fbpx
Conecte-se conosco

Flash

“Tem que deixar o mercado trabalhar, é questão de maturidade”, diz José Adriano sobre governo

Publicado

em

O presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), José Adriano, comentou nesta terça-feira, 14, a atitude do governador Gladson Cameli (Progressistas) diante do imbróglio em torno da distribuição dos novos uniformes dos alunos da rede pública estadual. Adriano acredita no sucesso da atual gestão, mas afirmou ver com preocupação a possível abertura do espaço para que empresas de outros estados possam fornecer os uniformes aos estudantes do Acre.

A preocupação do presidente veio após o próprio governador dizer, numa transmissão ao vivo em seu perfil no Facebook, que devido às críticas envolvendo microempresários do ramo têxtil, deve cancelar o decreto que criou o Programa de Compras Governamentais com Incentivo à Indústria Local. Para Cameli, o descontentamento de alguns empresários com o novo uniforme seria a exigência de que o material usado para fazer as peças deveria ser de alta qualidade.

“Vou cancelar o decreto que permitia apenas empresas acreanas para fornecer novo fardamento escolar. Vou abrir, agora, para empresas e pessoas de todo o Brasil que queiram vir fornecer aqui”, afirmou. Em entrevista concedida ao programa Gazeta Entrevista, o presidente da Fieac garantiu que o desejo é que as indústrias locais confeccionem as peças.

Para ele, o governo não cometeu erro nenhum na relação com os empresários, até agora. “Imagino que como em todo processo inovador, as pessoas ficam incrédulas. Tem muito barulho de pessoas até mal intencionadas, e por isso acontece tanta discussão”, salientou.

Segundo José Adriano, o dispositivo que favorece a classe empreendedora local, ameaçado por Gladson, já vem dando certo há muito tempo. “A finalidade não é proteção de empresas, mas dos empregos. A Fieac não defende grupos, defende empregos através das empresas, estando sindicalizadas ou não”, declarou.

Serão entregues em torno de 600 mil kits aos alunos da rede estadual, com duas camisas, uma calça, um short saia e um short. A recomendação é para que todos os empresários encarregados de confeccionarem as peças se comprometam com o padrão de qualidade exigido. Sobre a proposta de abrir espaço para as empresas de fora, Adriano falou: “não vejo como uma decisão errada, mas estou atento, já que isso não se converteu em realidade. Me preocupa, lógico, mas não vou trabalhar com suposições, pois ele ainda não efetuou isso [cancelamento do decreto]”.

O presidente lembrou que já houve muito investimento para que os uniformes sejam feito no estado e se Gladson resolver abrir espaço para demais estados, tem que agir com responsabilidade. “Ele pode cancelar, mas a gente não acha que isso seja de bom senso porque as aulas já estão para começar em breve”.

Por fim, José Adriano destacou que o governo “tem que deixar o mercado trabalhar, o mercado se resolver na questão de preço e da situação como vai ser feita a distribuição [dos uniformes] e é isso que estamos tentando orientar. É questão de maturidade e que se comprometa com o pagamento conforme tá no edital”.

Comentários

Continue lendo

Flash

Fecomércio-Sesc-Senac/AC entrega 300 cestas básicas em Epitaciolândia

Publicado

em

O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, por meio do Sesc Mesa Brasil e em parceria com o Governo do Acre, entregou nesta quarta-feira, 8, mais 300 cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social no município de Epitaciolândia. O objetivo da ação é levar alívio e apoio aos municípios atingidos pelas fortes alagações que assolaram parte do estado.

A gerente do Mesa Brasil do Sesc no Acre, Marizete Melo, destacou a importância da continuidade desse trabalho e parabenizou a equipe, que não mediu esforços para entregar essas cestas básicas provenientes de repasse do Sesc Nacional. “É uma equipe aguerrida e que não mede esforços, entrando em ramais, enfrentando chuva, sol, atravessando rios. E esse trabalho só é possível pois existe um trabalho integrado de rede, todos aqui juntos por uma só causa, ajudar o próximo”.

A moradora do Bairro Beira Rio, Maria Dolores da Silva, relatou que o bairro foi um dos mais afetados pela inundação, obrigando os moradores a deixarem suas casas e resultando em perdas materiais significativas. “Ela (alagação) chegou a cobrir até lá em cima, na igreja. Todas as pessoas daqui da localidade foram obrigadas a sair de casa, deixando seus pertences. Foram muitas perdas”, observou, destacando a realidade enfrentada por muitos na localidade, onde o desemprego é uma constante e a alagação agravou ainda mais a situação. “Muitas pessoas aqui nessa localidade não têm emprego, vivem do Bolsa Família, e muita gente perdeu as plantações que tinham, os alimentos que produzem e os animais. Então, esse alimento vai ajudar e muito na mesa dessas pessoas”, acrescentou.

O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac/AC, em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) e a Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), iniciou esta ação em meados do mês de abril, e tem como meta entregar das 9 mil cestas básicas, totalizando 120 toneladas de alimentos, provenientes de recursos do Departamento Nacional do Sesc.

Comentários

Continue lendo

Flash

Deputado Tadeu Hassem se mostra preocupado com a saúde do Estado e espera definições junto aos setores

Publicado

em

Os últimos acontecimentos relacionados à Saúde do Estado, foi pauta na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, dia 8. Diante de possíveis denuncias por parte de alguns pares, a base aliada ao governo se comprometeu olhar com mais afinco e buscar soluções.

Tadeu Hassem, deputado do partido Republicano pelo Acre, falou com bastante ênfase que está buscando ver de perto que estaria acontecendo e, consequentemente, levando aos setores responsáveis, para que soluções sejam tomadas no menor tempo possível.

“Estou representando o povo primeiramente com quem tenho compromisso. Conheço os trabalhos realizados no Pronto Socorro (…) e sei que é um trabalho de excelência e digo isso porque fiz um trabalho de fiscalização pessoalmente. As denuncias já estão sendo averiguadas pelos órgãos de controle do Governo do Acre, que, tenho certeza está trabalhando de forma transparente.” Destacou o parlamentar.

Destacou ainda que, “o que está sendo feito, está dentro da Lei e não podemos esquecer nossa população que não pode ficar desassistida e temos que ser honesto dentro dos procedimentos e ficar atentos como parlamentares”, pontuou.

Veja entrevista.

Comentários

Continue lendo

Flash

Moraes diz que Medtrauma ”virou novela” e que base vai aprovar pedido de informações

Publicado

em

Texto de Marcos Vinícios – 

O líder do governo, deputado Manoel Moraes (PP), utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, 8, para informar que os requerimentos dos deputados da oposição que pedem acesso à auditoria da Casa Civil sobre o contrato da Medtrauma serão aprovados no plenário da casa com o apoio da base.

Moraes revelou que estava afastado de suas funções por 4 meses devido a problemas de saúde na coluna e lembrou que “sofreu que só um cachorro em São Paulo”. Ele detalhou que apesar dos problemas de saúde, os requerimentos “muito pesados e cheios de detalhes” serão aprovados.

“Nós da base vamos dar nossa versão, precisamos da versão do governo. Nesse tipo de requerimento nós somos a favor”, disse o líder minimizando as notícias publicadas sobre a Medtrauma. “Aqui mesmo na Aleac, inventaram que eu havia desviado não sei quanto quando eu era secretário. A pessoa chegar e dar notícia e queimar pessoa, nós demos ter cuidado com isso. Nós vamos respeitar como sempre respeitamos. Todo mundo é ladrão, nós sabemos que as coisas não são assim. Nós conhecemos os dois lados”, argumentou.

Moraes defendeu ainda o Termo de Ajustamento de Conduta assinado entre a Secretaria de Saúde e o Ministério Público. “É uma novela que não acaba. Foi investigado. Foi feito um TAC com o MPAC depois de ouvir o TCE, Corregedoria e demais órgãos. Vamos seguir dessa maneira. O MP é respeitado. Jamais o MP aceitaria se não tivesse segurança. Esse TAC está em vigor e não tem como parar e os relatórios finais dos órgãos. Só um louco vai aceitar superfaturamento de 3000%, ninguém faz isso”, disse.

Comentários

Continue lendo