fbpx
Conecte-se conosco

Destaque Texto

Sport Club Ressaca comemora 18 anos de história em Brasiléia

Publicado

em

Por Eldson Júnior

No dia 2 de Julho de 2001, dez amigos por brincadeira, fundaram um dos clubes mais tradicionais e antigos do município de Brasileia, cidade localizada a 230 quilômetros da capital, Rio Branco. O nome lembra a ‘ressaca’ do dia pós-balada, mas vem do fenômeno da ressaca que acontece nas margens do Rio Acre, onde o clube fica localizado, mais precisamente no bairro Leonardo Barbosa, onde tudo começou.

Mesmo com a pouca estrutura oferecida no interior e sem os investimentos de grandes clubes brasileiros, o Ressaca vem colecionando títulos ao longo dos anos, além de representar também o município em competições estaduais. O clube existe desde 2001, mas foi legalizado apenas em 2012 com as modalidades de futebol (base), futsal e handebol.

 

Quando indagado a respeito da brilhante história do clube, o presidente, James Nascimento, fala com emoção do orgulho em dirigir uma equipe vitoriosa.

“O que começou como uma brincadeira, hoje em dia envolve torcida, jogadores e dirigentes. Jamais imaginamos que poderia chegar onde chegamos. E com certeza, atualmente o Ressaca é um time que está marcado na história do futsal de Brasileia”, destaca o presidente.

Conquistas no futsal

Durante esses 18 anos, o Ressaca coleciona nove títulos de futsal no município de Brasileia, sendo dois na primeira divisão e quatro na segunda divisão masculino; duas conquistas no máster e um título no feminino. Além de três títulos em categorias distintas em 2013, no município vizinho Epitaciolândia. O time também fez bonito quando representou o município no Campeonato Acreano de Futsal no ano de 2013, onde na oacaião ficou com o vice campeonato.

Além das conquistas nas categorias superiores, o clube também tem várias participações com equipes mirins como sub-11, sub-14 e sub-17 nos campeonatos municipais. A equipe também coleciona conquistas no futebol de areia, onde o clube é tri-campeão do campeonato de futebol de Areia do Bairro Samaúma.

Handebol vencedor

Em 2012 o clube passou a atuar também no handebol, onde as conquistas se estendem mais ainda. A equipe de handebol é bi-campeã feminino e campeão masculino, ambos na categoria sub-18 conquistando o título em casa. Além de ser o campeão do aberto de handebol na categoria masculino.

O apoio

Fazer esporte é difícil, principalmente longe dos grandes centros. Para isso, o Ressaca conta com a colaboração de patrocinadores e colaboradores para inscrever e manter o time nas competições que participa. Os atletas não recebem salários, ganham apenas chuteiras e pequena ajuda de custo.

“Cada ano uma dificuldade. Cada ano é uma luta para que possamos montar um time. Mas com o esforço de todos, e com apoio dos patrocinadores também, que temos bastante e de muitas pessoas que gostam do nosso clube e sabem do trabalho que fazemos com compromisso e seriedade, também nos ajudam. Além da nossa torcida que nos apóia e incentiva a cada jogo”, disse James.

A história continua

O clube que já ganhou de tudo e que agora alcançou a maioridade, continua atraindo torcedores, simpatizantes e admiradores no futsal de Brasileia. Onde atualmente o clube está na sua décima oitava participação no Campeonato Brasileense de Futsal.

Atualmente a equipe ocupa a quarta colocação no campeonato municipal da primeira divisão. Na última partida da competição, derrotou a equipe União Bandeirantes, seu principal rival no município pelo placar de 5 a 2, levando a torcida ao delírio no Ginásio de Esportes Eduardo Lopes Pessoa.

Ao ser perguntado sobre o futuro do clube, o presidente James afirma o desejo de ver o clube crescer mais ainda e fala de eleições a presidência.

“As conquistas são muitas, os desafios são grandes, por isso para o fim dessa temporada o Ressaca abrirá eleições para a presidência do clube. O objetivo é que a nova gestão dê seguimento aos trabalhos da equipe. Inovando e dando continuidade nas participações da equipe nas competições para trazer mais alegrias para essa torcida que tanto nos apóia”, finalizou o presidente.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

Publicado

em

Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

Publicado

em

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

Comentários

Continue lendo

Destaque Texto

Internações por covid na UTI e enfermarias estão em queda no Acre, diz subsecretária de Saúde

Publicado

em

Ala Covid-19 no Acre – Foto: Odair Leal/Secom/arquivo

A subsecretária de Saúde do Acre, Paula Mariano, disse em entrevista que o número de internações por covid-19 vem diminuindo consideravelmente nos últimos dias.

A notícia tem a ver com a ocupação de leitos comuns e da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“Temos percebido uma diminuição satisfatória nos últimos 15 dias no Pronto-Socorro e no Into, além de uma queda no número de internações também em Cruzeiro do Sul, no Hospital de Campanha”, disse Paula.

Na última quarta-feira (5) o Into registrou 11 leitos disponíveis de UTI, e o PS desocupou outras 7 vagas. Em Cruzeiro do Sul, 6 leitos estavam disponíveis.

No maior hospital de referência do Acre, apenas 49 leitos de enfermaria, dos 160 disponíveis, estavam ocupados na data.

De acordo com o consórcio de veículos de imprensa do Brasil, o Acre está em queda no número de novas mortes pela doença.

Comentários

Continue lendo