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Acre

Sesc realiza atividades para as mulheres no Acreprevidência 

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O Serviço Social do Comércio no Acre (Sesc no Acre), por meio do programa de assistência, realizou na última semana, no Acreprevidência, uma série de ações educativas, saúde e apresentações em alusão ao Dia Internacional da Mulher. O evento contou a apresentação do Coral 60+ coral do grupo da Terceira Idade do Sesc, palestras sobre a saúde da Mulher, palestra, nutrição da Mulher menopausa e osteoporose, além de apresentação do programa e empoderamento no processo de envelhecimento.

Para a gerente de Assistência do Sesc no Acre, Marizete Melo, mais uma vez o Sesc levou sua identidade para as comunidades de Rio Branco.

“Ações educativas, serviços de saúde, Coral e muito mais. “foi um momento ímpar, de oportunidades diversas mulheres terem esse conhecimento de forma gratuita além de um pouco de diversão social”, disse Marizete.

Assistência no Sesc

Garantir os direitos humanos através da mobilização e articulação de coletivos, redes comunitárias e organizações sociais é o maior propósito da atuação do Sesc no campo da Assistência. Por meio de projetos nas áreas de Segurança Alimentar e Apoio Social, Desenvolvimento Comunitário, e Trabalho Social com Grupos, é realizado um trabalho que visa promover a cidadania ativa e o desenvolvimento das comunidades.

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Acre

Técnico de enfermagem morre após ser atropelado em rodovia do Acre; motorista fugiu sem prestar socorro

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Antônio Amâncio, de 64 anos, foi atingido por carro em alta velocidade enquanto andava de bicicleta

Um grave acidente ocorrido na noite do último sábado (19) tirou a vida do técnico de enfermagem Antônio Amâncio, de 64 anos, na Rodovia AC-475. Ele trafegava de bicicleta às margens da via quando foi violentamente atropelado por um carro em alta velocidade. O impacto foi fatal, e Amâncio morreu ainda no local, antes da chegada do socorro.

De acordo com relatos de testemunhas, o veículo que atingiu o técnico não foi identificado até o momento. Não há confirmação se o motorista permaneceu no local após o acidente. A Polícia Militar foi acionada e compareceu à cena para os primeiros procedimentos de investigação.

Antônio Amâncio era servidor do Hospital Dr. Manoel Marinho Monte e era conhecido por sua dedicação ao cuidado dos pacientes. A notícia de sua morte provocou forte comoção entre amigos, familiares e colegas de profissão, que destacaram seu comprometimento, empatia e longa trajetória no serviço público de saúde.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco. A família ainda não confirmou o horário e o local do velório, previsto para este domingo (21).

A Polícia Civil do Acre assumiu a investigação do caso, que busca identificar o veículo e o condutor responsáveis pelo atropelamento. A tragédia reacende o debate sobre a segurança na AC-475, especialmente em trechos com pouca sinalização e ausência de acostamento — situação que coloca em risco constante ciclistas e pedestres que dependem da rodovia.

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Acre

Vereadora de Porto Walter se veste de coelha e navega de canoa para levar ovos de Páscoa a ribeirinhos; veja vídeo

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Em ação descontraída, Cleide Silva percorreu comunidades isoladas do Acre, enfrentando até lama, para presentear crianças com chocolates; vídeo emocionou redes sociais

Com um sorriso no rosto, Cleide destacou o gesto simbólico e bem-humorado, reforçando seu compromisso com as comunidades afastadas e levando um pouco da magia da Páscoa

Porto Walter/AC – A vereadora Cleide Silva (sem partido) transformou a tradição da Páscoa em uma missão solidária e cheia de humor no interior do Acre. Vestida de coelha, ela percorreu de canoa as comunidades ribeirinhas de Porto Walter para distribuir ovos de chocolate, em uma ação que misturou alegria e superação de desafios logísticos típicos da região.

O trajeto — registrado em vídeo e compartilhado nas redes sociais da parlamentar — mostra a aventura: desde a navegação pelo rio até os trechos de lama que a “coelha política” precisou enfrentar para entregar os presentes. “É um gesto simples, mas que representa nosso compromisso com quem vive longe do centro”, disse Cleide, ainda de orelhas postiças, ao explicar a iniciativa.

Destaques da ação:
  • Cenário: Comunidades isoladas só acessíveis por rio ou trilhas;
  • Logística: Cestas com ovos transportadas de canoa;
  • Superação: Vereadora caminhou por áreas alagadas e lamacentas;
  • Reação: Crianças e famílias surpresas com a visita inusitada.
Por trás da fantasia

A ação, aparentemente leve, revela uma realidade crítica:

  • Muitas dessas comunidades têm acesso limitado a serviços básicos;
  • Ações simbólicas ajudam a manter o vínculo entre poder público e populações isoladas;
  • O vídeo viralizou como exemplo de criatividade na política local.
Fala da vereadora:

“Não é só sobre chocolates. É sobre lembrar que essas famílias existem e merecem atenção, mesmo que a gente precise virar coelha ou enfrentar lama para chegar até elas.”

Porto Walter, a 632 km de Rio Branco, tem cerca de 10 mil habitantes, muitos em áreas rurais de difícil acesso. A ação ocorreu dias após enchentes que afetaram comunidades ribeirinhas na região.

Veja vídeo:


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Acre

Domingo de Páscoa: a festa da ressurreição

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O Senhor ressuscitou! Aleluia! Neste artigo, entenda a importância da celebração do domingo de Páscoa para Igreja e para todos os católicos

Confira porque essa data é tão importante e porque ela deve pautar nosso calendário litúrgico e civil.

Com Biblioteca Católica 

Neste artigo, você vai entender um pouco mais sobre o porquê de celebrarmos o domingo de Páscoa com tanto vigor!

Aleluia! Aleluia! Aleluia! O Senhor ressuscitou. Aleluia! Após quarenta dias de quaresma, de penitência, jejuns e sobriedade na liturgia chegamos, com júbilo e alegria, ao dia mais importante para os católicos: a Páscoa do Senhor. Confira porque essa data é tão importante e porque ela deve pautar nosso calendário litúrgico e civil.

O que exatamente nós comemoramos no domingo de Páscoa?

No Domingo de Páscoa, celebramos o momento ápice da vida de todo cristão. Nesta liturgia estamos vivendo, verdadeiramente, o mistério da Paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A palavra Páscoa tem como significado “passagem”. E é isso que celebramos, a cada ano, de modo intensivo e aprofundado. A liturgia toda é festiva, jubilar, após 40 dias de sobriedade penitencial. É o domingo em que vivemos o mistério central de nossa fé. O dia que dá sentido a todos os outros dias. O Domingo dos domingos! O Domingo que dá sentido a todos os outros domingos que celebramos na liturgia. É, em suma, o triunfo de Cristo sobre a morte e sobre o pecado quando, morto e sepultado, ressuscita ao terceiro dia, triunfante e glorioso.

Ressurreição de Cristo, por Rafael Sanzio (1499–1502)

Por que celebrar a Páscoa?

Por que celebrar esta solenidade pascal, a cada ano, com tanta intensidade? A Páscoa como nós conhecemos e vivemos hoje tem sua gênese, em figura, já no Antigo Testamento. Após serem libertados da escravidão do Egito, atravessarem o Mar Vermelho a pé enxuto, o Senhor ordenou a Moisés que celebrassem essa libertação a cada ano. É a Páscoa dos judeus! A noite das noites, em que o Senhor libertou os judeus das garras da escravidão e da morte, e é a noite em que deveria se explicar às futuras gerações a Aliança feita entre Deus e Israel.

Cristo Jesus, na iminência de se entregar na cruz para nos salvar da escravidão do pecado e da morte, e nos reconciliar de modo definitivo e eterno com Deus, abrindo-nos os portões dos céus, se entregou, de modo litúrgico, e instituiu a Eucaristia. Trata-se da mesma entrega: uma cruenta, na cruz, e outra, incruenta, na Eucaristia. É Ele mesmo quem pediu aos Apóstolos para renovarem aquele sacrifício sempre, – sacrifício da Nova e Eterna Aliança. Os primeiros cristãos logo entenderam a ordem do Senhor e celebravam a Páscoa anual como forma de viver o mistério de nossa salvação. O Domingo da Páscoa, agora, é a recordação do cumprimento e da promessa de Deus para com seu povo! Não se precisa esperar mais um Messias Salvador, nem imolar cordeiros para renovar a Aliança com Deus. Jesus é o Cordeiro de Deus que deveria vir!

Narrativa Bíblica do domingo de Páscoa

As narrativas da ressurreição de Jesus diferem nos Evangelhos somente em detalhes. Em suma, o que atesta a ressurreição do Senhor, que é o sepulcro vazio, a presença de figuras angélicas anunciando que Ele vive, e a aparição de Cristo a diversas pessoas diferentes, é igual em todas narrativas.

Páscoa segundo os sinóticos

Os sinóticos possuem um relato mais sintético da ressurreição de Jesus, diferente de João, que é mais poético e profundo. O que basta destacar, aqui, é a necessidade de anunciar a ressurreição como um fato histórico e verídico, atestado por testemunhas.

São Marcos, por exemplo, narra que as mulheres foram ao túmulo para ungir o corpo de Jesus, e, chegando lá, encontram o túmulo vazio, e um “jovem vestido com um traje branco, sentado” anuncia que Jesus está vivo. A conclusão do Evangelho é rápida. Posteriormente, lemos o relato de uma tradição canônica que narra o encontro de Jesus com os discípulos e com Maria Madalena, atestando a veracidade do fato da ressurreição.

Jesus aparece às mulheres, por James Tissot (séc. XIX).

São Lucas narra os fatos de forma mais detalhada que São Marcos. Neste relato, vemos as mulheres indo, também, ao sepulcro e encontrando-o vazio. “Dois personagens com vestes fulgurantes” aparecem a elas, e anunciam que Jesus estava vivo. As mulheres anunciam aos discípulos o que viram, e Pedro, indo ao sepulcro, o vê vazio e fica confuso. É de São Lucas a bela passagem do encontro de Jesus com os peregrinos de Emaús que o reconhecem durante a Santa Missa, após ter caminhado com Ele por um bom trecho e sentido os corações arderem ouvindo-o falar. Por fim, Jesus aparece, também, a todos os discípulos.

São Mateus segue o mesmo esquema básico, sendo, também, sucinto: as mulheres vão ao sepulcro e encontram-no vazio. Veem um anjo anunciar-lhes que Jesus ressuscitou. Aqui, para encurtar a história, quando as mulheres correm para avisar aos discípulos o que viram, Jesus já vai ao encontro delas para lhes assegurar a ressurreição. São Mateus é o único que narra, porém, o boato inventado pelos soldados e sumo sacerdotes de que os discípulos haviam roubado o corpo de Jesus.

Páscoa segundo São João

A narrativa da manhã de Páscoa segundo São João dá destaque para Maria Madalena que vai, “muito cedo, ainda às escuras (…) ao sepulcro e observa que a pedra foi retirada do sepulcro”. Ao ver que o sepulcro estava vazio, corre para avisar a Pedro e ao outro discípulo, que a tradição entende ser João, que vão ao sepulcro, e encontram tudo como Maria anunciara. João narra que, ao entrar no sepulcro e o ver vazio, crê! Até ali, não haviam entendido o que estava escrito sobre Jesus, que este deveria morrer e ressuscitar.

Um ponto importante da narração de São João é o destaque a Maria Madalena, a primeira a ver o Senhor ressuscitado, que São João narra. Ela é considerada, por isso, Apóstola, pois anuncia aos outros discípulos que Cristo estava vivo. Em João 20, 11-18, é narrado, com maestria e beleza poética, o encontro de Jesus com Maria Madalena, que a permite exclamar aos discípulos: “Vi o Senhor e ele me disse isto”.

Após o encontro com Maria Madalena, Jesus aparece aos discípulos. Aqui se dá o belo testemunho da fé teimosa de Tomé que, para crer, precisa ver o Senhor. “Porque me viste creste. Felizes os que crerão sem ter visto”, diz Jesus. O momento exato, bem como o modo da ressurreição não é descrito, pois transcende a percepção sensível humana. É objeto de fé! A ressurreição se dá de modo gradual: sinais de ausência, sepulcro vazio, lençóis e sudário abandonados, mensagem por terceiros, figura e voz irreconhecíveis. O crer em Jesus também é de modo gradual: primeiro o discípulo amado, depois Maria Madalena, por fim ao grupo todo dos discípulos.

Com a ressurreição há dons e encargos dados: à Maria Madalena, a mulher da ressurreição; aos discípulos, o dom da paz, do Espírito e da missão; enfim, a Tomé, discípulo teimoso, a bem-aventurança da fé.

Círio Pascal.

A liturgia do domingo de Páscoa

Após quarenta dias de cores litúrgicas roxa e vermelha, que remetem à penitência e ao sangue do Senhor, com uma liturgia sóbria, sem cantos exaltados, sem flores e ornamentações na igreja, sem tantas festas, sem o canto do Glória e do Aleluia, chegamos ao momento ápice do ano litúrgico: domingo de Páscoa. Nessa liturgia rompe-se o júbilo, com flores e cantos, ao som de sinos e sinetas (que estavam silenciados desde a quinta-feira santa), a fim de externar toda a alegria que devemos sentir pela ressurreição de Jesus.

Após a Igreja viver o Tríduo Santo, e viver todos os passos de Jesus na Semana Santa, no amanhecer do domingo de Páscoa a liturgia se reveste de um vigor diferente. É O domingo dos domingos (com “o” maiúsculo mesmo).

Além de todo o júbilo que a liturgia transmite neste dia, nas leituras, nos cantos, nas flores, nos sinos, anunciando que Cristo ressuscitou dos mortos, cantamos a Sequência Pascal antes do Evangelho e de entoar solenemente o Aleluia. A autoria deste texto não é certa, porém figura entre o século X e XII. O que se sabe é que foi acrescentado, obrigatoriamente, na liturgia do domingo de Páscoa, na reforma litúrgica de Trento.

“Ressurreição de Jesus” por Francesco Buoneri (1619–20).

O domingo de Páscoa e nossa vida interior

No nosso itinerário espiritual devemos passar pela experiência da cruz do Senhor. “Quem quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga.” Essa é a condição para ser discípulo do Senhor! Se quisermos com Ele viver, com Ele precisamos morrer.

Mas o que o domingo de Páscoa tem a nos ensinar sobre isso? Cristo, na sua morte e ressurreição, vem nos afirmar que a morte não é o fim. Com Ele temos a certeza de que a dor, o sofrimento, as privações possuem, todas, data de validade. Basta que nos associemos a Ele através do mistério da Páscoa. A Páscoa ensina-nos que o céu é logo e que a glória, numa vida em Cristo Jesus, é garantida. Associar-se a Jesus, na cruz e ressurreição é certeza de vitória. “Oh morte, onde está tua vitória, onde está teu aguilhão?”

Na Páscoa, temos a oportunidade de viver a alegria verdadeira, que só Deus pode nos oferecer. As alegrias deste mundo são passageiras. As de Cristo, pela alegria de sua ressurreição, não. Não é à toa que as palavras mais repetidas por Ele após ressuscitar sejam: não temas, alegrai-vos, a paz esteja convosco!

Mais do que viver os símbolos externos, que são importantíssimos (o homem é corpo e alma, e por isso sinais externos nos ajudam na experiência religiosa), vivamos, neste Tempo Pascal que se abre, a vida nova em Cristo. O homem velho fique para trás, com seus vícios e desesperos. Para hoje: alegrai-vos, porque o Senhor ressuscitou! Aleluia!

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