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Sindmed-AC cobrará da Semsa o reforço na obrigatoriedade do uso de máscara por parte dos usuários das unidades básicas e demais prédios públicos

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O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) cobrará da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) a fixação de cartazes cobrando a obrigatoriedade do uso de máscara nas unidades básicas de saúde e demais prédios do poder público. A decisão foi tomada depois que diretores da entidade visitaram a Unidade de Referência de Atenção Primária (URAP) Cláudia Vitorino, na entrada do bairro Taquari, e verificaram que não há a cobrança do item de proteção.

Durante a fiscalização, os representantes do Sindicato conheceram toda a unidade e receberam a informação de que o estabelecimento de saúde continua atendendo a população, mas de forma reduzida e selecionada, recebendo os pacientes agendados e aqueles com problemas respiratórios, mas que não há a cobrança da utilização de máscaras por parte dos usuários. Outros serviços como fisioterapia e fonoaudiologia foram suspensos.

“É importante que todos façam a utilização da máscara, pois existem evidências mostrando que o uso da máscara pela população, de forma abrangente, faz diferença no resultado para conter a propagação da doença, além de existir decreto do governo do Estado tornando a proteção obrigatória”, alertou a primeira-secretária do Sindmed-AC, Jacqueline Fecury.

O vice-presidente do Sindicato, Guilherme Pulici, explicou que a máscara contribuirá para reduzir a quantidade de mortes por coronavírus, além de possibilitar o retorno das atividades normais para a população com maior brevidade.

“A máscara pode ajudar na redução da quantidade de casos, na queda da quantidade de mortes, com isso, poderemos esperar o fim da quarentena com maior brevidade, mas todos precisam colaborar, por isso cobraremos da prefeitura, para que ela faça esse reforço”, detalhou Guilherme Pulici.

Em conversa com os servidores da unidade, os diretores do Sindmed-AC receberam a informação que existe a disponibilidade de equipamentos de proteção individual (EPIs) para todos, mas não há a exigência do uso.

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Ex-Corinthians e Atlético-MG, atacante Jô é preso antes de jogo da Série B

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Jogador do Amazonas é detido, em Campinas, por falta de pagamento de pensão alimentícia

Centroavante Jô, ex-Corinthians e Atlético Mineiro, em ação pelo Amazonas (Foto: Marcos Junior / AGIF)

Escrito por Lance!

O centroavante Jô, que atua pelo Amazonas e possui passagens por Atlético-MG e Corinthians, foi preso nesta segunda-feira (6), em Campinas, antes da partida da Série B contra a Ponte Preta. O motivo da prisão do atleta é a falta de pagamento de pensão alimentícia.

A ação da polícia civil foi aguardar a chegada da delegação amazonense para o duelo da terceira rodada da Série B do Brasileirão, que acontece no estádio Moisés Lucarelli. Contudo, o atleta não desceu junto do time mesmo listado para estar entre os titulares da partida.

Por conta disso, o BAEP (Batalhão de Ações Especiais da Polícia) mobilizou uma ação e foi cumprir o mandado de prisão do jogador em outro lugar e, assim que encontrado, Jô foi conduzido para o 10º Distrito Policial de Campinas.

Mesmo sem seu centroavante, o Amazonas entrou em campo às 20 horas para enfrentar a Ponte Preta pela Série B em busca da sua primeira vitória na competição. Em nota, a equipe se manifestou sobre a prisão de Jô.

– O Amazonas está dando toda assistência necessária para o atleta. Estamos aguardando as informações do nosso Departamento Jurídico para poder esclarecer para vocês jornalistas e nossos torcedores – declarou Weslley Couto, presidente do Amazonas FC.

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Motociclista bêbado atropela pedreiro argentino em Cobija que vive um drama

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Ao saber do ocorrido, sua mãe viajou para cidade de Cobija para acompanhar o filho ao hospital, mas preocupada sofreu um acidente vascular cerebral

Ángel Vicente Choque viajou de Jujuy com amigos para a Bolívia com o objetivo de encontrar um emprego para ajudar sua família.  

Um motociclista bêbado atropelou um pedreiro argentino em Cobija, e agora o trabalhador vive um verdadeiro drama pelos custos da operação e pelo estado de saúde de sua mãe que sofreu um acidente vascular (AVC) e também está internada no hospital Roberto Galindo Teran.

Ángel Vicente Choque é um argentino de 30 anos que se dedica à construção civil e que viajou de seu país natal para Cobija, departamento de Pando, para trabalhar como pedreiro.

Ele foi atropelado por um motociclista que o atingiu por trás e causou fratura na tíbia e na fíbula.

A tragédia não terminou aí. Ao saber do ocorrido, sua mãe viajou da Argentina para Bolívia para acompanhar o filho ao hospital, mas preocupada sofreu um acidente vascular cerebral que agora também a interna no mesmo hospital (Cobija).

O hospital que trata do paciente pede a quantia de cerca de 1.700 dólares para cobrir a intervenção da fratura na perna, dinheiro que ele não tem e por isso pede ajuda.

O autor do crime recusou-se a submeter-se ao teste obrigatório do bafômetro, embora o boletim de ocorrência baseado em depoimentos de testemunhas demonstrasse que ele estava sob efeito de álcool.

Até o momento, a família do argentino gastou cerca de US$ 455 e está angustiada com o dinheiro que falta para cobrir as despesas do hospital Roberto Galindo Terán, onde ele está sendo tratado.

Segundo seus entes queridos, Ángel Vicente Choque viajou de Jujuy com amigos para a Bolívia com o objetivo de encontrar um emprego para ajudar sua família.

Em Cobija, era contratado como pedreiro de segunda a sexta-feira e aos sábados cuidava de uma churrascaria onde vendia choripanes e hambúrgueres em frente a uma boate. Ele estava indo para lá quando Herrera o atropelou.

“Agora minha mãe e meu irmão estão hospitalizados. Uma para a sala de cirurgia e outra para desmontar um coágulo”, disse Dora, uma das irmãs de Choque, ao jornal argentino Clarín, resignada.

A mãe tem paralisia facial, metade do rosto caído e uma perna afetada. Fizeram uma tomografia e pelo atendimento no hospital cobraram mais US$ 340, disse Dora, pedindo colaboração para sair do problema.

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Mulher é presa com tabletes de maconha em táxi

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Uma traficante foi presa por policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), após ser flagrada com tabletes de droga, durante abordagem em um táxi, na região de fronteira.

As equipes estavam realizando abordagem entre o Brasil e Bolívia, região fronteiriças de Guajara-Mirim e Guayaramerin, Bolívia onde criminosos costumam trafegar levando droga.

Um táxi foi visto pelos policiais e o motorista recebeu ordem de parada.

Com uma passageira, os policiais encontraram dentro da bolsa que ela carregava, dois tabletes grandes de maconha.

Presa, foi levada para a sede da Polícia Civil, ficando à disposição da justiça.

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