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Acre

Sexto lote de vacina pediátrica chega ao Acre com 11,3 mil doses da Pfizer

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Ministério da Saúde também enviou mais de 21,4 mil doses de vacinas Butantan para o público adulto. Remessa chegou na noite dessa quinta-feira (17) em Rio Branco.

Mais um lote de vacina da Pfizer destinada a crianças de 5 a 11 anos chegou ao Acre na noite dessa quinta-feira (17) para reforçar a campanha de imunização contra a Covid-19. Desta vez, o Ministério da Saúde enviou 11,3 mil doses do imunizante ao estado.

Além das vacinas pediátricas, o Acre recebeu 21.480 doses de vacinas Butantan, destinadas ao público adulto.

Este é o sexto lote entregue pelo governo federal para a Saúde Estadual. No último dia 11 de fevereiro, o Ministério da Saúde tinha enviado 12,9 mil doses da Pfizer para o público infantil.

O material foi entregue na sede do Programa Nacional de Imunização (PNI) em Rio Branco.

No dia 20 de janeiro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu autorizar a aplicação da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos, incluindo um veto ao uso em pessoas com baixa imunidade.

O primeiro lote chegou ao Acre no dia 14 de janeiro com 7,2 mil doses de Pfizer. Logo depois, no dia 17 de janeiro, mais 7,2 mil doses foram enviadas ao estado. Já no dia 25 de janeiro, o estado recebeu o primeiro lote da Coronavac que seria usado em crianças, com 12.960 doses. No dia 2 de fevereiro chegou o quarto lote com mais 37.860 doses de vacinas e no dia 11 outras 12,9 mil doses da Pfizer pediátricas.

Com os seis lotes, o estado já contabiliza 89.420 doses de vacinas pediátricas, sendo possível vacinar 74,5% do público infantil, já que a estimativa da Secretaria de Saúde do Estado (Sesacre) é vacinar aproximadamente 120 mil crianças de 5 a 11 anos.

A vacinação pediátrica iniciou no Acre no dia 17 de janeiro com doses da Pfizer pediátrica. Só em Rio Branco, 49 mil crianças devem ser vacinadas.

Regras para vacinação de crianças

 

As crianças precisam estar acompanhadas do pai ou da mãe ou de outro responsável legal na hora da imunização e a 2ª dose deve ser aplicada após dois meses da aplicação da primeira dose.

Outra informação destacada é que a vacina contra a Covid-19 não pode ser administrada no mesmo período de outras vacinas do calendário de imunização infantil. O intervalo entre as vacinas de rotina e contra a Covid é de 15 dias.

O Acre não exige prescrição médica para vacinar crianças contra a Covid, segundo a Sesacre.

Cobertura vacinal de crianças

 

Menos de 10% das crianças de 5 a 11 anos que devem ser imunizadas no Acre receberam a vacina contra a Covid-19. O dado é do boletim do Programa Nacional de Imunização no Acre (PNI), divulgado nesta sexta-feira (18).

A meta do estado é imunizar 120.654 crianças dessa faixa etária, mas até essa quinta (17) somente 11.908 receberam a primeira dose da vacina, o que representa uma cobertura vacinal de 9,87%.

Conforme os dados, o município do Jordão é que o tem melhor cobertura do estado, com 23,02% do público infantil imunizado. Já a cidade de Senador Guiomard só vacinou 0,47% das crianças de 5 a 11 anos. A capital, Rio Branco, do total de mais de 49 mil crianças que devem ser imunizadas, somente 4.652 receberam a primeira dose, segundo os dados do PNI.

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Acre

Presidente do TJAC anuncia instalação de PID para aldeias indígenas do Juruá

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Desembargadora-presidente fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril

Em visita às aldeias indígenas Puyanawa, no município de Mâncio Lima, e Kamanawa, em Cruzeiro do Sul, a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari, anunciou a instalação de dois Pontos de Inclusão Digital da Justiça (PidJus), um para cada comunidade.

A desembargadora fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril, com magistradas e magistrados em formação de mestrado, pela Escola do Poder Judiciário (ESJUD), e com juízas e juízes de Direito substitutos que cumpriam aula prática no curso de formação sobre direitos indígenas. A Esjud proporcionou vivência dos magistrados nas aldeias e realizou o I Congresso Jurídico no Juruá.

“O PidJus é para facilitar a comunicação de vocês com o Poder Judiciário. Juntos vamos trabalhar com respeito e cooperação buscando sempre alcançar excelência em nossas atividades. Contem com todo o apoio e suporte necessário do Poder Judiciário nas causas indígenas”, disse.

O PidJus será um local onde as comunidades indígenas Puyanawa e Kamanawa terão acesso a serviços e informações jurídicas por meio da tecnologia. O PidJus permitirá que eles possam realizar consultas processuais, e outros serviços do Poder Judiciário, além de serviços do Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Regional (TRT14) e o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC). Os monitores que ficam no PidJus, geralmente estudantes, ganham uma bolsa-auxílio no valor de meio salário mínimo.

Os indígenas aprovaram a novidade compartilhando o quanto a visita da equipe do Poder Judiciário pôde compreender a realidade e os direitos deles.

“O povo Kamanawa é a maior aldeia que nós temos. Ajudará muito termos esse serviço aqui”, disse o presidente da Associação Geral do Povo Kone Kui, Levir.

O cacique Joel Ferreira disse da satisfação de ter recebido a equipe do Poder Judiciário na Aldeia Puyanawa e ainda de a aldeia ser beneficiada com o serviço do PidJus.

No Acre, já foram instalados seis PidJus.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Com apoio do Sebrae, castanha do Acre é um dos destaques em feira internacional

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Produto está em processo de registro de Marca Coletiva

A Castanha-do-Brasil produzida no Acre foi destaque no estande do Sebrae Nacional durante a Anuga Select Brasil 2024, que aconteceu de 9 a 11 de abril, em São Paulo. Apoiado pelo Sebrae no Acre e Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), o produto foi apresentado pelo representante da CooperAcre, Tião Aquino.

O evento reuniu mais de 15 mil visitantes, o que fez com que o Sebrae recebesse o prêmio “Stand + Inovador”. Em apenas três dias, foi gerado um volume de negócios de mais de R$ 2 milhões em venda da castanha para o exterior, o que corresponde a 48 toneladas do produto, além de despertar o interesse de indústrias de chocolate.

A iniciativa de participação da feira integra o projeto AC – Marca Coletiva da Castanha-do-Brasil, que é fomentado pelo Sebrae Nacional e integra o projeto de Bioeconomia do Sebrae no Acre, coordenado pelo analista Francinei Santos. “O Acre foi selecionado para representar a bioeconomia da Região Norte, e essa feira foi uma grande vitrine. A nossa castanha será a primeira com Marca Coletiva, o que traz um diferencial frente às castanhas de outros estados da Amazônia”.

De acordo com Eneide Taumaturgo, chefe da Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidade (Dives) da Seagri, o evento proporcionou troca de experiências valiosas para os participantes. “A feira contribuiu para conhecimentos técnicos e ampliação de redes de contato que fomentarão projetos voltados às cadeias de valores produtivas do Acre. A Seagri vem trabalhando com a estruturação e inovação na cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil, por meio de capacitações e boas práticas, além de atuar junto ao Sebrae na construção da Marca Coletiva para a nossa castanha”, disse.

O representante da Cooperacre, Tião Aquino, destacou a importância da participação na feira para acessar novos mercados e visibilidade ao produto. “Queremos tirar o atravessador e agregar o Pagamento de Serviço Socioambiental (PSSA) no custo final. O Sebrae também está nos ajudando na elaboração da marca coletiva e no processo de rastreabilidade”, pontuou.

No Acre, o projeto Marca Coletiva atua com sete cooperativas da Reserva Extrativista Chico Mendes, que trabalham toda a cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil. “Cerca de 90% da castanha existente aqui no estado está nessa Reserva, então a Marca Coletiva poderá ser utilizada por qualquer uma das sete cooperativas, ratificando e garantindo a personalidade e origem do produto. Com isso, poderemos ampliar a competitividade, qualidade, faturamento e o acesso a mercados”, explicou o gestor.

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Acre

VÍDEO: Polícia vai investigar abate de capivara no centro da cidade de Rio Branco

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Moradores em situação de rua abateram uma capivara no centro de Rio Branco.

Segundo informações, a ação ocorreu durante o final de semana nas proximidades do Palácio Rio Branco e ao lado da residência oficial do Bispo.

Um popular, que estava no local, registrou as imagens.

No vídeo é possível ver, que as pessoas, usaram pedaços de madeira para matar o animal.

Depois uma mulher coloca a capivara nas costas e deixa o local. O IBAMA deve apurar o caso, já que o abate de capivara é crime. A Polícia Civil também deve apurar o caso.

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