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A decisão foi anunciada presidente do TRE do Acre, Desembargadora Denise Bonfim, durante a 77ª Sessão Plenária da Corte Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Acre, nesta sexta-feira (2).
Nenhum do principais personagens que acionaram a justiça eleitoral para cassar os agora ex-parlamentares, ficou com mandato. O candidato a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, chegou a declarar que não tinha dúvidas de que a vaga seria sua em caso de anulação dos votos de Manuel Marcos. Quem também achou que poderia ficar com o mandato na Câmara Federal foi o vereador Railson Correia, mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não reformou a decisão da justiça eleitoral acreana e os votos não foram devolvidos à coligação. Com isso, quem também perdeu a chance de voltar a ser deputado estadual foi André da Droga Vale (PRB).
Para não perder tempo, a Desembargadora marcou para a tarde desta sexta-feira, 2, a diplomação de Pedro Longo e Léo de Brito, como novos deputado estadual e federal, respectivamente.
Ambos do Republicanos, condenados por crimes eleitorais após a Operação Santinhos.
Na semana retrasada, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou a condenação dos acusados, que já haviam sido julgados pelo TRE no ano passado. Eles tiveram os votos anulados pela justiça.