar chave Pix disponível para seleção.
Entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informados por ela para combinar a forma de devolução. Nesse caso, a instituição financeira não é obrigada a devolver o valor em até 12 dias úteis; ou, se preferir, crie uma chave Pix e volte ao sistema para solicitar o valor.

• Se o sistema não oferecer a opção “solicitar por aqui”.
Entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou pelo email informados por ela para combinar a forma de devolução. Nesse caso, a instituição financeira não é obrigada a devolver o valor em até 12 dias úteis.

O Banco Central alerta para os seguintes cuidados

• O único site para consultar e saber como solicitar a devolução dos valores, da empresa ou de pessoas falecidas, é o valoresareceber.bcb.gov.br.

• Todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos. Não faça nenhum tipo de pagamento para ter acesso aos valores.

• O Banco Central não envia links nem entra em contato para tratar de valores a receber ou para confirmar seus dados pessoais.

• Somente a instituição que aparece no Sistema de Valores a Receber é que pode contatar você, e ela nunca vai pedir sua senha.

• Não clique em links suspeitos enviados por email, SMS, WhatsApp ou Telegram.

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Brasil

Bebê estadunidense fica ‘preso’ no Brasil após imbróglio com a Justiça

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Chris e Cheri Phillips com o bebê Greyson
Reprodução/WCO

Chris e Cheri Phillips com o bebê Greyson


Um casal de Minnesota está sofrendo e buscando desesperadamente levar seu filho recém-nascido de volta aos Estados Unidos. O bebê, por conta de um imbróglio de documentos na Justiça, não pode deixar o Brasil.

Tudo começou quando Greyson nasceu de maneira pré-matura, aos seis meses, em uma viagem feita por Chris e Cheri Philipps à Florianópolis, em Santa Catarina.

Dois dias antes de retornaram para os Estados Unidos, Cheri passou mal e foi internada em um hospital local. Após sentir dores, Cheri começou a sangrar e foi ordenada a fazer uma cesariana imediata.

Com pouco mais de um quilo, Greyson chegou ao mundo no dia 12 de março. O que, primeiramente, era alegria para os pais, logo tornou-se preocupação. Após 51 dias na terapia intensiva, Greyson recebeu autorização do hospital para voltar para casa.

Os problemas com a Justiça, então, começaram a surgir. Para deixar o Brasil, o casal precisava de passaporte e de uma certidão de nascimento do bebê. O cartório, porém, negou a documentação apresentada por Chris e Cheri, já que os passaportes de ambos não apresentavam os nomes dos pais.

Após meses lutando para tentar voltar com o filho para os Estados Unidos, a família decidiu contratar um advogado. Porém, o casal achou que a ação poderia demandar tempo, e optou por uma medida mais drástica.

A família, então, decidiu buscar ajuda com Tina Smith, senadora nos Estados Unidos. Para alívio da família, Tina afirmou que as medidas necessárias já foram tomadas e, em breve, Greyson poderá retornar aos Estados Unidos com o passaporte legalizado.

Fonte: Nacional

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Promotor de Oruro informa que este ano uma dezena de policiais foram mortos por tráfico de drogas

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Ele observou que em todos esses casos os policiais envolvidos foram presos.

Ministério Público revelou esta informação a tempo de se referir ao último caso, onde um policial foi surpreendido com 57 pacotes de drogas na rodovia La Paz-Oruro

Só este ano, cerca de dez policiais foram presos no departamento de Oruro por envolvimento no tráfico de drogas, informou o promotor departamental Aldo Morales.

A autoridade do Ministério Público revelou esta informação a tempo de se referir ao último caso, onde um policial foi surpreendido com 57 pacotes de drogas na rodovia de La Paz, para Oruro.

“Mais ou menos na atual administração temos quase uma dúzia de policiais que foram surpreendidos com referência ao transporte de drogas”, disse Morales no programa La Mañana en Directo da ERBOL.

Ele observou que em todos esses casos os policiais envolvidos foram presos.

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Explicou que Oruro, atualmente, se tornou uma região de trânsito, onde a droga é transportada até a cidade fronteiriça de Pisiga, para depois ser introduzida no Chile, onde o preço é mais elevado.

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O promotor Morales destacou, em termos gerais, que se registram diariamente um a dois casos de tráfico de substâncias controladas, seja em veículos de transporte público ou em veículos particulares.

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Servidora da Caixa Econômica é afastada do cargo durante operação da PF contra fraudes

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Com o aprofundamento das investigações, foram identificadas outras práticas criminosas, com indícios da prática de corrupção passiva por funcionária da Caixa

As investigações iniciaram a partir da constatação de utilização de documento falso. Foto: internet 

Com assessoria

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, (16), em Ji-Paraná, a Operação Facilitator, visando a coleta de provas em investigação que apura a tentativa e prática dos crimes de obtenção de financiamento mediante fraude, falsificação de documento público e corrupção ativa e passiva envolvendo a Caixa Ecômica Federal (Caixa)

Foram cumpridos 6 mandados de busca e apreensão em Ji-Paraná.

Além disso, também foram executadas medidas cautelares, como a proibição dos investigados de manterem contato entre si, suspensão do exercício da função pública de funcionária da Caixa e, suspensão da atividade econômica de um dos investigados e de sua empresa.

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Segundo a PF, a suspeita é que a funcionária integra um esquema que utiliza documentos falsos para conseguir financiamento habitacional por meio da Caixa. A PF também identificou indícios de corrupção passiva.

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As investigações iniciaram a partir da constatação de utilização de documento falso para a obtenção de financiamento habitacional junto à correspondente bancária da Caixa.

Com a intensificação dos trabalhos, sendo que, com o aprofundamento das investigações, foram identificadas outras práticas criminosas, com indícios da prática de corrupção passiva por funcionária da Caixa.

Ji-Paraná, a Operação Facilitator, visando a coleta de provas em investigação que apura a tentativa e prática dos crimes de obtenção de financiamento mediante fraude

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