Alexandre Lima
Os questionamentos feitos pelo ex-presidente da Associação Comercial de Brasiléia, Joaquim Lira, deposto do cargo por não concordar com as promessas não cumpridas pelo atual governado do Acre, Sebastião Viana (PT), estavam corretas.
Após a discursão com Sebastião na frente do Ministro das Cidades, quando as águas do Rio Acre baixaram, Joaquim Lira ainda se mantem com suas convicções bastante firmes, diante dos assuntos relevantes ao melhoramento de Brasiléia e municípios vizinhos.
Após seis meses do ocorrido, Lira, como é conhecido, mostrou que as suas preocupações em relação às reinvindicações não atendidas, poderiam trazer um prejuízo para a fronteira, prejudicando diretamente, a população.
Os comerciantes que sofreram prejuízos em 2012 e 2015, hoje estão tendo seus nomes lançados na Dívida da União, por não honrar com seus compromissos com o Estado.
Vale a pena relembrar que o governo do Estado antes da eleição, veio anunciar o perdão das dívidas e pegando carona na reunião, anunciou a reforma da ponte José Augusto que liga Brasiléia à Epitaciolândia, além da ligação com a Estrada do Pacifico e construção de uma nova.
Passado quase dois anos, sem nenhuma dessas promessas cumpridas, todas essas preocupações tidas pelo ex-presidente, vem trazendo um prejuízo incalculável para a população em geral da fronteira.
“Não mudo minha opinião e do que falei, pois estamos passando por momentos difíceis não só aqui no Acre, mas, em todo o Brasil. As promessas se fossem cumpridas, iria amenizar bastantes nossas vidas aqui na fronteira, uma vez que até o terreno que foi prometido para os comerciantes, acredito que estão esperando alagar novamente”.
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