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Sena: paciente é transportado em carroceria de Toyota por falta de ambulância, denuncia morador

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“Isso é inadimissivel. Quando o poder público deixa de fazer o básico, significa que não há mais respeito algum com o cidadão”, diz motorista.

Homem teve de ser transportada na carroceria de uma caminhonete/Foto: Cedida

Homem teve de ser transportada na carroceria de uma caminhonete/Foto: Cedida

Da ContilNet

Nesta sexta-feira (9), um paciente ao necessitar de atendimento no hospital de Sena Madureira foi transportado na carroceria de uma Toyota por falta de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgencia (Samu).

O caso foi registrado em fotos e depoimentos de pessoas que acompanharam de perto o drama vivido pelo agricultor Gilberto de Souza Lima, conhecido por “Branco”, morador da comunidade Serraria, no rio Iaco.

De acordo com o motorista da caminhonete que transportou o paciente, que não quer ter o nome revelado, o agricultor chegou em Sena Madureira com fortes dores na coluna, sem possibilidade de locomação, deitado sobre uma maca improvisada, feita de madeira. A família do paciente ainda insistiu em buscar socorro junto ao Samu, mas não obteve resposta favorável.

“Ao chegarem no porto da ponte José Nogueira Sobrinho, eles entraram em contato com o Samu e foram informados que o paciente não podia ser socorrido, pois há apenas uma ambulância e estava viajando para Rio Banco. Uma segunda tentativa foi entrando em contato com o Corpo de Bombeiros e foi informado que só tinha uma viatura e não poderia ser deslocada para esse trabalho, pois poderia aparecer outras ocorrências mais importantes”, declarou.

Diante das negativas dos representantes da Saúde Pública em socorrer o agricultor, a família teria apelado para o motorista de um veículo modelo Toyota para que o paciente chegasse ao hospital o mais rápido possível.

“Isso é inadimissivel. Quando o poder público deixa de fazer o básico, significa que não há mais respeito algum com o cidadão”, analisa o motorista que fotografou todo o drama vivido pelo paciente.

A reportagem da ContilNet Notícias tentou contato com a direção do Samu através do telefone com final 81, mas nao obteve sucesso.


Da redação, com ContilNet Notícias

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Professora municipal fica em 3º lugar na etapa nacional do Prêmio Educador Transformador

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O trabalho de formação educacional desenvolvido pela Prefeitura de Rio Branco nas escolas e creches municipais tem refletido não apenas nos alunos, mas também nos docentes que se qualificam cada vez mais para oferecer uma educação de qualidade. Prova disso, foi a professora da creche Sagrado Coração de Maria, ter submetido uma ação de práticas pedagógicas antirracistas que ganhou o 3º lugar da segunda edição do Prêmio Educador Transformador.

O Prêmio Educador Transformador é uma co-realização do Sebrae, Instituto Significare e Bett Brasil, e tem como objetivos principais: “identificar, valorizar e divulgar projetos educacionais transformadores do país”. É composto por três etapas, avalia 7 categorias da Educação e contou com o total de 3.460 inscrições.

Segundo Joana Marques Xavier, professora há 22 anos, a ação que submeteu ao prêmio, intitulada “Práticas pedagógicas antirracistas e Educação Infantil: caminhos para a re(construção) de identidades de crianças bem pequenas”, é uma forma de afirmar que quando experiências são oportunizadas, elas trazem a beleza que há na diversidade étnico-racial, transformando o mundo, garantindo o direito à diferença e auxiliando as crianças na ampliação do modo de perceberem a si mesmas e aos outros.

“As experiências/atividades integravam o projeto institucional da creche intitulado: A Beleza da Cor que busca falar sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena durante todo o ano letivo. As propostas que planejei estavam conforme as orientações do Currículo de Referência Único do Acre–Educação Infantil, pautando o entrelaçamento dos Campos de Experiências da Educação Infantil e, através das interações e das brincadeiras, assegurar os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se numa perspectiva étnico-racial.”

Na avaliação da etapa regional, Joana concorreu ao lado de outras sete professoras da Educação Infantil da região Norte, que ficaram em 1° lugar em suas respectivas etapas estaduais, passaram por uma banca avaliadora e concorreram ao 1.º lugar na etapa regional. Somente quem ficasse em primeiro lugar na etapa regional, iria para a etapa nacional.

“Fico muito honrada pelo reconhecimento do meu trabalho! Ficar com o terceiro lugar da etapa nacional na categoria Educação Infantil com a temática étnico-racial na primeira infância, é um lindo ato de valorização e reconhecimento para a minha trajetória pessoal e profissional, dedico essa premiação para as minhas amadas crianças da creche Sagrado Coração de Maria”, destacou.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco – AC

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Terapia para pais em disputa, uma abordagem que promove o bem-estar dos filhos

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Em meio às complexidades emocionais e jurídicas que cercam os casais em processo de separação ou divórcio, a terapia para pais separados e em disputa torna-se uma ferramenta inestimável para navegar nestes tempos difíceis e restaurar a harmonia familiar.

Os terapeutas trabalham para ajudar as crianças a compreender e processar suas emoções e a desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis ​​para lidar com o estresse e a incerteza. Foto: divulgação 

Educação e Sociedade

Em meio às complexidades emocionais e jurídicas que cercam os casais que passam por separação ou divórcio, a terapia para pais separados e litigantes torna-se uma ferramenta inestimável para navegar nestes tempos difíceis e restaurar a harmonia familiar.

Além dos procedimentos legais, essa forma de terapia tem como foco a resolução de conflitos e a promoção de uma comunicação saudável entre os pais, sempre priorizando o bem-estar dos filhos.

Até os 15 e 13 anos, José e Carlos Roberto (nomes fictícios), viveram em uma família perfeita. Seus pais se amavam e os amavam, brincavam com eles, apoiavam-nos nos trabalhos escolares e faziam atividades juntos.

“De repente, da noite para o dia, começaram as discussões e elas se tornaram o pão de cada dia; Brigavam no café da manhã, no almoço, por causa dos cachorros ou por nossa causa. No início evitavam fazer isso na nossa frente, mas com o passar dos meses perderam a coragem. Meu irmão mais novo foi o mais afetado”, lembra José.

Pouco depois, o casal decidiu se divorciar e no processo judicial não mediu as palavras nem os danos que causaram aos filhos. “Parecia que o motivo éramos nós. “Você tem que pagar a escola dos meninos e também tem que me dar dinheiro para o mercado”, disse minha mãe; ‘Você ganha mais do que eu, por que não dá mais para a escola e outras despesas’, respondeu meu pai. Isso foi o mínimo que nos fizeram ouvir e sem falar na briga com os advogados”, acrescenta o jovem que, hoje, já tem 20 anos.

A terapia para pais separados baseia-se na premissa de que, embora a relação do casal possa ter chegado ao fim, a relação parental continua a ser fundamental para o desenvolvimento emocional e psicológico dos filhos.

Em vez de focar nos problemas do passado ou atribuir culpas, esta terapia foca no presente e em como os pais podem trabalhar juntos de forma construtiva para criar os filhos da melhor maneira possível, explica Regina Giraldo, mestre em terapia familiar.

“A terapia para pais separados é uma proposta de intervenção junto a casais de pais separados ou divorciados e, fundamentalmente, que estejam em disputa pela guarda dos filhos ou, ainda, para casais que estejam em processo de separação e divórcio e que quero ter um rompimento mais adequado, sem tanta dor e sem tantos conflitos, para o benefício, é claro, dos filhos”, ressalta o especialista.

Um dos principais objetivos da terapia para pais separados em litígio é promover a cooperação e a comunicação eficaz entre os envolvidos. Isso pode envolver o aprendizado de habilidades de comunicação assertivas, o estabelecimento de limites claros e o desenvolvimento de estratégias para resolver conflitos de forma pacífica. Ao melhorar a comunicação entre os pais, é criado um ambiente mais estável e previsível para as crianças, permitindo-lhes prosperar emocionalmente.

Além de atender às necessidades dos pais, a terapia também se concentra em apoiar emocionalmente as crianças durante esse período de transição. Os terapeutas trabalham para ajudar as crianças a compreender e processar suas emoções e a desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis ​​para lidar com o estresse e a incerteza.

Como enfrentar o processo que vai do amor ao desgosto e ao litígio?

“O litígio está dentro do que chamamos de ciclo alternativo de vida familiar ou de casal. Um ciclo alternativo é que o casal se encontre, que o casal se forme, se apaixone, depois vem um período de amor maduro e pode permanecer assim até a velhice ou, caso contrário, começa o desgosto”, afirma Regina Giraldo.

Se essa falta de amor se consolidar de forma errada, o casal entra em processo contencioso, que é quando a briga segue para a Justiça; Contudo, nem todos os casais que se divorciam acabam assim; O ideal é que tenham uma separação saudável e autônoma quando terminar o projeto de vida juntos.

“A terapia para pais separados em litígio não se destina a resolver todos os problemas da noite para o dia, nem a substituir o processo legal. Proporciona um espaço seguro e neutro onde os pais podem abordar as suas preocupações e trabalhar juntos em busca de soluções que beneficiem toda a família”, reflete o fundador e diretor da Fundaterapia-Escuela Sistémica de Bogotá e ex-presidente da RELATES (Rede Europeia e Latino-Americana de Tratamentos Sistêmicos). Escolas).

É possível perdoar para recomeçar quando um projeto de vida juntos fracassou? Segundo Regina Giraldo, o processo de perdão é muito importante para curar relacionamentos.

“O perdão tem que ser mútuo pelo que não fizeram na relação ou pelo que fizeram de errado”, esclarece.

A terapia para pais separados em litígio procura promover o bem-estar emocional e psicológico de todos os membros da família num momento de mudança e desafio.

Ao focar na cooperação, comunicação e parentalidade, esta forma de terapia oferece um caminho para um futuro mais harmonioso e saudável para as famílias que passam pelo processo de separação.

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Em Cruzeiro do Sul, governador Gladson Cameli reforça parceria do Estado com Exército Brasileiro em visita à instituição

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Em visita ao 61º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), em Cruzeiro do Sul, nesta terça-feira, 30, o governador do Acre, Gladson Cameli, reforçou a parceira do Estado com a instituição.

Cameli destacou ao comandante do Comando de Fronteira do Juruá do 61º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), coronel Gustavo Mathias, a rica colaboração das Forças Armadas no processo de construção e desenvolvimento do Vale do Juruá. “Vocês ajudaram a construir a nossa história”, ratificou o governante.

Parceria tem executado políticas em defesa do território acreano, além de colaborar para o desenvolvimento social do Juruá. Foto: Marcos Santos/Secom

Cameli declarou ao comandante Mathias que a estrutura do governo acreano está à disposição da instituição, para reforçar o trabalho de guarnição das fronteiras do território acreano e da soberania nacional, bem como na atuação da formação profissional, cultural e intelectual de milhares de jovens da região.

“Sua visita é de extrema importância, pois demonstra o respeito de sua gestão às Forças Armadas e testifica o fortalecimento das ações conjuntas em prol dos acreanos, que são um povo acolhedor, batalhador e motivado pelo sonho de prosperidade”, disse o coronel Mathias.

Governador visitou dependências do Batalhão em Cruzeiro do Sul. Foto: Marcos Santos/Secom

Oficialmente formado em 1822, o Exército Brasileiro (EB) é uma das organizações que constituem as Forças Armadas do Brasil, sendo o responsável por garantir a defesa da ordem e do território nacional, além de prestar serviços à população.

Atualmente, o Exército está sob responsabilidade do Ministério da Defesa, assim como a Marinha e a Aeronáutica.

Fonte: Governo AC

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